Eu, robô

Eu, robô Isaac Asimov




Resenhas - Eu, Robô


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Daniel509 13/03/2024

Amei a leitura, foi minha primeira vez lendo esse autor e já quero mais e mais
Todos os contos são incríveis, te prendem a atenção do começo ao fim e te faz não querer largar as histórias
Preciso de mais histórias nesse universo
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Erica.Barone 12/03/2024

Considerando que não sou fã de contos, tampouco de ficção científica, o livro de Assac Asimov foi uma grata surpresa. Curti a conexão entre os contos, pois embora independentes, são do mesmo universo e com personagens comuns. Também curti saber quanto o universo de Asimov não são influenciou a ficção científica, como o próprio desenvolvimento das tecnologias atuais. Recomendo.
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Luiz Namur 12/03/2024

Eu não sou um Robô
Eu, Robô é uma obra de nove contos interligados que exploram os dilemas éticos e sociais resultantes da interação entre humanos e robôs.

No cerne da obra estão as Três Leis da Robótica, um conjunto de diretrizes que governam o comportamento dos robôs, concebidas por Asimov como um dispositivo literário para explorar questões profundas sobre a relação entre humanos e inteligência artificial.

A escrita de Asimov é marcada por sua clareza e precisão, combinando uma narrativa acessível com conceitos científicos e filosóficos complexos. Eu, Robô continua sendo uma leitura relevante e envolvente, mesmo décadas após sua publicação original.
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alittlejonas 12/03/2024

Inovador tanto na sua época quanto agora
Escrito por volta dos anos 50 "Eu, Robô" coloca em ênfase a tecnologia robótica, essa ainda em ascensão nos tempos atuais. O livro é composto por nove contos e em cada um deles um tipo de robô é apresentado e, a partir daí, os dilemas éticos ou psicológicos são desenvolvidos. Nesse aspecto, tendo em vista o surgimento da IA como algo novo para nós, é possível se impressionar com a descrição quase exata do que nós chamamos hoje de Alexa, por exemplo. Além disso, é fácil inserir a realidade do livro no nosso futuro próximo, o que definitivamente assusta. Outro ponto importante é a forma de escrita, mesmo que aborde temas complexos a escrita é leve e muitas vezes cômica, então não é um livro para se temer ler. Dessa forma, super recomendo a leitura e espero que a robótica se limite muito para que não ocorra o final de todas as obras de ficção.
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Nandara.Secco 09/03/2024

Penso, logo existo?
Como parte de mais uma leitura coletiva do canal @lerantesdemorrer, pela primeira vez, eu li uma obra do Bom Doutor.
E agora fico me perguntando por que demorei tanto, já que "Eu, Robô" é fantástico, uma porta de entrada para a ficção científica - meu gênero favorito - e seu exemplar da mais analítica crítica da sociedade, seja ela no momento de publicação do livro, na década de 40, ou no momento atual.
Isso porque, como diria a fantástica Ursula K. le Guin, "a ficção científica não prevê, ela descreve". Aqui temos a descrição da ganância do ser humano, seu preconceito com o novo e o diferente, seu desejo de conquistar o mundo, sua pretensão enfim.
Mais ainda, vi nos diferentes contos uma sátira a certos pensamentos conservadores, o que me levou a pensar na crítica de Asimov a Orwell, e como o Doutor, que é Bom, tinha razão. Em nenhum momento deixou sua coerência de lado.
Além disso, também percebi o princípio da lógica em todos os contos, com o silogismo básico das Três Leis da Robótica. Eles seguiram o padrão de apresentar um problema, refletir sobre ele e se chegar a uma conclusão, o que me lembrou romances policias.
Para mim, o oitavo conto, "Evidência", é o melhor, por sua genialidade, capacidade de envolvimento e por apresentar a incrível personagem "Stephen Byerler".
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archer_girl_mi 09/03/2024

Quando li esse livro estava voltando de uma "ressaca" literária de anos, foi muito bom pq assistindo a uns canais de youtube, me deu vontade de ler coisas do gênero de ficção científica e esse foi um dos que mais me chamou atenção.
consta com vários contos, que são bastante interessantes, alguns mais, alguns menos, mas acredito ser uma leitura essencial para os fãs do gênero ou pessoas que querem ingressar nele.
tive um conto favorito, não lembro o nome pois faz tempo que li e não tenho a edição física, mas era o conto que tinha um prefeito, me deixou bastante investida.
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Line 07/03/2024

Genial é tudo que esse livro é
Esse é um livro de contos, e como a maioria dos livros de contos uns são mais parados que outros, mas posso dizer com certeza que nenhum é desinteressante, afinal estamos falando de uma das mentes mais geniais do universo literário. Que escrita fantástica e absurdamente inteligente, além de trazer conceitos e características de uma ficção científica de tirar o fôlego ele ainda cria as leis da robótica, que na minha concepção é uma das melhores coisas já criadas em livros e que conecta tudo do início ao fim. Genial é tudo que esse livro é.
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Letícia 06/03/2024

Os contos são bem divertidos, adorei os puzzles com as leis da robótica. O último conto trata de um assunto bem atual que dá pra associar com as discussões sobre AI. Com certeza vou ler mais do Asimov
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Ricardo 04/03/2024

Bom demais!
Cara, os contos são muito bons e extremamente atuais.
Quero ler mais obras do Asimov.
Recomendo muito!
LarissaVeloso 04/03/2024minha estante
Amo ver suas resenhas amor ????????????


