Moribito

Moribito Nahoko Uehashi




Resenhas - Moribito


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Livros e café 15/01/2024

MANO!?!
Cara.... Oq eu posso dizer desse livro?
Bom confesso que o início dele é bem confuso eu fiquei bem perdida no que estava acontecendo na história.
Conforme a história foi se desenrolando e a aventura realmente começou me senti mais atraída pela história.
A narrativa do livro é muito boa, a ponto de conseguir imaginar muito bem como os personagens estão lutando o que é bem difícil de descrever e muitas vezes de imaginar.
Consegui facilmente sentir raiva e tristeza por alguns personagens principalmente pelo Chagum que no começo da história é um garoto super mimado mas depois consegui sentir tristeza e pena por ele ser apenas um jovem principe, pelo seu cargo o garoto não sabe o que é viver de verdade e do nada um espírito antigo escolhe esse garoto para carregar seu ovo em segurança até uma fonte para a próxima geração, cara...??? E a balsa uma guerreira incrível com história parecida com a do Chagum eles tem muito em comum.

Adorei.
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Patrick 23/05/2023

Moribito
Me agrada como os seres humanos, independente da cultura, criaram uma mitologia para explicar o mundo e os seus fenômenos.
Moribito é uma destas histórias. Que incorporam, ao contar uma lenda, aventuras e feitos heróicos.
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Gilda.Mayumi 23/07/2022

Recomendo :)
Um livro pra quem gosta de estórias inspiradas na cultura japonesa. É uma leitura rápida, leve, divertida e cheia de ação! Adorei os personagens tbm. Super recomendo!
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Ziggy7 03/07/2022

O ovo
Amei essa mistura do mundo dos espíritos com o mundo que nós habitamos, principalmente o ovo do mundo dos espíritos ser algo bastante presente no livro.
O Chagum é um personagem bastante carismático. A amizade dele com Balsa e Tanda, me conquistou e foi o que prendeu minha atenção.
Recomendo como: "aquela leitura que te salva da ressaca literária".
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Leti 04/12/2020

Início Cativante
Ao ler as primeiras páginas desta história me encantei com a protagonista extremamente empoderada e forte, mas ao desenrolar a história foi virando um livro cansativo e monótono, onde a protagonista fazia sempre as mesmas coisas
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delicadas.leituras 29/10/2020

Tudo fixe!
Conclui esta leitura, que foi de uma lentidão atípica. Já mencionei mais de uma vez que a literatura fantástica não é minha preferida, mas reconheço a escrita de um bom autor e me rendo. História e ambientação curiosas, personagens interessantes e bons diálogos, não é por acaso que rendeu animes, mangás e parece que filme ou série, talvez eu vá tirar essa dúvida em breve. Três pontos favoreceram minha apreciação da leitura: 1) caí de amores por autores e autoras asiáticos; 2) após Lovecraft é normal repensar a antipatia por esse estilo literário; 3) aventuras e diálogos agradavelmente descontraídos.
Bem, é isso, a quem ainda não leu está recomendadíssimo!
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Nicolly208 21/07/2020

Minha opnião
Confesso que comprei o livro principalmente por que ele tava por 10 reias no mercado (comprei 5 na verdade kkkkk porque tem que aproveita as oportunidades da vida) e pela capa parecia ser uma historia interessante, comecei a ler e não era nada com o que imaginei, eu achava que a balsa era jovem e a historia seria totalmente diferente do que é. Eu amei o livro, esse é mais um livro pra quem ama uma protagonista guerreira, que é perfeita tem um total de 0 defeitos.
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Núbia Esther 30/07/2018

Moribito é uma série de fantasia que começou a ser publicada em 1996 e conta com dez volumes. A história criada por Naholo Uehashi inspirou mangás e foi transformada em anime pela Production I.G com direção de Kenji Kamiyama (de Ghost in the Shell). No primeiro volume, Uehashi traz as aventuras de Balsa, Chagum e o espírito Nyunnga Ro Im. Balsa é uma mulher de 30 anos, habilidosa lanceira e guarda-costas itinerante que presenciou um acidente envolvendo o segundo príncipe de Nova Yogo (Chagum) e o resgatou. Acontece que um espírito que coloca um ovo em um hospedeiro humano a cada cem anos, escolheu Chagum para ser o portador da vez e Balsa, atendendo às súplicas da Segunda Rainha, agora é a responsável por manter o garoto a salvo. De um monstro que caça e se alimenta dos ovos do Nyunga Ro Im e dos servos do Mikado (o rei) que ordenou a morte do próprio filho, por causa dos seus interesses políticos. Nessa jornada eles terão a ajuda de Tanda, amigo de infância de Balsa e xamã em formação e de Torogai uma exímia mestre xamã.

O ritmo da narrativa é frenético. Uehashi não poupa nas descrições de cenas de lutas, com direito a muito clangor de espadas, lançamentos de lanças e shurikens e sangue, muito sangue. Balsa é a típica heroína, mesmo não querendo ser reconhecida pela alcunha. Depois que toma para si a tarefa de proteger alguém, dá tudo de si e mais um pouco e é impossível não ser cativada pela personagem.

Essa é uma história que envolve lendas e a identidade cultural de um povo que foi subjugada pela cultura do conquistador. Em Nova Yogo viviam apenas os yakoo antes da chegada da família real do Mikado, e na trama, Uehashi trabalha bem essa apropriação cultural, na qual partes do fabulário dos yakoos, diretamente relacionadas à sobrevivência do povo, por causa dos interesses das classes dominantes, foram pouco a pouco mascaradas e substituídas por outras.

