A Arte da Ficção

A Arte da Ficção David Lodge




Resenhas - A arte da ficção


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Jeffer 21/07/2009

Para poucos
Altamente didático. Diferente dos outros lançados recentemente que também buscam incentivar jovens escritores, este é bem mais técnico. É interessante saber o nome das técnicas utilizadas por tal e tal escritor. Pena o autor citar só escritores que escreveram em inglês, mas ele dá uma justificativa razoável para isso. Dos latinos, cita somente Gabo. A propagandinha dos livros dele, apesar de se encaixarem nos temas, ficou meio forçada, poderiam ser citados outros escritores mais conhecidos que ele. Mesmo assim, para quem pretende se aperfeiçoar na escrita, mal esse livro não vai fazer.
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jota 12/03/2014

Você não sabe o que é intertextualidade e tem vergonha de perguntar para o professor de literatura? Seus problemas acabaram...
Como professor de literatura e autor de vários romances David Lodge sabe do que está falando em A Arte da Ficção. Com clareza e usando “como exemplos trechos tirados de obras-primas de grandes autores ele conduz o leitor por um incrível passeio pelo universo da ficção”, conforme afirma o editor brasileiro do livro. É isso mesmo.

Citando um trecho de Mr. Dalloway, de Virginia Woolf, ele ilustra e explica o que é “fluxo de consciência”. Depois temos Ulisses, de James Joyce, como exemplo de “monólogo interior”, etc. E Lodge também responde a várias questões: Como um romance deve começar? E como ele deve acabar? O que é intertextualidade, realismo mágico, manipulação temporal, metaficção, romance de não ficção?

O livro de Lodge tem tudo isso e muito mais. Seu conteúdo pode interessar não apenas quem pretende ser escritor ou simplesmente melhorar sua escrita, mas igualmente serve àqueles leitores cuja curiosidade sobre livros e autores continua após o término da leitura de uma obra de ficção.

Lido entre 09 e 12/03/2014.
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Igor Gil 24/12/2015

Incipente
"A arte da ficção" parece útil, mas só no começo. Propõe mostrar aos leitores vários aspectos estruturais de um romance e como estes funcionam. Uma caixa de ferramentas ao escritor em formação. Porém, ao terminar o livro, o que encontrei foram cinquenta capítulos que não disseram quase nada. São temas extremamente complexos que são tratados em três ou cinco páginas (coisas como "mostrar e dizer" que poderiam levar, no mínimo, trinta páginas de debate) de forma básica, muitas vezes de forma mais rasa que isso, como o capítulo "o fim" que é usado como uma forma de defender o final de um romance escrito pelo próprio autor.Os pontos altos do livro são as comparações e exemplificações com as obras clássicas da literatura inglesa, o que dá um arcabouço cultural gigantesco, assim como certas comparações teóricas com Saussure e Todorov, dando peso e explicando o que está sendo (rasamente) debatido. Não é um livro de todo ruim, David Lodge fez uma escolha entre um livro curto porém incipiente (talvez mais atrativo ao grande público) e um livro provavelmente gigantesco porém profundo e útil (e acabou por escolher erroneamente, ao meu ver). Recomendaria àqueles que aspiram em ser escritores somente se não tiverem noção nenhuma (NENHUMA MESMO) de literatura.
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Rocolmar 09/02/2018

Simples, conciso e esclarecedor
Com textos curtos em linguagem objetiva, ilustrados com belos exemplos (a maioria excertos citados por extenso - extraídos principalmente da literatura anglo-saxã), o livro é bastante informativo e fácil de ler. Trata-se quase de um glossário, com cada capítulo tentando definir um conceito ou um tema específico. No entanto, aborda de modo apenas superficial conceitos literários mais complexos, pincelando a obra de alguns autores teóricos e apontando o caminho para quem deseja se aprofundar, mas sem dar continuidade. Em alguns momentos o autor usa exemplos de sua própria obra, o que poderia não ser um problema, mas realmente essa escolha dele não agrega boas ilustrações e termina forçando um pouco a barra no sentido da autopromoção. Na minha opinião, a tradução do inglês é outro ponto que deixa a desejar, mas não chega a prejudicar a compreensão. De todo, um bom livro introdutório para quem é interessado por ficção: simples e sem arrodeios.
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Coruja 15/08/2019

