Maçãs Envenenadas

Maçãs Envenenadas Lily Archer




Resenhas - Maçãs Envenenadas


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Tai 14/07/2017

Que comessem os jogos !!
Adorei !! Superr leve, muito fácil de ler. A história conta como os pais de Alice Bingley-Beckerman, Reena Paruchuri e Molly Miller, conheceram suas Madrastas nem um pouco boas e como é viver com elas, até que são forçadas a ir para a Putnam Mount McKinsey, um colégio interno. Até que parece ser impossível que sejam a migas por ser tão diferentes, um problema em comum prova o contrário. Elas se juntam e formam as Maças Envenenadas para se vingarem de suas madrastas, e mostrar que as mocinhas podem ser malvadas.
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Carous 02/11/2016

Maças envenenadas e podres
Não julgue um livro pela capa. Nem pela sinopse ou pelo primeiro capítulo. Este livro me ensinou isso, porque achei que tinha achado o pote de ouro no final do arco íris quando o comprei pra ler, mas acontece que tirando o primeiro capítulo - ágil, engraçado, irônico - o resto do livro é um marasmo sem fim. No fim, as meninas não fazem nada do que idealizam e aceitam sofrer nas mãos das madrastas. Além disso, não senti nenhum laço de amizade entre elas. Me obriguei a terminar de ler e me livrei do livro o mais rápido que pude.
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Delmira Pedrosa 04/09/2016

Uma boa e bela surpresa! Adorei o livro. É envolvente, emocionante, divertido, cheio de ensinamentos...Adorei as tramas e a forma como os capítulos foram distribuídos e construídos. Me imaginei em cada situação. Vibrei com as meninas. Enfim, amei. Levantou meu astral, meu espírito e melhorou o meu dia!
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Maravilhosas Descobertas 04/09/2016

MAÇÃS ENVENENADAS, DE LILY ARCHER
Maçãs Envenenadas, de Lily Archer, lançado pela Galera Record, é um livro juvenil e divertido sobre três adolescentes, Molly Miller, Reena Paruchuri e Alice Bingley-Beckerman que se conhecem ao entrar para o colégio interno Putman Mount McKinsey, no interior de Massachusetts. Apesar de serem de cidades, classes e possuírem passados diferentes, as três descobrem um problema em comum: madrastas más.

Como Branca de Neve e Cinderela, as meninas tem suas vidas alteradas completamente quando seus pais encontram o novo amor em mulheres que estão longe do perfil de madrastas ideais. Arrasadas com as mudanças, Molly, Alice e Reene encontram umas nas outras o apoio que precisam em suas vidas e decidem formar um grupo secreto chamado Maçãs Envenenadas, para dar a suas madrastas cruéis, um pouco do próprio veneno.

Que livro natural e divertido é este da Lily Archer. Nossas três protagonistas são adolescentes de 15 anos, com personalidades diferentes, que lidam de maneiras diversas, com as mudanças que ocorrem em suas vidas. Molly, uma garota apaixonada pelo Dicionário Oxford de Inglês, tem que lidar com uma madrasta e suas filhas que pegam no seu pé, enquanto sua irmã Spencer parece cada vez mais encantada com a madrasta. Para completar, sua mãe parece ter tido um surto, e teve que ser internada em uma clinica de recuperação.


Reena, filha de indianos, descobre que seu pai decidiu se separar de sua mãe, para ficar com a professora de Yoga de Reena, com um gosto exagerado por coisas indianas. E sua mãe não está reagindo muito bem as mudanças em seu novo estilo de vida de divorciada. Já Alice, ainda sofrendo pela morte da mãe dois anos atrás, vê seu pai se envolver com uma atriz da Broadway metida, e que não parece interessada em ter uma filha postiça.

Apesar de tristes com sua nova situação, as meninas encontram no colégio, e entre elas, amizades, amores, e a descoberta de que a vida pode não ser perfeita como num conto de fadas, mas que cabe a cada um de nós correr atrás de fazer dela a melhor. Me surpreendi positivamente com esse livro. Ele não é uma releitura dos contos de fadas, mas trás uma influencia bem legal.

