Assassinatos na Academia Brasileira de Letras

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras Jô Soares




Resenhas - Assassinatos na Academia Brasileira de Letras


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Ana Beatriz 09/11/2015

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras
Rio de Janeiro 1924, a cidade está evoluindo cada dia mais.

Porém quando Belizário Bezerra um dos imortais da academia morre misteriosamente no dia de sua posse o investigador Machado Machado tem que descobrir quem foi.

Nunca fui uma fã do Jô Soares então li esse livro com o pé atrás mas gostei.

site: ultragirlandstuffblr.tumblr.com
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KK 17/02/2016

Envolvente
Primeiro livro que devorei de Jô foi o Xângo de Baker Street. A paixão pelo estilo narrativo foi, sem dúvidas, amor à primeira vista. Desde então passei a ler todos os livros dele. Suas obras estão longe de ser uma unanimidade: ou amam ou odeiam. É uma questão de afinidade ao estilo do autor. Simples assim.

Se você busca um livro policial com reviravoltas no enredo e suspense até o fim, nem comece a leitura porque vai se decepcionar. Não é esse, nem de longe, a pretensão de Jô Soares ao escrever Assassinatos. Ele nos remete ao Rio de Janeiro antigo, misturando - como faz em todas as suas obras - elementos e personagens reais com ficcionais. Soma a isso linguagem e floreios típicos da época e uma descrição fantástica do cenário. O resultado é uma viagem no tempo leve e divertida.

A escolha do vocabulário, digamos, pomposo, é claramente intencional para nos remeter aos traquejos e meandros sociais temporais. Pra quem tem imaginação, gosta de ler e quer ser divertir, Assassinatos pode ser a escolha certa.
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Matheus Italo 06/03/2016

Suspense fraco. Retrato histórico bem desenhado e com muito bom humor.
Apesar de não ser o melhor romance policial, por ser de fácil previsibilidade e baixa tensão, não deixa de ser uma leitura muito boa. Jô Soares consegue transportar facilmente o leitor para o Rio de Janeiro dos anos 20, com todos os seus costumes, minorias em insurgência e, o mais chocante, semelhanças com o presente.
Não achei o humor bobo, ele é colocado na medida certa, de modo que a leitura não cansa e não chateia.
Provavelmente, nunca mais vou tornar a lê-lo, porque ele não tem essa profundidade para marcar uma pessoa e fazê-la querer descobrir uma nova face a cada releitura, mas dificilmente esquecerei de alguns personagens.

site: http://perdidosnocampus.wordpress.com
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Fabiana 05/06/2016

Leitura leve
Segundo livro que leio do Jô (o outro foi o Xangô). Ambos têm um estilo parecido. Como suspense não é o melhor, mas não creio que seja a proposta do autor.
É um livro leve, caps curtos, que traça mais uma comédia de costumes e uma crítica à sociedade dos anos 20.
Várias passagens engraçadas. Personagens tratados mais na superficialidade.
Mas achei bem divertido!
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Momentos da Fogui 12/09/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2014/08/titulo-assassinato-na-academia.html
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@uaitolendo 07/01/2017

Travessuras!!
Vamos falar desse livro do Jo Soares. Confesso que pelo que vejo do Jo na tv esperava um livro voltado pra comedia,mas nao é um livro de teor policial investigativo. Com alguns peraonagens reais,mas com participacao ficcional. Se passa na cidade do Rio de Janeiro de 1924. Assassinatos dos Imortais da Academia Brasileira de Letras intriga o investigador Machado Machado,que tem esse nome por que o pai era fa do autor Machado de Assis. Coruja,como era conhecido o investigador,corria contra o tempo para descobrir quem estava envenenando os Imortais e o por que. No meio disso tudo ele se apaixona pela sedutora Galatea,filha de Euzebio Fernandes. Se fosse pelas resenhas que li sobre esse livro,nao o teria lido nunca! Mas gostei muito desse livro,pseudo Sherlock Holmes brasileiro. Super recomendo a leitura.
Mirella 07/01/2017minha estante
Muito bom! Também adorei! Kkkkk




Erikson Ribeiro 18/07/2017

Surpreendente
No começo da leitura achei estranho a forma da escrita (português antigo) e o uso do latim ao longo dela, mas é algo que acostumei e não a atrapalhou.
Gostei muito da forma em que os personagens são apresentados e descritos, como o cenário do Rio de Janeiro é descrito na época. E a trama realmente me prendeu e a todo momento tentava descobrir que era o assassino.
Achei muito interessante a forma que o Jô empregou o preconceito/bullying aos anões, caracterizando um personagem nessa condição e as formas de bullying que eram feitas por impulso de uma "mania".
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fernando 11/11/2017

