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Fun Home Alison Bechdel




Resenhas - Fun Home


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Renan 21/05/2024

Um ótimo livro ilustrado
Não é exatamente um quadrinho convencional, está mais para um livro ilustrado, a divisão dos quadros é bem simples, quase não tem balões de fala, a história é toda contada por uma narradora em textos acima dos quadros. Isso torna um ótimo quadrinho de entrada, pois é simples de ler. A história é muito boa, envolve vários sentimentos e descobertas que podem facilmente fazer o leitor se identificar. Tem algums assuntos mais pesados que podem ser gatilhos para algumas pessoas.
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Marilia Verdussen 14/05/2024

Maravilhoso
Meu Deus, que coisa linda! Amei demais o livro! Tem infância com beleza e medos, violencias e segredos, tem silêncios, referências, e mil pequenos eventos demonstrativos, alusivos, representativos do que é uma família, do que são tentativas de se virar, do que são decepções e incertezas e encontros e diversões. Eu amei demais a história, a escrita, o desenvolvimento. Cadê a Alison no Brasil???
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gecunha 12/05/2024

Corajosa
Alison foi muito corajosa ao esmiuçar algo tão profundo e pessoal.
O quanto se renuncia para viver a vida perfeita aos olhos dos outros?

Li esse por indicação de uma amiga enquanto falávamos sobre paternidades, muito obrigada Nat!


Valeu apena esperar pela feira da UNESP pra comprar esse aqui.
Nati Pesciotta 18/05/2024minha estante
Demais! Eu que preciso ler agora.




Will 09/04/2024

Complicada a questão da família
Um livro complexo, com personagens ainda mais. O processo de autodescoberta e também da descoberta da própria família, que mesmo com sutis indicativos durante toda sua infância/adolescência, só vem à tona quando passamos por um processo de entendermos e aceitarmos a nós mesmos. O retrato de toda uma vida circulando os mesmos temas não debatidos dentro de casa, e a construção e alimentação contínua de elefantes cinzas na sala acaba em muito por afastar-se da simples autobiografia mas de um retrato de muitas famílias que tem, dentro do seu seio, pessoas LGBTQ+, que passam anos isoladas e distanciando-se dos seus, até que a sua verdade vem à tona e você finalmente passa a construir alguma relação, mesmo que breve, com aqueles que você passou anos sem dialogar.

Talvez, com um pouco mais de bagagem literária, principalmente de clássicos de língua inglesa, esse quadrinho dê ainda mais prazer na leitura, já que em muitos momentos ele se propõe paralelos a estes livros, contando sobre suas visões de mundo e tendo profundos diálogos mascarados de crítica literária.
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unidiniz 21/03/2024

"Não sou um herói"
Ganhei de um amigo querido e levei todo esse carinho na leitura. Alison Bechdel traz toda uma bagagem literária que ajuda a referenciar sua vivência familiar, paixões, questionamentos, luto. Colorido em verde lésbico!
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Luciana 09/03/2024

Alison narra, ao longo de todo o livro, as semelhanças com seu pai, desde a orientação sexual até o gosto pela literatura. É interessante a maneira que a autora usa referências literárias e torna o texto extremamente rico. Ela também volta no mesmo acontecimento várias vezes sem trazer nenhuma novidade e isso deixa a história monótona.
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Ana Cláudia 03/03/2024

A premissa é muito boa, e algumas partes também: uma jovem que se descobre lésbica, e pouco após contar a familia, descobre que o pai tivera diversos casos com rapazes. Pouco tempo depois o pai morre atropelado de uma forma que pode ou não ter sido suicídio.
A partir daí a autora conta a sua história com o pai e consigo mesma. É um bom quadrinho, mas acho que tem referencias demais a livros, já que o pai era professor de inglês e ela tinha uma grande ligação com ele pela leitura.
Acho que se eu tivesse lido todos os livros citados, ou grande parte, teria achado muito bom pegar essas referências. Como não li, fiquei com a impressão de que a autora se apoia muito em narrativas paralelas, comparando a vida do pai com enredos de autores e livros que ele gostava, o que me deixou desinteressada em partes.
Me senti lendo um artigo acadêmico com diversas referências bibliográficas que não achei que fossem pre requisitos para a leitura de um quadrinho.
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Bruna 03/03/2024

Tragicomédia genial
Alison Bechdel é genial demais. A leitura desse gibi me despertou o desejo de conhecer outras obras dela também como uma forma de conhece-la.

É impressionante o que ela consegue fazer de conexão da própria vida com referências literárias que não soam pedantes e ainda ilustrar tudo!

Fun home fala bastante sobre a relação dela com o próprio pai, um homem bisexual que não se assumiu e morreu no que pareceu um suicidio.
O distanciamento entre eles em vida vai tomando uma atmosfera diferente à medida que ela revisita experiências e informações acerca do pai após a sua morte que passam inclusive pela sexualidade da própria Alison.

A ilustração é bela, profunda e tem cor, apesar de ser P&B, já a leitura é um pouco densa tanto pelo tema quanto pela quantidade de referências que perpassam o texto.

Bom pra pensar em relações familiares e no quanto dos nossos pais nós carregamos ou o que fazemos em função de nos conectarmos a eles.
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Marina691 29/02/2024

Comecei a ler esperando mais comédia, mas não fez falta!

O livro reflete sobre a relação da autora com o pai e sobre a homossexualidade. É muito bonito e bem triste ao mesmo tempo.