Não consigo me lembrar exatamente o motivo pelo qual esse livro me chamou a atenção - talvez tenha sido só pelo título, ou por indicação em alguma lista. Seja como for, ele estava há tempos na lista de desejados, até que aproveitei uma daquelas promoções de desconto progressivo para enfiá-lo no meio das compras. Comecei a ler praticamente no momento em que o tirei da caixa e terminei no dia seguinte, mal conseguindo largá-lo para ir dormir.

Conclusão: se tivesse descoberto esse livro antes de escrever o ensaio sobre minha biblioteca crítica, ele definitivamente teria entrado na lista.

David Lodge escreveu esses artigos originalmente para uma coluna semanal no The Independent, publicada entre 1991 e 1992. São artigos curtos, de três a cinco páginas, iniciando sempre com um trecho de uma obra escolhida por Lodge para exemplificar o tema do dia; temas que variam de elementos comuns à toda ficção - começo e fim, pontos de vista - a escolas literárias, passando por técnicas características de alguns autores consagrados - Virginia Woolf e o fluxo da consciência, por exemplo.

Sendo um professor de literatura, Lodge é bastante didático, explicando termos técnicos e referenciando outras obras e autores com que se aprofundar (Tzvetan Todorov já estava na minha lista, mas agora fiquei ainda mais curiosa…). Ele peca um pouco pela autopromoção, que chega a soar forçada em alguns capítulos, mas não acho que isso tire o mérito do livro. Cada um tem de vender seu peixe, afinal…

Na verdade, meu maior ‘senão’ ao livro foi mais uma questão da edição que do conteúdo: encontrei-o apenas em versão de bolso e, normalmente, não tenho problemas com livros pocket, mas a letra desse aqui era muito pequena. Isso tornou a leitura um pouco desconfortável - talvez eu tivesse largado o livro com uma dor de cabeça se não tivesse ficado tão absorvida pelos ensaios.

Ao fim, A Arte da Ficção é um bom livro para começar a entender crítica literária e também como apresentação de certos recursos para quem se interessa por escrever. Lodge é técnico sem se tornar indecifrável e pode funcionar como uma base para construção de outros debates e pesquisas. Não se compara ao James Wood - que me deixou apaixonada com Como Funciona a Ficção - mas serve ao propósito de introdução ao universo da crítica.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2019/08/uma-introducao-critica-arte-da-ficcao.html
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Franco 25/01/2020

O próprio autor é modesto e reconhece que sua intenção aqui não é exatamente fazer um tratado, um manual ou um guia da escrita ficcional. Ainda assim, o leitor (talvez mais voraz por ensinamentos diretos a respeito de como ler/escrever uma boa ficção) pode se frustrar, já que o ritmo da escrita é eminentemente cronístico.

Assim, temos 50 crônicas abordando algum aspecto diferente da escrita ficcional. O fato de serem dedicadas poucas páginas a cada aspecto torna a leitura mais fácil e fluida. Também é positivo o uso de trechos de romances e contos já no início da crônica para exemplificar o aspecto abordado. E o autor, em sua escrita clara e leve (não é cansativa a leitura), também insere sutis tiradas cômicas.

Contudo é notável que alguns temas são meio que forçados (no decorrer do texto do capítulo o autor divaga sobre outras coisas que não o tema específico). E aqueles que não foram forçados, parecem um tanto superficiais, sem muito aprofundamento. Claro, como dito antes, isso aqui não é para ser um tratado sobre a escrita ficcional... Contudo, em muitas crônicas o gosto que fica na gente é de 'quero-mais' ou, pior, 'não foi o suficiente'.

