Cinquenta Tons de Cinza

Cinquenta Tons de Cinza E.L. James




Resenhas - Cinquenta Tons de Cinza


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Maira 14/04/2020

Fraco
Péssimo enredo, superficial e com personagens rasos e sem química. Só vale pelas cenas de sexo. Ou seja, apelação.
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Taaahhh 03/11/2012

Fraco
Definitivamente, o livro não me surpreendeu em nenhum aspecto. Achei a construção da historia pouco estruturada e visivelmente baseada na saga Crepúsculo! Anastácia, é infantil e o tempo todo conversa com seu inconsciente e sua "deusa" e isso é terminavelmente irritante! Sem contar os choros incessantes dela, ou da contradição na sua inocência, onde em um momento mal consegue falar pênis e no outro esta usando expressões bem sexuais (não que isso seja um problema, mas fica contraditório no meu ponto de vista).. No quesito sexual, não passam de meras descrições (acreditem, existem contos muito melhores) e acho que mostra pouquíssimo do mundo BDSM, mesmo que o Grey esteja tentando introduzir a personagem no mundo, o que pode servir como desculpa, se a intenção do livro era mostrar esse mundo que o fizesse direito.
Porém, antes de me ater a conclusão definitiva sobre isto, lerei o próximo livro para ver de fato se a trilogia amadurece.
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Livia.Macedo 02/05/2020

Muito bom
A história é maravilhosa. Bem fluído e até divertido. Porém, o que me incomodou foram determinadas atitudes de Cristian, que me desculpem falar, foram machistas sim; a forma como a escritora descreveu as reações e pensamentos de Ana diante desses impasses, ela não via aquelas atitudes como machistas. Claro, a história foi escrita a um tempinho atrás e etc. Apesar de gostar muito, isso me incomodou
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Tais127 19/04/2020

O que me fez ler o livro foi saber que antes ele tinha sido uma fanfic de Crepúsculo. No decorrer da leitura, vi a semelhança de algumas situações e isso tornou a leitura muito leve e boa.
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Rômulo Moraes 04/05/2021

Difícil leitura!
Cansativo,Entediante,repetitivo e daria para escrever em 250 páginas.
E esse negócio de Deusa interior foi difícil de ler kkkkkkkkk
Os personagens até tem potencial,mas ficou no café com leite até aqui.
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Laah_Lucio 20/06/2022

Sobre ter gostado.
Diferente do filme, o livro mostra muito sobre Christian.
Depois q vc lê o nome do livro faz mto mais sentido. Kkk
Eu amei.
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Daniele 24/02/2013

Romance de banca
O livro nada mais é que um romance de banca mais picante, com uma história fraca em muitos aspectos, uma mocinha completamente sem atrativos mas que ainda sim atrai os homens ao seu redor, seguindo aquela linha que já se tornou padrão pra mocinhas de romance de banca, garotas comuns na aparência, com gosto levemente diversificado, insegura e e sem muito jeito pra qualquer coisa, quase sempre virgem.
Em alguns momentos da história eu ri, pois como ela tem todos os defeitos femininos em alguns pontos você se reconhece, mas não indico esse livro a ninguém, não acrescente NADA, só tem sexo e uma garota bebendo vinho, classifico como leitura dispensável.
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Bruna 10/02/2013