Ricardo 04/03/2024minha estante
??????????




Katharina.Pedrosa 02/03/2024

O futuro imaginado na década de 50, era muito mais legal
Este livro é uma coletânea de nove contos com a temática de robôs. Aqui são discutidas as três leis da robótica, criadas pelo Asimov:
1 - Um robô não pode ferir um humano ou permitir que um humano sofra algum mal;
2 - Os robôs devem obedecer às ordens dos humanos, exceto nos casos em que essas ordens entrem em conflito com a primeira lei;
3 - Um robô deve proteger sua própria existência, desde que não entre em conflito com as leis anteriores.
Ironicamente, em todas as histórias, estas leis entram em paradoxo, conforme o avanço da tecnologia. Ao mesmo tempo, em que o avanço científico é problematizado. Afinal, nem tudo que a técnica permite, deve ser feito.
Sobre os contos, por todos terem o mesmo tema, com a passagem dos capítulos, parecia um 'mais do mesmo'. Apesar disso, o meu conto preferido foi o 'Robbie', que é um robô-babá, e o último da geração de robôs que não falam. Achei muito bonita a relação dele com a Gloria (que tem pais horríveis).

No momento em que, Robbie e Gloria são separados, ela sofre a perda de um amigo. Porque para ela, é isso que ele é. Ser constituído de metal, não faz a menor diferença para ela e nem diminui o sentimento que ela tem por ele. Inclusive, em alguns momentos até me deu a impressão de que ele também tivesse sentimentos por ela. O que deixa no ar a questão se, ele foi programado para simular sentimentos, ou se ele ultrapassou a programação?

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Carol 02/03/2024

Li junto com a leitura coletiva da Isa (Ler Antes de Morrer) e fiquei muito feliz em participar do projeto!
Normalmente, não teria escolhido fazer essa leitura, mas acabei achando muito interessante e me envolvi bastante. Gostei dos personagens e das "polêmicas". É sempre legal ver como imaginavam o futuro, que, hoje, é presente!
Adorei o esquema capítulos/contos porque ficou muito dinâmico, e não dei 5 estrelas porque algumas partes eu senti que demoraram a passar.
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manu 29/02/2024

Ele tinha os limões e não fez a limonada
Esse livro pra mim foi essencialmente razoável.
ele te promete o enredo e a ficção sensacionais e ele entrega tudo isso, mas infelizmente o diálogo (que é a base do livro ja que ele é escrito por contos), foi muito mal executado na minha opinião.
a única coisa que me fez termina-lo foi essa maravilhosa ficção sobre coisas que você nunca imaginaria sobre robôs, mas os diálogos eram tão entediantes e irreais que chegava a ser até patético pra mim.
queria ter gostado muito mais desse livro porém não rolou pra mim.
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JefersonBOli 29/02/2024

Uma Introdução ao universo de Asimov
Reconheço a importância e influência de Asimov para os avanços tecnológicos atuais. O livro é interessante, mas é bem aquilo o que propõe: uma gênese de algo maior. É um ótimo esqueleto para a estruturação de um mundo novo, uma saga nova, algo que - acredito eu - o autor tenha feito posteriormente em sua vida literária.

São boas histórias, mas nada muito grandioso, ao meu ver. Achei tudo muito explicativo, como um manual de instruções ou um diário de bordo.

Talvez seja uma introdução a outras nuances de Asimov.
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Cristiane 27/02/2024

Eu, robô
O livro se passa em 2064, a doutora Susan Calvin, está se aposentando, ela é uma psicóloga roboticista, que acompanhou o desenvolvimento dos robôs desde o começo. Nesta época, os robôs são super inteligentes, a humanidade realiza viagens intergalácticas e a própria geografia do planeta é diferente.
Ela é entrevistada por um periódico chamado A Imprensa Interplanetária, enquanto conta sua história profissional na Indústria U.S. Robots narra histórias com robôs, desde o primeiro: Robbie, - que não falava, mas foi projetado em 1996, para ser uma babá, e atualmente está em exposição no museu - até robôs que são religiosos, super cérebros ou até mesmo um robô que substitui seu criador. São 9 histórias, admito que não compreendi o final de todas elas.
Foi nesta obra que a palavra robótica foi utilizada pela primeira vez.
Foi nela também que aparecem as três leis da robótica:
1. Um robô não pode ferir um ser humano ou permitir que um humano sofra algum mal.
2. Os robôs devem obedecer às ordens dos humanos, exceto nos casos em que essas ordens entrem em conflito com a primeira lei.
3. Um robô deve proteger sua própria existência, desde que não entre em conflito com as leis anteriores.
No conto Andando em Círculos estas leis são colocadas em prática.
Além da Dra. Susan, outros personagens aparecem com frequência no livro: diretor de pesquisa Alfred Lanning e os especialistas de campo Donovan e Powell, estes são sempre convocados para descobrir porque um robô apresenta um comportamento indesejável ou testar uma nave espacial, ou seja, estão sempre metidos em encrencas.
Robbie, Mentiroso, Um Robozinho Sumido e Evidência são os contos que mais gostei no livro.
Os contos reunidos neste livro foram publicados inicialmente em uma revista na década de 1940.
Definitivamente ficção científica não é um dos meus gêneros favoritos, por isso não dei 5 estrelas
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