Eu, robô

Eu, robô Isaac Asimov




Resenhas - Eu, Robô


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Eduardo1865 25/04/2024

Anacrônico na prática, mas assertivo socialmente.
É incrível como uma história do passado consegue prever algumas coisas do presente. Os robôs da obra são conscientes e tem corpos, diferentes dos de hoje, que são apenas inteligências artificiais. Mas o autor acertou bastante no impacto que isso causaria na sociedade e talvez acerte mais na medida que a tecnologia evolui.
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Fernando.Subra 24/04/2024

Eu, robô
Um clássico da ficção científica, Eu, robô nos leva a um mundo onde as máquinas evoluem até se tornarem autônomas.
O livro é um conjunto de contos que se conectam e em todos eles a lei que norteia os robôs é mesma: "1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. 2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei."
O que aconteceria se essas leis fossem suprimidas? As diversas histórias interconectadas do livro aborda essa questão.
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Lucas.Teles 23/04/2024

Bom livro
Apresenta diversos contos interligados, com o tema de ficção científica, especialmente inteligências artificiais e os impactos das 3 leis da robótica.
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Renata.Orlando 23/04/2024

Uma ficção distópica?
Adorei. Quero ler tudo de Asimov.
Eu estava resistente ao inicio dessa leitura porque achava que a linguagem ia ser muito densa e que ia ficar desencorajada mas achei muito mais leve e agradável do que esperado.
A história é sobre o nascimento da inteligência artificial e sobre o iminente domínio robótico sobre a humanidade.
Barreto31 23/04/2024minha estante
A saga de Fundação tem diálogos bem densos, apesar da história ser algo fantástico!! Recomendo!!




Paulinha 22/04/2024

Na contramão...
Esse livro vai na contramão de tudo que já vi sobre robôs, comecei a ler totalmente "cega" não tinha nenhuma informação prévia sobre ele, e a cada conto fui sendo surpreendida.
Aqui o autor aborda o tema da robótica de uma outra perspectiva, ele prevê várias invenções do nosso tempo como, por exemplo, as chamadas por vídeo dos smartphones.
A leitura é fluida, rápida e viciante, não queria parar de ler!
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Natalia Santis 21/04/2024

Leitura leve e contagiante.
Trabalho com tecnologia e fico simplesmente sem palavras de saber que isso foi escrito em 50. Surreal!
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Beca 21/04/2024

Um ótimo livro para entrar no mundo da ficção científica
Quando li o primeiro livro de Fundação, gostei bastante da escrita e da criatividade do Azimov. Porém, não continuei Fundação nem iniciei qualquer outra obra de ficção científica.

Então, resolvi tentar voltar pra esse gênero com "Eu, Robô" e fiquei completamente viciada em cada um dos contos. São todos muito interessantes e com um certo nível de humor que deixa tudo divertido. Recomendo demais para quem deseja começar a ler mais ficção científica.
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Jéssica 18/04/2024

Eu,Robô
Eu amei esse livro,todos os contos são ótimos e tem até um senso de humor.
Isaac mostrou brilhantemente como as 3 leis da robótica funcionam,com exemplos através de contos simples de fácil entendimento mas super divertidos.
Meu contos preferidos foram:

Razão
Robozinho sumido
Evasão
Evidência
Andando em círculos.
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Bianca 18/04/2024

Eu, Robô
"Eu, Robô" é um dos meus livros desde o quinto ano e continua sendo até hoje, adorei reler ele.
Meus contos favoritos são Robbie, Círculo Vicioso e Prova.
É um livro muito legal e que eu tenho muito carinho, principalmente porque foi o livro que me apresentou o universo de ficção científica.
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Fabiana 18/04/2024

Muito legal
O livro inicia apresentando as três leis da robótica. E se desenrola a partir de uma entrevista com a psicóloga de robô Susan Calvin.
São nove contos, em todos eles são apresentado algum ?distúrbio/erro? ocorrido com um robô. Em cada caso, ela teve participação na identificação de tal problema, junto a matemáticos e operadores das máquinas.
Cada conto foi muito interessante, tendo em vista o quanto as leis da robóticas eram essenciais. E que muitos dos efeitos rebotes das máquinas eram causadas por conta da própria obediência às três leis embora houvesse inserção de dados errados.
O interessante é que em cada conto apresenta uma crítica à alguns distúrbios muito presentes atualmente. Críticas à política, religiosidade, a solidão. Enfim, escrito em 1950 com estórias até 2082. Realmente Asimov estava muito à frente de seu tempo. E nos faz pensar em o quanto os problemas da humanidade são cíclicos. E como podemos aprender com os erros e acertos do passado.

Vale a leitura!
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Bmmp013 17/04/2024

Sensacional, incrível, Simplesmente maravilhoso. Que obra prima eu na vejo a hora de ler mais do autor, ficção científica se tornou meu gênero literário favorito
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Abduzindolivros 16/04/2024

Só me arrependi de não ter lido antes, pqp que livro boooooom!!!

Prestes a se aposentar, a psicóloga roboticista Susan Calvin concede uma entrevista contando nove casos icônicos que presenciou na sua carreira dentro da U.S. Robots, retratando a evolução da robótica ao longo dos anos.