Ainda assim, é um livro bastante recomendável. Se não ajuda muito o escritor em formação, certamente é de uma valia enorme ao leitor em formação (ah se eu tivesse lido um livro assim na minha adolescência!).


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Lise 23/05/2020

Não é sobre regras
A regra de ouro da prosa ficcional é que não há regras - exceto as que cada escritor define para si mesmo. (Citação)

Fazendo jus a citação retirada do próprio livro, o estudioso da literatura David Lodge não oferece regras para essa arte, não é um livro pra aprender dicas rápidas. Pelo contrário, o autor separa - por falta de estrutura melhor - aspectos de uma obra e coloca suas observações exemplificando com textos reais a cada começo de capítulo. Há um pouco de tudo: os vários começos, pontos de vista, ambientação, manipulação temporal, intertextualidade, motivação, nomes de personagens, título, o fim, para citar alguns.
Confesso que as partes cujo exemplo eram de obras que me são conhecidas foram mais agradáveis de ler, mas, no geral, o livro é um tesouro. Muito bem escrito para que se precise ler todas as obras exemplificadas. (Inclusive, tome cuidado com spoilers se alguma delas estiver em sua lista de próximas leituras). Recomendadíssimo para quem ama a arte da ficção.
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Laura Regina - @IndicaLaura 31/08/2020

Livro sobre Livros
Em 50 artigos, o professor universitário e escritor David Lodge nos fala sobre diversos detalhes importantes nos escritos literários.

O livro é uma coletânea de artigos escritos por Lodge para um jornal inglês publicados durante vários anos. Em cada capítulo há um artigo de tema variado e com um trecho de algum livro conhecido. Alguns temas são: o começo, o fim, monólogo interior, romance epistolar, repetição, simbolismo, fluxo de consciência, nomes, coincidência, entre tantos outros.

Eu achei a proposta bastante interessante, pois em pequenos textos o autor consegue fazer a conceituação e dar alguns exemplos, sendo o principal o do trecho escrito no início do capítulo.

Mas infelizmente o autor é especialista em literatura inglesa e estadunidense, e seus exemplos são nestas nacionalidades - o que pode tornar a representatividade de outros países e continentes praticamente nula: por exemplo, como falar em realismo fantástico e não falar dos autores sulamericanos?!

Na sua proposta, eu gostei bastante do livro, aprendi bastante sobre vários ítens e detalhes de vários escritos literários, e fiquei com ainda mais vontade de estudar as teorias.

Mais indicações no Instagram @indicalaura

site: https://www.instagram.com/indicalaura/?hl=pt-br
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Andrew.Hammel 21/01/2021

Utilidade com entretenimento
Eu, particularmente, adquiri "A Arte da Ficção" pois estava me aventurando como escritor amador. Posso garantir que o livro serve como um belo índice/enciclopédia de estilos, gêneros, termos e técnicas. É óbvio que cada um dos conceitos possui um número imenso de obras para definí-los com exatidão, mas o livro de David Lodge cumpre com seu propósito, ao menos de uma maneira mais tranquila. Além dessa utilidade, também julgo como entretenimento, afinal, mesmo quando abandonei a escrita, continuei achando o livro interessantíssimo, pois me apresentou várias obras e também me fez enxergar através da estilística de certos autores. Recomendo.
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aafantis 23/01/2021

Dá para tirar algum proveito
Já li livros de escrita criativa melhores. David Lodge tira de referencia textoa classicos da literatura inglesa, então os exemplos ficam meio defasados para a escrita de livros da atualidade. Mas dá para tirar proveito de algumas dicas.
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Vivi 22/05/2021

Excelentes estudos sobre vários clássicos! Vale muito a pena para quem quer estudar textos literários mais a fundo.
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Paulo Silas 09/07/2021

Reunindo 50 textos que publicou originalmente numa coluna literária de um jornal, David Lodge os revisa e os incrementa para apresentar ao leitor todos em um apanhado bastante interessante de abordagens metaliterárias sobre a narrativa ficcional. Como aponta o autor no prefácio do livro, "os artigos originais tinham uma extensão predeterminada", mas em geral eram enviadas para o jornal versões mais longas do permitido para que depois fossem editadas para caber no espaço da coluna. Com a revisão para o livro, muitas passagens foram restauradas, além de ter também ocorrido a inclusão de coisas novas. O resultado é essa obra maravilhosa que é "A Arte da Ficção".