A história é bem divertida, com todas a aventuras que elas passam e suas relações familiares, mas também tem o drama de jovens que tem sua rotina e família alterada, e como elas tem que lidar com tudo isso. Também acompanhamos o desenvolvimento delas no colégio, com suas paixões e colegas. É um leitura leve e divertida que vale a pena curtir.

site: http://www.maraviilhosasdescobertas.com.br/2016/09/macas-envenenadas-de-lily-archer.html
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Adri 31/12/2012

Sinopse: Todos nós conhecemos as histórias de Cinderela, Branca de Neve e Rapunzel. Mas algum de vocês já ouviu falar de Alice Bingley-Beckerman, Reena Paruchuri e Molly Miller? É claro que não. Ainda não… O que essas três garotas tem em comum com as princesas dos contos de fadas é: todas são enteadas de madrastas horríveis, perversas e cruéis. E nenhuma das garotas do nosso livro vive feliz com essa situação.

As histórias delas começam mais ou menos do mesmo jeito. O famoso escritor Nelson Bingley se apaixona pela gentil e encantadora R. Klausenhook, estrela da Broadway. A enteada, Alice, não acha o ar dissimulado da madrasta assim tão gentil e encantador. O cirurgião cardíaco Rashul Paruchuri se apaixona pela inteligente e desprendida Shanti Shruti, professora de ioga. A enteada, Reena, não acha a obsessão da madrasta por um pinguim de milhares de dólares um gesto de alguém assim como se diz, “desprendida”. O dono de restaurante, Herb Miller, se apaixona pela dedicada e afetuosa Candy Lamb, garçonete. A enteada, Molly, não acha que as opiniões intrometidas da madrasta tenham a real intenção de manter a família unida.
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PCataletra 04/10/2012

Uma ótima surpresa
Ganhei o livro num sorteio de cortesia do Skoob,isso já me deixou muito feliz,mas minha alegria só aumentou a medida que fui lendo o livro,eu tinha acabado de ler a série Os Imortais,e estava um pouco cansada de vampiros imortais e anjos caídos,esse livro era tudo o que eu precisava,uma história leve,divertida e que me prendeu do início ao fim,eu amei o livro,as personagens são divertidas,e a amizade delas é muito verdadeira,eu gostei muito e recomendo.
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Zilda Peixoto 03/09/2012

Maças Envenenadas
Muitos contos de fadas já tiveram suas adaptações e certamente, nem todos foram tão felizes. Branca de Neve, por exemplo, tem sido ultimamente uma das princesas mais conhecidas a ter sua história reinventada. Tendo essa percepção acreditei que Maças Envenenadas traçaria o mesmo caminho. Felizmente me enganei. Julgando o livro pela capa, provavelmente o leitor não faça ideia de como essa história seja narrada. Lily Archer foi muito feliz em escrever uma história que foge totalmente dos contos de fadas tradicionais.

O livro conta a história de Alice, Reena e Molly. Três meninas bem diferentes com uma única coisa em comum: a existência terrível de uma madrasta em suas vidas.
Alice Bingley-Beckerman: 15 anos. Rica. Mora em Nova York. Filha do renomado escritor Nelson Bingley. Alice tem como madrasta R. Klausenhook, estrela da Broadway, terrivelmente egocêntrica e fútil.

“R. foi até o outro lado da mesa e colocou a mão cheia de anéis em cima da minha.
_ E você, Alice? _ perguntou. _ Quais são suas paixões?
_ Humm... _ disse. Olhei para papai, pedindo ajuda. Ele deu apenas um sorriso vazio.
_ Você sabe _ disse R. _ Minhas paixões são atuar e comer. E sexo, é claro. Quais são as suas?
Eu quase me engasguei com a boca cheia de ovos cozidos”.
(pág.15)

Renna Paruchuri: 15 anos. Comporta-se como uma mulher de 30. Indiana. Mas, a quem diga pelos seus hábitos ser uma “autêntica” americana. Mora em Los Angeles. Filha do cirurgião cardíaco Rashul Paruchuri. Detesta ioga. Renna seria a adolescente mais feliz do mundo se não fosse o fato de ser enteada de Shanti Shruti. Sua madrasta é 28 anos mais nova que seu pai. Shanti é americana, mas resolveu viver como uma indiana. Imagine uma indiana loira, de olhos azuis e sári rosa Pink. Poderia existir algo mais falso?

