A Cidade de Deus - Vol. 1

A Cidade de Deus - Vol. 1 Santo Agostinho




Resenhas - A Cidade de Deus - Vol. 1


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Wesley 13/01/2022

Muito bom!
Agostinho responde muito bem às baboseiras romanas de sua época, só fatiga a luta ser contra algo que já está morto.
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Milena.Bessan 21/04/2022

Diferente
Essa foi a primeira leitura que eu fiz de Santo Agostinho que eu me lembre, é uma leitura para um dos trabalhos da faculdade.
Confesso que gostei um pouco desse livro, mesmo ele sendo uma leitura totalmente diferente do que eu tô acostumada, é um livro muito mais teológico do que histórico.
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Vinícius 24/06/2023

A Cidade dos deuses pagãos
A preferência de parte dos romanos ao culto de vários deuses, fez santo Agostinho elaborar esse tão prodigioso escrito, mostrando-se detentor de conhecimentos unicos das relações com esses deuses de grandes nomes do governo dos primeiros séculos após Cristo. E passagens descritivas de alguns platônicos da época. Dividindo assim a cidade dos ímpios e a cidade do verdadeiro Deus.
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Filino 28/06/2020

Uma das mais importantes obras de Agostinho - e do Ocidente
Percorrer as mais de quinhentas páginas que compõem essa edição é uma tarefa gratificante para aquele que deseja conhecer melhor as críticas que um dos mais importantes pensadores do Ocidente dirige aos detratores da fé cristã. Nesse escrito, Agostinho ataca diretamente os romanos que tentavam atribuir a culpa dos males que padeciam (o Império Romano do Ocidente estava ruindo, no início do século V), mas "esqueciam" que antes mesmo desses males houve tantos outros que - curiosamente - não foram atribuídos aos deuses que veneravam. Ressalta ainda o bispo de Hipona o costume (respeitado até por bárbaros) de serem acolhidos, nos templos cristãos, aqueles que fugiam dos conflitos. E, ainda assim, esses mesmos que tinham a vida poupada não tardavam a detratar o Cristianismo.

Mas a observação acima é apenas uma das tantas que constituem o manancial de ataques dirigidos por Agostinho em defesa da fé cristã e contra os deuses romanos. Nos primeiros cinco livros que compõem essa edição, o bispo de Hipona procura demonstrar o absurdo de se dirigir culto àqueles deuses ao se buscar alguma vantagem terrena. Nos cinco últimos livros, demonstra-se o igual absurdo de louvá-los tendo em vista uma vida após a morte.

Nesse itinerário, Agostinho não apenas desenvolve, dentro da perspectiva cristã, os argumentos que fazem parte do seu credo, contra os romanos. Também traz à discussão autores como Cícero, Varrão e Apuleio, bem como Platão (tido como o que mais se aproximou da verdade cristã; verdadeiro príncipe da filosofia entre os gentios), Plotino e Porfírio. Agostinho demonstra aproximações e dissonâncias entre esses pensamentos e a doutrina cristã - e com isso fornece uma interessantíssima leitura do platonismo.

Uma obra riquíssima, enfim. Extensa em páginas e profunda em conteúdo - mas com a redação clara e apaixonante que é típica de Agostinho.
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Aline330 24/07/2020

Agostinho começa rebatendo as críticas do porquê do Deus cristão ter permitido tamanha selvageria na invasão de Roma, e a partir disto expõe a hipocrisia dos pagãos e dos seus cultos aos deuses. O filósofo aqui lança várias pitadas de ironia e provocações aos romanos, ao mesmo tempo que louva ao verdadeiro Deus com a sua típica e encantadora devoção.
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