Óculos, aparelho e rock’n

Óculos, aparelho e rock’n'roll Meg Haston




Resenhas - Óculos, Aparelho e Rock’n'roll


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Larissa3491 14/09/2014

[RESENHA] ÓCULOS, APARELHO E ROCK'N'ROLL - MEG HASTON
Em Óculos, aparelho e rock n roll conhecemos Kacey Simon, uma garota do sétimo ano que é uma espécie de rainha da escola: ela é popular, a estrela do musical Garotos e Garotas e também é a apresentadora principal do canal da escola o Canal M.

A vida de Kacey era perfeita. Isso mesmo: ERA.

Quando descobre que além de usar óculos (por DUAS SEMANAS, socorro!) também terá de dizer olá para o aparelho (com um bônus de língua presa), o mundo de Kacey vai ao chão. Ela é afastada do musical, suas melhores amigas lhe dão as costas e nossa protagonista vira motivo de piada para todos na escola, até do garoto que, aparentemente, gostava dela antes do óculos e do aparelho.

Kacey está abandonada e sozinha. Será mesmo?

Estando em um dos piores momentos de sua vida, Kacey é agraciada com a presença de duas pessoas que não a julgam por sua aparência: Paige Greene e Zander Jarvis.

Até o quinto ano Kacey e Paige eram melhores amigas, quando algo mudou e as duas deixaram de se falar, agora elas são apenas vizinhas que estudam na mesma escola, e de grupos sociais totalmente diferentes. Mas agora, Paige possui um plano para levar Kacey de volta ao topo, e em troca deseja apenas que Kacey a ajude a se reeleger como presidente da escola.

Zander é um garoto de quem Kacey não gosto muito a princípio, mas ao decorrer da história eles até se tornam amigos, já que, segundo Paige e seu plano infalível, entrar para a banda dele seria uma boa.

QUOTE:
" Seu solo foi ótimo elogiou Molly enquanto andávamos pelo corredor.
Perfeito concordou Nessa.
É verdade. Foi demais disse o borrão menino que bloqueava as portas duplas.
Parei de repente. Molly e Nessa também.
Hein?
O máximo que eu conseguia identificar era um risco azul fluorescente no topo da cabeça do Menino Misterioso, uma camiseta branca e jeans...
Olhei de novo, só pra confirmar.
... apertado no tornozelo.
Eu disse que foi demais repetiu ele. Você tem uma voz ótima.
Ah. Eu sei.
Plantão de notícias: calça skinny? Inaceitável como vestimenta masculina.
Tudo bem se eu ficar para ouvir?
Muita coragem para um garoto em roupa de menina. Quem é esse cara? Eu conhecia todo mundo que valia a pena na Marquette e nunca tinha visto aquele sujeito antes.
Na verdade, é um ensaio fechado informei.
[...]
Quem é ele?
Ele é novo, veio de Seattle. Ouvi dizer que toca em uma banda respondeu Nessa."



Apesar de, desde o princípio, Kacey ser apresentada como uma garota metida, chata e que só pensa em si mesma e na popularidade, eu fiquei com pena dela quando esse "furacão" aconteceu em sua vida. Mas eu me diverti muito lendo o livro, e com os planos dela e da Paige para voltar ao topo. E claro, achei o sr. Calça Skinny, digo, o Zander, um fofo!

Meg Haston foi muito feliz com este primeiro livro, que aliás possui uma continuação, ainda não lançada por aqui. #chateada

site: http://cahblack.blogspot.com.br/2014/02/resenha-oculos-aparelho-e-rock-n-roll.html
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Luana_Corazza 31/08/2014

Achei o livro meio "sessão da tarde" mas gostei. É uma leitura leve, e até divertida.
Os personagens que mais gostei, COM CERTEZA foram o Sr.Calça Skinny e Paige.
Não gostei muito da protagonista, mesmo ela evoluindo na história...
Seria legal que o livro 2 fosse lançado, pois as coisas ficam meio no ar...
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Rafaela 14/08/2014

Kacey Simon está no topo da pirâmide social da Escola Marquette. Conhecida por ditar tendências e por falar a verdade as pessoas, Kacey é dona do seu próprio programa na TV Marquette, aconselhando os alunos através dos recados que lhe mandam.