Cinquenta Tons de Frustração
Quando eu comecei a ler cinquenta tons de cinza eu até me envolvi com o livro, mas bastou a história se desenrolar um pouco mais para acabar com minhas expectativas. Não quis mais continuar a ler o resto da trilogia. É. Conclui que cinquenta tons foi minha maior decepção literária, perdendo apenas para meus próprios textos e histórias que escrevo. Quando esperamos demais de algo, corremos um grande risco de nos decepcionar e foi exatamente isso que aconteceu com cinquenta tons.
Há dois tipos de pessoas. As que gostam de ler e acreditam entender de leitura porque lêem Nicholas Spaks e J.K Rowling e há aqueles que realmente se encantam por livros, ou seja, aqueles que entendem e gostam de literatura/obras literárias, solidas e consistentes. Para esse segundo grupo, eu aconselho NÃO LEIA CINQUENTA TONS. É perder tempo com apenas mais um roteiro barato de cinema.
Estou longe de ser “experct” em livros. Não sou crítico literário, sou apenas crítico e uma leitora assídua, além de considerar o fato que paguei cinquenta reais para me deparar com a “literatura” safadinha da Sra. James, me vejo no direito de expressar minha opinião.
A história se inicia quando a monótona estudante Anastácia – uma mocinha virgem de 22 anos que nunca se masturbou – encontra o impactante e quase James Bond da literatura contemporânea – o poderoso e irresistível Sr. Gray. Um empresário bem sucedido que se depara com a virgem e desmotivada Anastácia caindo (DE QUATRO) em seu escritório.
Após um período, ficam naquela historinha estúpida e deprimente típica de malhação – “Beijo, ou não beijo?” até que (talvez, a única parte interessante do livro) Anastácia toma seu primeiro porre e fica bêbada em uma festa de faculdade, liga para Gray e fala uns desaforos para ele. Depois de um tempo na festa um amigo latino de Ana tenta beijá-la aproveitando o fato dela ter bebido e é nesse exato momento que o idolatrado “quase James Bond” aparece.
Por fim, eles se apaixonam e o gostosão manda a mocinha virgem e delicada assinar um contrato que diz sobre suas regras. O livro trata sobre os desejos sadomasoquismos de Gray. Escrito em linguagem simples e adolescente, é um conto pueril falando sobre anal, oral e tortura. Claro. Há quem goste. Normalmente adolescentes. O livro que foi escrito para um público de 30 anos teve sucesso para adolescentes de 15 anos. E por quê? Porque fala de sexo. A liberdade do assunto que é reprimido até mesmo na literatura chama a atenção dos jovens.
Realmente, a história é detestável. Não digo que escreveria melhor, até porque eu ficaria indignada se escrevesse algo semelhante a cinquenta tons. É... Mais de quarenta milhões de livros vendidos. Mas, para mim isso não significa nada. O que é bom mesmo quase ninguém reconhece. Prefiro o velho Drummond, a impressionante Clarice Lispector, ou até mesmo Chico Buarque com seu personagem de Budapeste que escreve de caneta esferográfica no corpo nu das mulheres.
Garota 11/02/2013minha estante
Muito bom.




Danyllo 14/11/2012

RESENHA: Cinquenta Tons de Cinza – E L James!
Título: Cinquenta tons de cinza
Título original: Fifty Shades of Grey
Escritora: E. L. James
Editora: Intrínseca
Páginas: 480

Sinopse: Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seus próprios termos. Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso - os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família -, Grey é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Quando eles embarcam num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos.
***
Depois de inúmeras resenhas, estou aqui agora para dar a minha opinião sobre o famoso e comentado “Cinquenta Tons de Cinza”, o primeiro livro da trilogia de maior sucesso da atualidade, escrito pela nova escritora E. L. James, que até então nunca tinha escrito livros, sendo esta trilogia sua estreia no mundo editorial – e que estreia! –, o segundo livro é o “Cinquenta Tons Mais Escuros” e o terceiro o “Cinquenta Tons de Liberdade”.

Antes de ler esse livro, já tinham me informado, mesmo sem querer, sobre os assuntos ou o assunto, abordado no mesmo, afinal, trilhões de sites, blogs, redes sociais, falaram sobre esse fenômeno, o que não podia ser diferente.

O livro conta a história de uma jovem ingênua, Anastasia Steele, no caso, a mesma que narra a história sob sua ótica, e Christian Grey, um homem muito rico. Anastasia Steele acaba, por influência do acaso, se ‘apaixonando’ por esse homem, quando o conhece em uma entrevista que ela faz com ele, a partir disso, mergulha em seu mundo, um mundo obscuro, misterioso, que ela, muito vulnerável e inexperiente na vida ‘amorosa’, deixa-se levar por aquele homem tão sedutor, com a intenção de guiar, de certa forma, ele à luz, junto dela.