Começando pelo começo e terminando com o fim, pois é assim que se dá o início e o término de qualquer obra literária, "Começo" é o primeiro capítulo do livro, onde o autor aponta que "o começo de um romance é a fronteira que separa o mundo real que habitamos do mundo que o romancista imaginou" e "Fim" é o capítulo que encerra a obra, onde o autor faz comentários sobre as formas de se finalizar uma história. Entre esses capítulos há diversos temas que são tratados sempre de forma cativante: o suspense, o romance epistolar, a ambientação, o leitor no texto, o romance experimental, o realismo mágico, o simbolismo, o título, a metaficção e a estrutura narrativa estão entre esses assuntos tantos que recebem a especial atenção e abordagem explanatória de David Lodge.

David Lodge menciona na introdução que "este é um livro para as pessoas que preferem ter um contato com a crítica literária em doses homeopáticas, um livro para folhear e para degustar, um livro que não tem a pretensão de ter a última palavra em nenhum dos tópicos que abrange, mas que vai [...] aguçar o entendimento e o proveito que os leitores tiram da prosa de ficção e sugerir novas possibilidades de leitura" - o que é uma descrição impecável do que é e significa a obra. Em cada capítulo, o autor traz no início o trecho de algum romance (Virginia Woolf, Paul Auster, Henry James, J. D. Salinger, Milan Kundera e diversos outros escritores) para ilustrar e trabalhar com o tópico abordado, tornando a leitura ainda mais aprazível. "A Arte da Ficção" é um livro que agrada e entrega com êxito aquilo que se propõe a fazer.
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Hayllon 23/02/2022

Para os amantes da escrita (ou não')
Quis ler este livro assim que descobri sua existência, ao ler algumas resenhas a respeito percebi que muitas pessoas não entenderam a proposta do livro. Não é para ser um livro sobre escrita criativa, ou uma fórmula mágica para se escrever um bom romance, não. Eu o interpretei como um livro de estudos que irá expandir os seus horizontes. Todos os 50 artigos escritos por David Lodge servem para situar o leitor nesse universo maravilhoso que é a construção de um romance.

O considero um livro de estudos, mesmo que não seja extremamente didático e cientifico, ele lhe apresenta conceitos importantes e que muitas vezes já tínhamos o conhecimento, só não sabíamos como nomeá-lo. Exemplo disso é, que eu sendo acadêmico de letras, acabei me deparando com conceitos de linguística que eu tenho estudado e isso foi maravilhoso.

Enfim, gostei muito do livro, pretendo ler outros sobre o tema e até, quem sabe, voltarei a visitar essas páginas, visto que, acredito eu que há muito a se aprender com o mestre David Lodge.
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Bela 23/04/2022

A Arte da Ficção - David Lodge
Sobre o Livro
Reunindo um conjunto de ensaios e pequenos artigos sobre elementos construtivos da ficção, David Lodge apresenta resoluções didáticas sobre questões essenciais da arte ficcional, tais como os elementos de construção do suspense, mistério, estranhamento, ambientação e ironia na elaboração narrativa de uma obra, bem como também pontua quais são as principais características do romance epistolar, da narrativa adolescente, aborda o fluxo de consciência, a manipulação temporal realizada pelo autores e outras tantas características que constroem um texto.