O problema é que Kacey é verdadeiramente honesta no que diz a todos, acabando por ferir os sentimentos das pessoas sem perceber por diversas vezes. Sendo assim, ela é vista como malvada por todos. Ao cair na pirâmide social devido aos óculos e aparelho, Kacey se vê obrigada a andar com sua amiga de infância Paige, e Zander, o vocalista da banda Gravity.

Kacey acaba tendo problema de língua presa com o uso do aparelho, e esse problema é relatado muito bem nas falas de Kacey, fazendo a história ser ainda mais engraçada.

'' - Eu fou Kayfe Fimon
Meu coração subiu até a garganta. Peraí. Havia alguma coisa errada. Certo, só preciso enuuuuuunciar, como Sean sempre dizia nos ensaios. Tomada dois.
- Eu fou Kayfe Fimon – repeti, dessa vez mais alto.
Meu sangue ficou mais gelado do que sobra de frango-xadrez. Não. Não era possível.''

Meg conseguiu retratar muito bem a hierarquia social presente nos colégios. Enquanto Kacey está no topo ela não liga pra Paige, pois a considera inferior. E quando elas voltam a se relacionar, Paige consegue abrir os olhos dela para os verdadeiros fatos que as separaram, fazendo-a analisar algumas situações com outros olhos a partir desse momento.

O livro também tem uma mensagem sobre as verdadeiras amizades. Todos temos amizades por conveniência, e é apenas uma questão de tempo até descobrirmos quem as pessoas são verdadeiramente, e quem estará conosco acima de tudo. Isso me chateou nas atitudes de Kacey, pois mesmo descobrindo o que suas amigas pensavam, ela ainda queria voltar para o grupo e fazer o papel da velha Kacey, porém, algumas atitudes que ela toma no final do livro mostram que ela conseguiu amadurecer em relação a isso.

No fim, a história traz aquele ''que'' de superação, mostrando que quando queremos algo basta apenas nos esforçarmos e correr atrás do que almejamos, pois nada vem sem esforço e vontade própria.

''Ao menos desta vez Paige estava certa. O problema era maior do que conseguir meu papel de novo. Foi o que Sean tinha dito no ensaio da semana passada: a vida imita a arte. E isso significa que, se eu era forte o suficiente para retomar meu papel no musical, eu certamente era forte o suficiente para reassumir o controle da minha vida. Eu podia ter minhas amigas de volta, meu paquera de volta e, o melhor de tudo, meu público de volta.''

O livro é clichê como um filme de Sessão da Tarde. Esse clichê foi o que acabou fazendo eu não apreciar muito a obra. Eu esperava que o livro trouxesse algo diferente, mas apenas tem-se aquela típica relação de uma adolescente em apuros na pirâmide social da escola, fazendo de tudo para voltar ao seu posto de abelha rainha.

O livro fez parte da II Maratona Literária #EuSouDoideira, que consistia em escolher, ao fim da leitura, uma música que se relacione com o livro. Ao pensar em Sessão da Tarde lembro-me de Hannah Montana. Minha escolha musical foi Nobody's Perfect da Miley Cyrus, sendo que, a meu ver, a letra relaciona-se com as atitudes de Kacey.

site: http://eterna-leitora.blogspot.com.br/2014/08/oculos-aparelho-e-rocknroll-meg-haston.html
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Camillagomesc 28/04/2014

Óculos Aparelho e Rock'n' roll
Um livro muito perfeito, onde me fez ri varias vezes, muitos momentos engraçados eu pude encontrar nesse livro, uma história de se apaixonar a cada capitulo lido. Mas a história de Óculos, Aparelho e Rock'n'Roll é muito fofa e gostosa de ler. Sabe aqueles filmes em que a mocinha é bobinha, se acha demais e vê sua vida transformada da noite para o dia? Além disso, as lições que a garota vai aprendendo, e todas as reviravoltas são bem bacanas. O tempo todo em que li o livro imaginei um filme. vale muito apena tirar um tempo e ler esse livro...
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Kétrin 16/03/2014

Conhecemos Kacey Simon estudante do sétimo ano, jornalista do canal da escola e super popular.

“Jornalistas de verdade nascem com um sexto sentido. É nossa fonte mais confiável, uma voz interior que nos alerta quando há algo a mais por trás de uma história...”

Kacey tem a vida perfeita, têm as três melhores amigas sempre com ela, o canal do jornal da escola é seu, em breve será a estrela do musical e terá o garoto mais cobiçado da escola aos seus pés. Mas uma inflamação com lentes de contato a obrigam a ir ao médico, e adivinhem? Ela terá que usar óculos!