Um conto melhor do que o outro! A primeira história, ?Robbie?, é simples, bonita, e marca o início das interações de humanos com robôs, e o lobby feito para banir o uso de autômatos na Terra exceto para fins de pesquisa científica. No segundo conto, ?Andando em círculos?, são apresentadas as famosas Leis da Robótica, e as histórias seguem até o final levantando questões sobre o avanço das máquinas e o papel da humanidade diante delas.

É surreal saber que a primeira publicação de ?Eu, Robô? foi em 1950. Naquela época, Asimov já escreveu sobre discussões que são importantíssimas hoje em dia. Nos deparamos com dilemas como a substituição da mão-de-obra humana pelas Inteligências Artificiais, e hoje também vemos o quanto a ciência de dados tem se tornado uma área cada vez mais essencial para as empresas. E o Asimov já falava sobre isso há mais de setenta anos!

Os dilemas abordados em cada conto vão progredindo de acordo com o avanço da tecnologia e o aumento da complexidade entre as relações de humanos e robôs. Os enredos foram criados em torno de alguma quebra nas Leis da Robótica, e é muito divertido acompanhar a lógica por trás das soluções dos problemas.

Sim, apesar de trazer reflexões muito importantes e que ressoam com os dias atuais, os contos têm uma surpreendente pegada cômica que me amarrou na leitura!! Em especial, os episódios em que apareciam os especialistas Donovan e Powell, me arrancaram boas risadas.

Os dilemas que envolvem a Primeira Lei ? nenhum robô pode ferir um ser humano ou permitir que seja ferido por inação ? foram os que mais me chamaram a atenção e me fizeram pensar. É nítido que, em todos os aspectos, os robôs são superiores aos humanos. Tudo o que os impede de dominar os humanos é a programação da Primeira Lei em seus cérebros positrônicos, ou será que eles seriam capazes de genuinamente serem leais?

Se quisermos, podemos ir além, e substituir os cérebros positrônicos pelas Inteligências Artificiais, e continuarmos os questionamentos. Seriam capazes de compreender emoções e sentimentos? Podemos aferir comportamentos tipicamente humanos às máquinas inteligentes? São capazes de raciocinar e questionar suas próprias existências? Conseguiriam governar com justiça?

O que aconteceria com a humanidade se nosso destino fosse entregue nas mãos (e mentes) artificiais?

Cara, é de explodir a cabeça.

A linguagem é muito fluida, acessível, sério, é um livro que não consegui largar. Ainda fiquei meio incomodada com o modo como o Asimov descreveu a genial Susan Calvin ? parece que mulheres inteligentes não podem ser atraentes, mas, enfim ?, só que foi um incômodo menor que o sentido em alguns momentos na leitura de ?O fim da eternidade?.

Falando nele, foi muito bom tê-lo lido antes de ler ?Eu, Robô?, pois parece-me que a sociedade existente aqui nos contos é uma consequência dos eventos desencadeados no ?O fim da eternidade?. Ambos livros também mencionam a formação de um Império Galático (estou ansiosa para acompanhar esse desenrolar). Mas, para quem quiser começar Asimov para conhecer a escrita, ?Eu, Robô? é um excelente começo! Leve, divertido, e com poder de maravilhar pela genialidade e visões de mundo do Asimov, nada ultrapassadas.

Acho que o Bom Doutor teve permissão da Eternidade para vislumbrar o futuro e escrever sobre ele, não é possível!!

Recomendo fortemente.
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Maria3295 16/04/2024

Quem nunca?
Nunca ouvi falar de "Eu, robô", apenas li por causa das aulas de literatura e por causa da gincana que teria como base esse livro. Nunca me arrependi de uma leitura como me arrependi desta.
O livro é dividido em nove contos(os quais vão piorando), apenas dei essa avaliação por causa de 4 contos, que foram ótimos (como Robbie, Andando em Círculos, Mentiroso e Evidência), porém o resto deles era algo onde o autor cria muita expectativa e não diz nada no final, houveram apenas três personagens( humanos) que foram realmente bons e bem desenvolvidos( Donovan e Powell- dos contos Andando em círculos/ Razão/ É preciso pegar o coelho/ Evasão- e a garotinha Gloria-do conto Robbie-)
Não recomendo caso você seja alguém que deteste capítulos longos e enrolados, com muitas informações que, na maioria das vezes, não vai acrescentar nada na leitura.
É isso. Obrigada
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@ruthlunang 11/04/2024

Eu, robô
Bom, peguei esse livro pra ler em uma das semanas mais ocupadas que já tive, então a leitura não fluiu muito.

Os contos são bastante interessantes (uns mais que outros) e o meu preferido foi o de Robbie, seguido do robô que conseguia ler mentes.

De fato é o livro introdutório do universo criado por Asimov, e agora tô bem ansiosa pra continuar a série das cavernas de aço, depois pegar a série do império galáctico, e fechar com chave de ouro na série da fundação.
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Phil.Surniche 11/04/2024

Fui esperando uma narrativa única, romance ou mistério. Encontrei diversos contos que se intercruzam nas linhas temporais do desenvolvimento dos robôs na terra e nos mundos conquistados. A três leis são perfeitas e funcionam muito bem, apesar da gente sempre achar que algo está dando errado. Os contos giram em torno da entrevista de uma funcionária da US Robotics que está se aposentando e é especialista na questão comportamental/psicológica dos robôs. Asimov é simplesmente perfeito.
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