Definitivamente Cinquenta Tons de Cinza, e provavelmente, toda a trilogia, não é indicada para menores de 18 anos, e é justamente sobre isso que muitos da imprensa, e as notícias espalhadas pela rede ‘polemizam’, o livro trata de um romance erótico, que faz uso constantemente de práticas sadomasoquistas e bondage, mesmo taxado como um livro erótico para mulheres, isso envolve questões muito polêmicas que são discutidas em todas as sociedades que se prezem.

Quer queira quer não, as sociedades e o mundo atual, ainda é muito conservador, e esse tema envolve valores, que são em muitas famílias deixadas de lado, porém há outras, e muitas outras, que dão bastante atenção aos mesmos. Então, a história virou febre e ganhou o mundo, porque além de ser um assunto polêmico, e todos sabemos que a polêmica sempre atrai as pessoas, sempre instiga a curiosidade, tem uma boa história.

Mas, além disso, o livro não se arrebata todo de polêmicas, tem todo um romance, tem seu humor, que podemos notar em várias passagens e falas, um envolvimento com os personagens, seja torcendo contra ou a favor, enfim.

As conversas por e-mail, as ‘brigas’ e ‘conselhos’ envolvendo Anastasia seu inconsciente e sua deusa interior são muito divertidas. A narração abre muitas portas e nos mostra a personagem principal por completo, desde suas partes mais exteriores do seu corpo, até suas partes mais íntimas, e todos, absolutamente todos os seus pensamentos, angústias e aflições; a autora empregou uma excelente linguagem, claro, no bom sentido da palavra (risos).

“- Tudo bem. – Pisco para Ray, tentando encontrar o equilíbrio. O que você fez?, grita meu inconsciente. Minha deusa interior está dando saltos mortais, numa coreografia digna de um ginasta olímpico russo.”

Ainda sobre a linguagem, é outra parte digamos não polêmica, mas ousada do livro, acredito que E. L. James inovou e quebrou todo aquele tabu, de falar sempre o correto, de usar sempre termos que não firam o ‘certinho’. Puta merda! Chega de não mostrar a realidade, e tenho certeza que essa trilogia está aí para mudar isso, a partir de agora, penso eu, que virão muitos outros escritores de mente aberta, escrevendo e se abrindo mais com relação a essa nova linguagem empregada por E. L. James, corajosa ela!

Agora é esperar os outros volumes, pelo menos eu, e voltarmos a enrubescer com a ex-ingênua, Anastasia Steele!

Recomendo a leitura, vale a pena.
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Deborah Ellen 06/03/2013

Eu realmente não entendi todo o frenesi que esse livro causou. Amo romances e foi o único motivo pelo qual eu terminei de ler esse livro, para saber que rumo Anastasia e Cristian iriam tomar. Esse é o motivo pelo qual vou ler os outros dois, curiosidade apenas. Não é ruim, mas acho que a tradução não colaborou. Já estava enjoada de tantos "Babys" e da tal da "deusa interior".
Vans 20/03/2013minha estante
Nossa Deborah, vc disse exatamente o que eu achei do livro, e o motivo pelo qual estou lendo o segundo e vou ler o terceiro... quero saber onde vai chegar...




Leonardo 08/03/2013

É isso?
tanto "estardalhaço" para um livro...tão mal escrito?
Não vejo paixão da escritora nas palavras e sim paixão pelo sadomasoquismo e sexo.
Mal escrito; detalhes apenas nas partes de sexo.
Uma protagonista-personagem perdida; pois para mim parece que foi escrito por uma adolescente que está em seus anos dourados, precisando aflorar-se.
Conversei com vários amigos, homens NENHUM se quer gostou, as mulheres AMAM; e vai minha pergunta "Porque?" : Acredita que as mulheres fantasiam com o homem perfeito: bonito, bem sucedido e que de prazer. Pode ser ignorância da minha parte, mas nada no livro te prende; não tem sustância.
J.P. 11/03/2013minha estante
Até um filme pornô é mais decente do que isso!