“Ergui as mãos rapidamente até o rosto, e elas esbarraram em um plástico duro.
- O que está acontecendo? – engoli em seco, levantando da cadeira. – O que é isto?
O Dr. Marco lentou um espelho diante de mim, revelando um par de óculos de lentes grossas e armação de casco de tartaruga que tomava basicamente setenta e cinco por cento do meu rosto...”

Kacey faz de tudo para evitar os óculos, até prefere ficar enxergando tudo embaçado. Até que Molly (a melhor das melhores amigas) começa a planejar sua festa de aniversário, onde a situação com Kacey começa a piorar, pois ela sofre um leve acidente e descobre que além de usar os óculos, ela precisa usar aparelho também. Imagina ela com óculos de tartaruga e aparelho que faz brilhar mais que farol de caminhão! E a situação não acaba por aí, o aparelho fez com que ela ficasse com um probleminha de língua presa.

“- Vai, quero ouvir você dizer. – mamãe me deu um empurrãozinho. – Quem é você?
- Eu fou Kayfe Fimon.”

Então Kacey viu sua vida virar de ponta cabeças, pois as amigas que diziam ser fiéis, a abandonaram devido a sua aparência, ela perdeu as amigas, perdeu o papel principal no musical da escola, que será atuado pela própria Molly. Mas será que o destino é tão ruim assim?

“Não é que eu quisesse estar com elas neste momento. Mas elas agiam como se não sentissem nem um pouco a minha falta. Como se tudo estivesse muito bem sem mim, melhor até, embora meu mundo sem elas estivesse caindo aos pedaços.”

Kacey se juntou com sua vizinha ex-melhor amiga Paige, para bolarem um plano para fazer a vida de Kacey voltar ao normal e para Paige ganhar a eleição da escola, e ela acaba conhecendo Zander, um cara com personalidade própria que curte Rock’n Roll e tem uma banda de rock.

“Olhei para os rostos determinados de Zander e Paige e, de uma hora para outra, algo dentro de mim deu um estalo. Eu não estava sozinha.”

Tantas turbulências em sua vida, primeiro era a garota popular que podia ter tudo o que queria, depois virou a garota nerd ignorada. Tudo que Kacey mais quer é sua vida de volta, sua aparência de volta, suas amigas de volta, o musical de volta; mas será que é isso que vai acontecer? Ou ela vai ver que a vida é bem melhor assim?
O livro tem uma leitura leve e rápida, a história é bem gostosa de ler e sem contar que a diagramação e a capa estão perfeitas. É um livro bem juvenil, onde a garota vê sua vida mudar da noite para o dia, ela aprende muitas lições e tem muitas reviravoltas a ser vividas. Recomendo principalmente para adolescentes, para quem quer uma leitura leve e divertida.

site: http://keetring.blogspot.com.br/2014/03/resenha-oculos-aparelho-e-rockn-roll.html
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Geisa 10/12/2013

Eu Amei a Kafey Fimon!
Confesso que comprei o livro pela capa, sei que não se deve julgar um livro pela capa, mas talvez pela contracapa e primeira página possa não é? E é tão rosa e preto s2
Achei que iria me deparar com uma história fútil e sem nexo, nas primeiras páginas é realmente assim, mas ao longo do livro, ele vai ganhando toda uma história que me prendeu, não é perfeito, mas é muito bom, eu amei a Kacey. Problem?
Kacey é a garota mais Top do colégio Marquette, tem seu próprio programa no canal do colégio, tem seu grupo de 4 amigas inseparáveis, Molly, Liv e Nessa, e tem uma paixonite quase secreta por Quinn Wilder, com o qual vai fazer uma peça de teatro. Mas a história muda quando ela se transforma na Kafey Fimon, de óculos que toma 75% do seu Rosato, aparelho, sem seu programa, sem suas amigas e sem popularidade. Kacey se vê incapaz de reagir as afrontas de Molly, que passou a querer humilhá-la e incapaz de conquistar Quinn. Então ela volta a falar com sua antiga melhor amiga, Paige, que vai ajudá-la a voltar ao topo das paradas.
Então surge Zander Javis, o garoto que Molly é apaixonada, vocalista da Gravity, ele convida Kacey para cantar com ele, ela acaba entrando na banda, ficando “bem” assim, mas ao tempo todo se vê dividida entre a antiga Kacey e a atual, ela não sabe mais quem realmente é e os momentos finais de suas decisões entre qual personalidade ela vai ocupar são empolgantes, a forma que ela contorna tudo sem perder nada.
Óculos, Aparelho e Rock N’ Roll faz parte de uma trilogia da Meg Haston, o segundo livro, Let me Rock, já tem 40 páginas em inglês, e espero ansiosamente que ele fique pronto, para saber como ficou a Kafey e o garoto que usa calça Skinni.