“Odeio ioga. Sempre odiei ioga. Fala sério: quem quer ficar parado em pé por dez minutos com uma perna levantada para o ar? Quem quer ficar deitado no chão, enrolado como um pretzel, enquanto uma senhora com calça fuseau de veludo diz pra você “relaxar”?
Garotas branquelas, imagino.”
(pág.29)

Molly Miller: 15 anos. É a nerd do grupo obcecada pelo DOI (Dicionário Oxford de Inglês). Apaixonada por verbetes. Mora na minúscula cidade de North Forrest. Molly tem que suportar sua madrasta oxigenada e extravagante Candy Lamb. Candy é usuária compulsiva de roupas coloridas e muito extravagantes. Por esse motivo, abomina Molly por seu estilo nerd de ser.

“(...) Bem, nunca gostei muito do sistema de ensino de North Forest. Os professores não eram bons (meu professor do sexto ano adorava me dizer que eu era “inteligente demais para o meu próprio bem”) e as pessoas me chamavam de Nerd, Puxa-saco e Dona Cerinha. Ah, e Quatro-olhos. E Dentuça. E Bocão. E Molly Miller, a matadora de filhotinhos (nunca entendi essa. Costumava choramingar e gritar: EU NUNCA MATEI UM FILHOTINHO!, mas por algum motivo isso fazia com que eles rissem mais ainda).
(pág.53)

O que Alice, Renna e Molly têm em comum é o fato de ter que conviver com madrastas tão repugnantes. Suas madrastas a desprezam literalmente, e como diz o ditado: Tudo que é ruim pode piorar, e muito. É no internato da fria Massachusetts que as três se conhecerão. O destino se encarrega de fazer o resto e as meninas criam o grupo As Maças Envenenadas. As meninas terão de aprender a conviver num ambiente frio, assustador e hostil se quiserem retomar suas vidas. Entre pequenos desencontros e muitas descobertas, Alice, Renna e Molly firmam uma aliança que marcará suas vidas para sempre.

O livro é narrado em 1ª pessoa. A cada capítulo é uma personagem que narra à história. O nome de Alice, Renna e Molly ilustram o início de cada capítulo. As personagens possuem personalidades tão diferentes que mesmo que não fossem citados seus nomes no início dos capítulos poderíamos facilmente identificar o narrador. Esse é um dos pontos favoráveis que tornam a narrativa de Lily Archer tão prazerosa.

Maças Envenenadas possui uma diagramação impecável. A capa do livro é linda e representa a delicadeza contida em cada página dessa história. A construção dos personagens é primorosa. Os personagens secundários são bem trabalhados e colaboram para o bom desenvolvimento da história. O livro é uma agradável surpresa. O leitor se diverte com tiradas cômicas e a maneira como cada menina encara suas dificuldades, e certamente, se identificará com alguma das histórias. Particularmente, a que mais me agradou foi Molly com sua determinação e inteligência.

Classificado como literatura infanto-juvenil, o livro nos surpreende com sua narrativa inteligente e madura. A leitura é gostosa e flui naturalmente. E quando nos damos conta, o livro terminou deixando para trás um gostinho de quero mais.

Lily Archer desconstrói a imagem das enteadas frágeis que aceitam e esperam de braços cruzados o que o destino lhes reserva. Alice, Renna e Molly partem para a luta e conduzem um plano que lhes fará retomar a vida que fora deixada para trás graças à interferência de suas madrastas.

Maças Envenenadas é um livro recomendado para todas as idades. O livro é capaz de tocar até o coração das madrastas mais malvadas. Pois, a história nos revela que ninguém é o que parece, pois as aparências enganam. Aceitar as diferenças é o ponto de partida para ser amada ou odiada na eterna disputa entre madrastas e enteadas.
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