Jackie Sabino 16/11/2012

Li o e-book de tanta curiosidade sobre esse livro que esgota nas prateleiras... confesso que fiz uma leitura dinâmica que terminou em 2 dias... pelo que eu pulei, percebi que não perdi grandes coisas.... algumas descrições vão ficando enjoativas, mas, é de fato uma história que prende... não é esse pornô todo que dizem, mas que dá vontade de ter um Grey um pouco menos problemático, ah, isso dá! :)

Na dúvida entre 3 ou 4 estrelas, optei por 4 pela curiosidade de saber o andamento da história...
Valfloripa 23/02/2013minha estante
Oi minha amiga as suas palavras foram bem colocas, eu também quis saber o porquê de tanto sucesso!Confesso que o tempo todo me perguntava? Um Christian Grey será que existe?
Beijos e até os próximos Cinquenta tons...




Lucas 25/11/2012

Cinquenta tons de decepção
Eu comecei a ler esse livro graças ao grande barulho que estava causando na imprensa e nas redes sociais. A curiosidade foi mais forte e eu resolvi dar uma chance, apesar de se tratar de um tema que não me agrada tanto.

Logo nas primeiras páginas eu me decepcionei com a escrita. A forma que a autora escolheu para contar a história me lembrou a escrita dos livros infantis, com palavras muito simples e sem nada que chamasse muito a atenção. Normal demais.

No primeiro capítulo, somos apresentados a Anastasia Steele, Ana para os íntimos (ou não tão íntimos). Uma jovem adulta inteligente e inocente, que está se formando na faculdade. Ela me lembra muito uma mistura de Isabella Swan, personagem da Saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, por sua personalidade sem sal e sonsa e Lizzie McGuire, personagem da série de mesmo nome do canal americano Disney Channel, por causa da sua deusa interior que lembra muito a bonequinha que era a consciência da Lizzie na série (vocês se lembram da bonequinha? haha).

A história realmente começa quando Ana conhece Christian Grey quando vai entrevistá-lo para o jornal da faculdade, um rico empresário que para ela é o homem mais perfeito do mundo. Mas ele é uma pessoa muito misteriosa, o que chama um pouco a atenção da personagem principal.

Da hora em que eles se conhecem até isso virar uma “relação” não demora muito, mesmo Grey dizendo várias vezes a Ana que não é homem para ela, que ela não poderia se aproximar de uma pessoa como ele. Mas isso acontece e eles se envolvem. E é aí que começam as cenas pela qual todos esperam... o sexo.

Não vou entrar em detalhes porque não quero spoilers nessa resenha, mas depois que as cenas de sexo começam, elas se mantêm presentes até o fim do livro.

Durante todo o livro e cheguei a sentir raiva dos dois personagens principais, por algumas atitudes que realmente não eram aceitáveis para mim. Eu não conseguia entender o que levava uma pessoa a fazer o que eles faziam... (ok, sem spoilers...)

E depois de muito ler (e muito querer que o livro chegasse ao fim), finalmente cheguei ao último capítulo, o que me pegou de surpresa. PARA MIM foi sem dúvidas o melhor capítulo de todo o livro. Eu não cogitava a hipótese de ler os outros dois volumes da série até ler esse último capítulo. Foi “lindo” (?)...

E eu achava que Cinquenta Tons de Cinza era só uma história sobre sexo, mas não, é uma história de amor. Por mais difícil que isso possa parecer.

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Eu avaliei o livro com duas estrelas mas não por ser uma história ruim, o que realmente não é. Mas porque eu fiquei decepcionado com o livro em si, pela forma da escrita, pelos personagens, por não merecer toda essa fama que o livro vem mantendo.
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Kaio 06/05/2022

...
Li na esperança de que os livros fossem melhor do que os filmes, até aqui nada é muito diferente...
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Rafaela.Monique 24/07/2022

Bem acho que esse livro mostra o BDSM sem exagero, e mostra uma submissa que quebra todas as regras e um dome que acaba se apaixonando.
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