site: http://itgirls-geei.blogspot.com.br/2013/12/resenha-oculos-aparelho-e-rock-n-roll.html
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Dana Silva 28/01/2013

Leiturinha de fim de tarde...
Kacey Simon é aquele tipo de garota americana, aquela que é a mais popular na escola, super descolada, formadora de opinião, àquela que todos copiam - e temem. Kacey apresenta o programa "Simon Falando" na TV M, que é a TV da escola em que estuda: a Marquette. No programa, Kacey responde cartas de leitores e lhes dá conselhos de todos os tipos, mas os conselhos de Simon são bem, digamos, ácidos.

Tudo está indo perfeitamente bem para ela: é apresentadora do jornal, popular na escola, tem as três melhores amigas e ainda é a estrela do musical da escola, ao lado de Quinn Wilder! O que mais Kacey poderia desejar? Mas então, logo depois de colocar um par de lentes violetas, uma estranha ardência toma conta de seus belos olhos verdes e a srta. Simon vai ao oftalmologista para trocar as lentes, só que não é bem isso o que acontece.

"É inacreditável como algumas pessoas podem ser tão superficiais. Quem se importava com festas de aniversário com tantas coisas horríveis e trágicas acontecendo no mundo? Desastres inomináveis, devastações atingindo milhões de vítimas impotentes ao redor do mundo? Furacões. Inundações. Terremotos. Óculos." Pág. 53

E a decadência da vida social de Kacey não para por aí! Após sofrer um pequeno acidente na festa de sua melhor amiga Molly, ela terá que usar aparelho ortodôntico e fica com a língua prefa.

Bem, o livro é bem juvenil e até bobinho. Apesar de eu amar livros juvenis e até infantis, "Óculos, aparelho e rock n' roll" não foi uma leitura espetacular, em minha opinião. Foi um leitura boa, mediana. Uma das coisas que me incomodou foi o fato de que as atitudes dessas crianças definitivamente não são atitudes de meninas e meninos de 12, 13 anos. Não mesmo. Eu lia e imaginava que os personagens desse livro tivessem 16 anos no mínimo.

A Kacey é muito chata, insuportável MESMO durante mais da metade do livro, o que me fazia rezar para que ou o livro melhorasse ou acabasse logo. Tive vontade de entrar na história e estapeá-la de tão sem noção que essa menina era.

Lógico que o livro passa boas mensagens, isso é incontestável. Fala que não importa a aparência das pessoas, mas sim quem elas são de verdade. Que devemos olhar bem para quem são nossos verdadeiros amigos e apoiá-los sempre, pois no momento em que mais precisarmos são eles que irão nos apoiar. Que não importa o que você fala, e sim COMO você fala e que você pode falar a verdade para alguém sem precisar machucá-lo de fato. Tudo depende do seu jeito de falar.

A leitura melhora depois da página 160. Quando Kacey começa a ser humilhada e excluída, começa a perceber como ela mesma agia antes e finalmente resolve rever seus conceitos de sinceridade e amizade. Os melhores personagens em minha opinião são Zander e Paige, que quase roubaram a cena. Adorei esses dois. As referências musicais também são muito legais! Vão de Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Pink Floyd até Fleetwood Mac, que eu ADORO!

"Naquele momento, o trem fez a curva, seus faróis brancos tão inclementes e duros quanto eu tinha sido com meus colegas. Na luz forte, eu me vi como realmente era. Não era uma jornalista honesta e implacável, mas uma menina cruel que falava tudo o que pensava. E que por isso tinha magoado todo mundo com quem um dia havia se importado." Pág. 275

O trabalho de capa, diagramação e revisão do livro estão impecáveis e confesso que dá gosto pegar um livro para ler sem ter que se preocupar com erros o tempo todo, a Intrínseca está de parabéns pelo cuidado que tem com seus livros. O livro é recomendado principalmente para adolescentes, e para quem quer uma leitura despretensiosa e leve, para passar o tempo.
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Leandra Cet 09/11/2012