Demorei pra ler porque a temática do luto não era algo que eu estava conseguindo digerir no momento que comecei a ler! Mas é muito bom, recomendo
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eduardo 26/02/2024

Releitura depois de três anos
Li pela primeira vez quando eu tinha acabado de fazer quinze anos

e que experiência reler agora dps de três anos de nós dois envelhecendo que nem vinho na estante em senhoras e senhores
???

(não pude deixar de especular uma teoria espiritual entre a alisson e o pai, foi inevitável)
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Gabi® 25/02/2024

Não amei como achei que amaria
Amo livros de memórias e vi muitas pessoas falando dessa HQ, algumas dizendo que se tornou uma das favoritas da vida, mas não me cativou.

Eu amei todas as referências literárias. Até anotei várias coisas para ler futuramente, mas não sei.

Talvez o motivo seja que não li de uma vez. Comecei no ano passado, quando fui numa biblioteca e cheguei até a página cento e alguma coisa. Precisei ir embora e essa HQ não era da seção circulante. Lembro que no dia eu estava gostando muito. Rs

Vou dar uma chance numa releitura futuramente.
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Lay 14/02/2024

Ainda refletindo sobre como podemos nos sentir próximos e, ao mesmo tempo, tão distantes dos nossos pais? Como eles podem ter tantas coisas escondidas nos cantinhos do seu ser que nunca nem imaginaremos (ou saberemos tarde demais)! Arrebatador!
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livraria.da.mel 24/01/2024

Uma autobiografia diferente
"Fun home: Uma tragicomédia em família" é uma HQ autobiográfica da cartunista americana Alison Bechdel e narra a sua infância e juventude, com o foco em sua relação complexa com o pai. A primeira vez que vi alguém falar dessa HQ, foi a @isakayath em seu Instagram. Achei interessante e fiquei curiosa, mas só esse ano consegui comprar para ler.

Nessa HQ, Alison afirma suspeitar que seu pai cometeu suicídio. Duas semanas antes da morte, Alison confessou a família que era lésbica, e foi justamente do pai que recebeu mais apoio, um apoio contido. A autora acaba traçando um paralelo entre a morte e a revelação de sua sexualidade, como uma forma de se sentir ligada ao pai como nunca se sentiu antes.

Eu achei essa HQ maravilhosa, e apesar de tratar sobre temas ?pesados?, a autora consegue retratar de maneira real e com humor o seu passado. A narrativa revisita o passado de Alison e nos mostra revelações de seu pai que Alison nem imaginava, mas que depois até fazem certo sentido para ela. A autora encaixa na narrativa trechos de obras literárias que o pai lia e que poderiam estar ligadas às atitudes dele. É muito interessante as ligações que são feitas, e observar que realmente faz sentido as especulações. Eu amei as ilustrações e os traços da artista.

Fun Home é uma obra-prima, e descobri hoje que há outras obras da autora, como "O segredo da força sobre-humana", que eu já quero ler! Aceito de presente haha Uma coisa que percebi esses dias, é que o meu tipo preferido de HQ são aquelas com temas mais ?pesados?, como "O conto da Aia" e "Maus".
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Jaguadarte0 24/01/2024

FUNeral Home
Eu nunca li nada parecido com Fun Home, e isso pode se dar por vários motivos. Seja minha falta de contato com hqs, seja o qual original é a escrita dessa graphic novel.

Se tratando de uma autobiografia, a narradora Alison Bechdel, conta que 4 meses após se assumir lésbica, recebeu a notícia de que seu pai sofreu um acidente e morreu. A partir disso, somos levados a sua infância, vemos como era a personalidade de seu pai e a relação dele tanto com ela, quanto com seus irmãos e sua mãe. No meio dessa viagem, Alison investiga seu próprio passado, tentando encontrar o que poderia ter causado esse acidente, que embora ela cogite ter se tratado de um suicídio, nunca terá de fato a certeza. Além é claro, de conectar isso com a suposta homossexualidade de seu progenitor.

É uma leitura fantástica, a forma como Alison narra sua relação com sua própria família, além é claro, do seu processo de amadurecimento e autodescoberta, nos faz sentir próximos aqueles "personagens", até mesmo nos faz involuntariamente traçar paralelos da infância dela com a nossa própria.

É difícil tentar descrever Fun Home em uma resenha, mas eu diria que se trata de uma autobiografia onde investigamos a natureza das pessoas ali representadas através de analogias e metáforas.
Por sinal, minha única reclamação é justamente se tratando dessa escolha de narrativa. Para ilustrar seu relacionamento com sua família e a forma como ela se relaciona entre sí, Alison opta por referenciar diversas obras e autores, dos quais caso você não tenha conhecimento, fica fácil não entender exatamente o que ela quis dizer. Não atoa uma das poucas analogias que entendi sem muito esforço foram as de Ícaro e Oscar Wilde. É preciso ser bem estudado para pegar tudo de primeira. Eu mesma sinto que não consegui.

Ademais, foi uma leitura incrivelmente agradável. Assim como o próprio subtítulo diz, se trata de uma tragicomédia, com os temas narrados sendo de natureza mórbida, mas a narrativa em sí sendo bem humorística.
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Wandrovski 23/01/2024

Sensível
Uma hq extremamente sensível, abordando assuntos muito pesados de forma escancarada mesmo, sem enrolação, pode gerar gatilhos em muita gente mas com certeza vale a pena a leitura.
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