“- Por que você acredita na lenda dos yakoo, mas rejeita a história do nosso antepassado divino? – perguntou ele.

(…)

– (…) porque sei por experiência própria que os mais fortes manipulam as lendas dos mais fracos para atender a seus próprios interesses, e não o contrário.

(…)

– Não, Balsa. Embora, na maioria das vezes, isso seja verdade, acho que os oprimidos também embelezam suas próprias lendas. Se não o fizessem, não teriam como manter o orgulho. Mas acredito na história de Nyunga Ro Im. Ela já era contada muitos séculos antes de o Mikado vir para estas terras…” (Página 78)



Mas, talvez o principal ponto positivo da trama de Uehashi esteja no desenvolvimento de seus personagens. O crescimento deles, especialmente de Balsa e Chagum, ao longo da trama são expressivos. Quem diria que ela tão sisuda e ele tão arredio se tornariam tão carismáticos no decorrer de suas jornadas? Uehashi trabalhou essa transformação muito bem.

Meu maior receio ao começar a ler Moribito, foi que por se tratar de um primeiro volume, de uma longa série, a trama não tivesse conclusão. Ainda bem que meus temores foram infundados e a jornada de Balsa e Chagum foi completada. É claro que Uehashi deixa uma breve menção que indica que virão outras aventuras, mas, elas não influem nesta, o que foi muito bom uma vez que apenas o primeiro volume da série foi publicado por aqui. Seria bem legal continuar acompanhando as aventuras desses personagens. Ajuda aí Editora WMF Martins Fontes!

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2018/04/29/moribito-o-guardiao-do-espirito-nahoko-uehashi/
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Ricardo.Trajano 03/05/2018

História incompleta
Por melhor que seja o livro, o público brasileiro vai ficar chupando o dedo provavelmente PARA SEMPRE. Esse livro NÃO É um volume único, ele é o volume 1 de uma SÉRIE de light novels japonesas.

Guardian of the Darkness (闇の守り人 Yami no Moribito). - que ficaria algo como "O Moribito das Trevas". ou "O Guardião das Trevas" pela adaptação americana.
Guardian of the God (神の守り人 Kami no Moribito) - que ficaria algo como "O Moribito Deus" ou "O Guardião de Deus" pela adaptação americana.

Trabalho lamentável não da obra ou da autora, mas de algum irresponsável que trouxe para cá e não completou a série. SHAME.
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Fernando Alcântara 26/03/2017

Essencial para quem gosta de mitologia nipônica!
Apesar de se passar em um reino fictício, é uma ode a mitologia japonesa. Com personagens carismáticos, a escritora nos guia por uma jornada épica como um membro do grupo.
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MaryCMüller 03/01/2014

Isso nem é uma resenha, mas um comentário, pois tenho preguiça.

Alguns talvez reconheçam o livro, já que ele ganhou um anime muito bom, dirigido por Kenji Kamiyama, o cara de Ghost in the Shell.

Assisti o anime lá por 2009 e sempre quis ler o livro, mas tinha preguiça de ler em inglês. O achei em português ao total acaso.

É uma edição da Martins Fontes, com a mesma arte de capa que no Japão. Lindona. A autora é Nahoko Ueashi, que já escreveu 12 livros da série. Ainda bem que são histórias fechadas, ou ia espernear já que só um foi traduzido em português.

O livro é maravilhoso, a Balsa é uma heroína fodástica que não é apenas boa guerreira, mas uma amiga confiável e sensível àqueles a sua volta.

O livro conta a história de como Balsa é destinada a proteger Chagum, o Moribito, escolhido para devolver o ovo do Nyunga Ro Im, uma criatura de outro mundo que traz as chuvas, evitando assim a seca na terra de Nova Yogo.

Uma história recheada de mitologia e com um delicioso ar oriental, xamãs e lutas.

Altamente recomendado.
Andréia 08/06/2016minha estante
Por favor,

preciso muito ler esse livro pra finalizar um artigo, mas comprei e ele não chegou. Caso possa digitalizar e me enviar, ficarei muito grata. Deposito o pagamento na mesma hora.
Abraços,




Karine74 29/08/2013

Depois de salvar o príncipe Chagum de um aparente acidente, Balsa se viu numa situação complicada, já que a Segunda Rainha de Nova Yogo lhe pediu para proteger seu filho, Chagum, dos homens do Mikado, pai do menino.
O Mikado ficou sabendo que Chagum poderia estar sendo possuído por um antigo espírito, que traria uma terrível seca ao país. Temendo que o povo descobrisse sobre a situação do príncipe, ele mandou que sua guarda secreta matasse Chagum e o espírito maléfico.
Para salvar Chagum, Balsa o leva consigo, com a ajuda de velhos amigos, ela cuidou de Chagum e o ensinou a se defender, até chegar o momento em que seriam capazes de libertá-lo do espírito.
Graças à Torogai, uma velha amiga da Balsa, ambos descobrem que o espírito era, na verdade, um importante ovo do povo das águas de Nayugu, que traria a tão esperada chuva. Começaram então a se preparar para o dia em que o ovo chocaria e voltaria para casa, protegendo-o dos seus inimigos naturais e dos homens que ainda os perseguiam. Não demorou para que Shuga, antigo tutor de Chagum, também descobrisse a verdade sobre o ovo e informasse o imperador. Shuga e os homens do imperador ajudaram Balsa, Torogai e Tanda, um amigo de infância de Balsa, a protegerem Chagum e o ovo, quando o tão esperado e temido momento chegou.

site: http://orquideadepapel.blogspot.com.br/
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