Genial !!!
Maravilhosa obra do incrível Jô Soares. Uma leitura que te prende e deixa um clima de suspense até a ultima pagina!
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Canal Gostosa Leitura 26/11/2017

Brasileirinho bom hein sô, gravei uma resenha.
https://youtu.be/haLHS5b3mz4
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Mr. Jonas 03/02/2018

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras
Durante seu discurso de posse, o senador Belizário Bezerra, o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras, cai fulminado no salão do Petit Trianon. A morte de outro confrade, em circunstâncias semelhantes - súbita, sem sangue e sem violência aparente -, traz uma tensão inusitada para a tradicionalmente plácida casa de Machado de Assis: um serial killer literário parecia solto pelo pacato Rio de Janeiro de 1924, e não estava pra brincadeira. Queria ver mortos todos os imortais.Os "Crimes do Penacho", como a imprensa marrom apelidou a série de assassinatos, despertaram a curiosidade do comissário Machado Machado, um tipo comum na paisagem carioca não fosse o indefectível chapéu-palheta, a pinta de sedutor irresistível e a obstinação em provar que aquelas mortes jamais poderiam ser coincidências.Em sua investigação, que serpenteia entre um chope e outro no Café Lamas, uma visita ao teatro São José, uma passada no cemitério São João Batista e outra na Lapa, Machado Machado encontra suspeitos por toda parte: políticos, jornalistas, religiosos, nobres falidos, embaixadores, crupiês, poetas maiores e menores, homens de letras, magnatas da imprensa, alfaiates e atrizes francesas, quase todos com um pendor inescapável para o assanhamento e a malandragem.Assassinatos na Academia Brasileira de Letras alia o sabor da prosa de Jô Soares a uma pesquisa histórica que reconstitui nos mais ricos e engraçados detalhes um Rio de Janeiro que até agora não estava nos livros: parecia estar apenas na memória de quem o viveu. Jô mistura erudição e humor, texto e imagens, suspense e comédia de costumes - fórmula secreta que, na mão dos grandes autores, garante a marca da melhor literatura.
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Rita Nunes 31/10/2018

Eu comecei a ler esse livro com preconceito, por ter sido escrito por uma celebridade global, mas a verdade é que ele é muito bom! Tem um humor leve, cheio de personagens caricatos e situações absurdas. A prosa é suave e envolvente, e a leitura é muito agradável. Já me disseram que o Jô usou um ghost writer. Não sei se é verdade, mas, independentemente de quem o tenha escrito, é um livro que merece ser lido!
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Larissa.Flores 04/01/2019

Amei as Referências
Amo os livros do Jô!
Ele detém de uma inteligência e sarcasmos que ele sabe muito bem aplicar em um livro. Livro gostoso de ler, divertido, e ainda possui uma pitada de suspense.
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Saulo Barreto 15/05/2019

Suspense cheio de Comédia
É interessante que adquiri esse livro em um bazar beneficente enquanto minha esposa e eu caminhávamos em um parque. Sim eu já conhecia o livro e do suspense que ele tratava, tinha muita vontade de lê-lo, mas estava bem abaixo da minha lista de aquisições e leitura.
Já no início do livro entendi que, em Assassinatos Na Academia Brasileira de Letras, Jô Soares me divertiria muito com toda comédia, suspense e até mesmo luxúria que ele traz neste livro.
O suspense não é nenhum Agatha Christie em que normalmente demoro alguns capítulos para desvendar, mas a maneira como se desdobra é fascinante. O Comissário Machado Machado é um personagem que me cativou desde sua primeira aparição e que conta com o seu próprio Watson, para ajudá-lo a desvendar o mistério dos Crimes do Penacho.

Assassinatos Na Academia Brasileira de Letras é cômico, mas também trata seriamente de algumas corrupções que haviam no início do século XX. É uma viagem ao Rio de Janeiro do início do século passado e porque não uma viagem a gramática do mesmo período.

Ótimo livro. Até então o melhor que li neste ano de 2019.
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Suliany 10/07/2019

Um grande autor!
História passada no Rio da década de 1920, onde ocorre dois assassinatos suspeitos dos imortais da academia. O assassino espalha pistas para o desvendar do mesmo.
História fraca e sem suspense.
Mas gosto muito do Jô, muito conhecedor de autores e suas obras, um homem muito inteligente!!
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Flavinha499 22/07/2019

Simplesmente maravilhoso
Com um jeito todo rebuscado de escrever e ainda assim com muito bom humor,Jô Soares nos leva novamente ao Brasil Imperial ,com suas linguagens ,fatos e costumes.Um livro excelente.
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