“Que tipo de conhecimento esperamos obter com a leitura de romances – de histórias que não são “verdadeiras”? Uma resposta clássica é: conhecimento sobre o coração humano, ou sobre a mente humana. O romancista tem um acesso íntimo aos pensamentos secretos de seus personagens que é negado ao historiador, ao biógrafo e até mesmo ao psicanalista. Assim, o romance é capaz de nos oferecer modelos mais ou menos convincentes de como e por que as pessoas agem da forma que agem”.

O autor mescla suas reflexões e deliberações com a análise de obras que exemplificam esses elementos, então há em todo o ensaio menções a romances clássicos de Jane Austen, Virginia Woolf, Charlotte Bronte, Charles Dickens, Milan Kundera e tantos outros. Propondo um viés bastante didático, “A Arte da Ficção” dirige-se a todos os públicos para refletir sobre a arte de contar histórias.

Minha Opinião
“A Arte da Ficção” foi uma agradável leitura de não-ficção que não apenas forneceu um conhecimento mais prático sobre elementos da estrutura narrativa que compõem uma obra literária e suas diferentes características de manifestação, como foi também um achado bem interessante para ver interpretações possíveis acerca de livros já lidos e clássicos que deram muita vontade de ler.

Como estudante de letras, muitos dos pontos em que David Lodge toca para fazer sua argumentação não me eram estranhos, já havia lido outros livros de teoria literária e artigos que falavam dessas percepções, mas ainda foi bem agradável encontrar reflexões como essas dentro dos ensaios mais dinâmicos do autor.

Visando um público que não necessariamente é especialista no assunto, mas que possui interesse, “A Arte da Ficção” acerta justamente por manter-se em uma elaboração leve, mas ainda bastante reflexiva sobre elementos da narrativa. Os ensaios que mais chamaram minha atenção e forneceram percepções que despertaram a vontade de pesquisar mais foram aqueles que abordaram monólogo interior apoiando-se na narrativa de James Joyce para as exemplificações e o que tratou da elaboração sobre o realismo mágico citando Kundera. Além disso, os tópicos que versavam sobre as personagens e a escolha nunca arbitrária de seus nomes foi uma surpresa a parte, bem como o capítulo sobre ponto de vista rendeu algumas das melhores perspectivas até mesmo para analisar obras futuras.

“Em um romance, os nomes nunca são por acaso. Sempre significam, ainda que algo corriqueiro. Escritores cômicos, satíricos e didáticos podem se dar ao luxo da invenção exuberante e da alegoria óbvia ao nomear seus personagens.”


Apesar de dinâmico, acredito que “A Arte de Ficção” não seja um livro feito para ser lido de forma apressada, é uma ótima dica ler aos poucos, voltar no livro algumas vezes quando algum dos tópicos despertar sua atenção e perceber que quanto mais vezes volta-se a alguns dos ensaios que te interessaram, mais dá vontade de aprender e entender melhor a elaboração de um texto e a análise que podemos fazer sobre as narrativas que lemos.

Nunca se colocando como uma conclusão, mas sim como uma porta de entrada, “A Arte da Ficção” é um ótimo livro de não-ficção que aborda a literatura, os principais elementos da teoria literária e ainda constrói ótimas análises sobre obras consagradas mundialmente, tudo isso de forma didática e instigante. É uma ótima recomendação para leitores que desejem saber mais sobre a construção de uma história e por quais caminhos ela pode ser enunciada pelo seu autor.

site: https://resenhandosonhos.com/a-arte-da-ficcao-david-lodge/
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Fang.Dani 13/05/2022

Um bom livro com boas dicas para escritores.
Eu estou escrevendo um livro, e quando vi esse na Leitura eu logo conprei.

Ele entrega bem várias dicas sobre "a arte da ficção" em 50 artigos publicados pelo autor David Lodge.

Alguns artigos eu achei bem úteis e práticos, outros eu achei um pouco complicados de se entender, sendo necessário reler estes em específico para uma melhor compreensão.
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