Resenha do livro que terminei de ler: Óculos, Aparelho e Rock and Roll
Hoje de manhã indo trabalhar terminei o livro. A historia é demais. Fala sobre uma menina de 13 anos, Kacey Simon que sonha em ser jornalista como a mãe. Ela e suas 3 amigas são as jovens mais populares e estilosas da escola. Kacey tem um programa na tv da escola, o Simon Falando e diz o que pensa o tempo todo. Isso sem se importar se vai ou não ferir os sentimentos de alguém. Sendo que tudo muda em sua vida quando ela troca suas lentes de contato por um par de óculos na cor de casco de tartaruga e apos um tombo numa pista de patinação no gelo no aniversário de sua melhor amiga quebra um dente molar e descobre que precisará usar aparelho. Com esse novo modelo Geek, Kacey acaba em um video amador no youtube sendo zombada por conta de seu aparelho que a deixa falando como se tivesse língua presa. Sua vida começa mesmo a entrar em decadência quando ela é retirada do Musical da escola onde ela é a protagonista com o cara mais lindo da escola. Descobre suas amigas falando mal dela e quem a acaba ajudando é Zander o menino que ela mesma apelidou de Sr. Calça Skinny. Ele tem uma banda Rock e convida Kacey para ser vocalista, pois a viu cantando no musical. Ele confessa que já usou aparelho e afirma que o problema com a língua presa some cantando ou em pouco tempo falando. A melhor amiga de Kacey, Molly, é apaixonada por Zander e ela se descobre tb apaixonada pelo namorado da amiga. Uma vingancinha aqui e ali. Kacey consegue de volta seu lugar no musical, sendo que por ameaça de Molly que a pede para escolher entre a banda e o musical. Ela se sente dividida, acaba saindo da banda por ver que está apaixonada por Zander.

O livro é assim: lindo no começo, te deixa mais curiosa a cada página, pois vc acaba torcendo por Kacey e Zander e torce tb para o bobao de Quinn, o gatão, deixar a mocinha em paz. Sinceramente o livro conta muito bem a história de como os adolescentes podem ser cruéis com quem é diferente. Mas Kacey com o decorrer do tempo e com a ajuda de Zander e Paige consegue reconhecer isso e ver que ser diferente tb pode ser legal. Que os padroes da sociedade são errados e que todos devem ser exatamente como são, que simplesmente devem ser eles mesmos. Só uma coisa me deixou um pouco decepcionada, o final. Eu lá torcendo para ela chegar pedir desculpas ao Zander e tascar um tremendo beijão nele e terminar a historia com ele, não, ela prefere conviver com a culpa da ameaça que a amiga fez que deveria escolher entre o Musical e a banda e apenas se manter amiga de Zander.

Realmente fiquei um pouco chateada, mas gostei da parte em que ela retorna a banda no show em que Zander e amigos, O Gravity, é selecionada para tocar em um festival que acontece em um bar na cidade.

Bem eu curti a história, cada pagina que vc lê da mais e mais vontade de continuar lendo. A capa é o máximo e fora que a escritora escreve super bem, Meg Haston mandou muito bem nesse livro espero que a história de Kacey tenha mais alguns livros….

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siriusmm 08/09/2012

ótimo!!
Gostinho de quero mais!!! Apenas.
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Isa 05/02/2013

Nova aparência...Nova reputação
Kacey Simon, é a "TOP" do colégio Marquette. Ela tem um programa no canal da escola, onde os estudantes mandam perguntas, e ela responde falando a verdade nua e crua, que às vezes é bem dura. Kacey também é a protagonista do musical do colégio.Mas depois de levar um tombo patinando Kacey tem que colocar aparelho e começar a usar óculos.
A partir daí suas "amigas" a ignoram e a rebaixam. Ninguém gosta dela. Até que sua vizinha, Paige, bola um plano para ajudar Kacey a subir de volta "ao topo", mas em troca ela terá que ajudar Paige a ganhar as eleições da escola.
Zander entra na história como o "Sr. Calça Skinny", pois só usa esse tipo de calça. Mas vai passando para Zander, seu nome verdadeiro, a medida que ele e Kacey se tornam amigos através de sua banda, pois ele convida Kacey a entrar nela, como cantora.
Kacey se envolve muito com seus novos amigos, a ponto de questionar, quem era e quem se tornou.
Uma história muito bem narrada, que acaba com um final que necessita de uma continuação.
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