O Que o Dinheiro não Compra

O Que o Dinheiro não Compra Michael Sandel




Resenhas - O que o dinheiro não compra


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ToniBooks 02/07/2022

A monetização de tudo.
Investir pouco e lucrar milhões no mercado financeiro. Para a maioria das pessoas, nada tem de anormal, seria até louvável e meritório num país capitalista. Mas, e se esse lucro provir de um prêmio de um seguro de vida? Talvez você dissesse: tudo bem, é merecido. Mas, e se o beneficiário desse seguro for um grande banco que comprou tal apólice de alguém que fez o citado seguro sem o conhecimento do falecido nem de seus familiares? E o que você acha de propagandas afixadas em viaturas policiais em troca de ajuda financeira de empresas em favor do Estado? Questões como essas são tratadas em mais uma obra filosófica de Michael J. Sandel.
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Felipe.Camargo 10/10/2021

113°Livro: O que o dinheiro não compra, Michel Sandel

Nesta obra, o filósofo americano busca demonstrar como o dinheiro se infiltra cara vez mais em todas as esferas da vida humana, demonstrando que o dinheiro pode comprar praticamente tudo.
O livro evidencia como modalidade na sociedade neoliberal foi moldada pela investida do capital trazendo exemplos práticos da camarotização da sociedade, assim como, do simbolismo que o poder financeiro traz.
Mais um livro que me deixou deprimido ?
JurúMontalvao 11/10/2021minha estante
Vdd!!!
em todas as esferas da vida!
a infiltração q mais me frustra é na esfera da saúde pq, meu, sem grana pra manter, recuperar ou desenvolver sua saúde (em todos os braços e abraços dessa esfera), vc não consegue usufruir com plenitude aquilo que na minha humiiiiilde opinião (aquela kkk) é o bem mais precioso das gerações vivas: o tempo!!!




Vitor Hugo 01/12/2015

Mediano...
Depois de ler tantas resenhas positivas, resolvi comprar o livro e... Esperava bem mais.
O livro não é ruim, o autor defende com bastante argumentos, que praticamente não existe mais limites quando o assunto é dinheiro...
Michael mostra que desde a não pegar fila até pagar mais caro em um ingresso no estádio de futebol, que tudo ou quase tudo pode ser comprado, segundo o autor graças ao liberalismo do mercado. Mas se eu trabalho tenho meu mérito e esforço, porque diabos não posso pagar mais para ter um pouco mais de conforto?
Concordo que em alguns exemplos chega a ser ridículo, mas na grande maioria das vezes, discordei do autor, pois não percebi o quão absurdo está o mercado. Muito pelo contrário, quanto mais pessoas vendendo o produto x, maior o número de empregos, menor a desigualdade social e cliente satisfeito!!!

Pontos positivos:
- Ele mostra o lado ético e moral do mercado;
- Linguagem clara, qualquer um consegue ler o livro sem nenhuma dificuldade;
Pontos negativos:
- Apesar de entender muito sobre direito, demonstra não ter conhecimento em economia;
- Não aprofundou mais nos exemplos que colocou no livro, achei incompleto;




Jackson.Arenhart 17/03/2018minha estante
também achei que não é tudo isso que falavam não...




Freitas 25/04/2023

Capitalismo
Vivemos em um mundo onde praticamente tudo pode ser comprado, o livro traz vários exemplos disso, alguns até desconhecidos. Após essa leitura é possível que inicie uma reflexão sobre quais circunstâncias já não vimos que foram causadas por conta dessa "compra".
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iris.trein 11/01/2023

depende
se está apenas acostumado com leitura de histórias e não quer expandir, não leia.
o livro faz você pensar o real uso do dinheiro, desde o início das nossas vidas até o final.
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Flávio 06/02/2022

O que o dinheiro não compra.
Michael J. Sandel nós mostra em seu livro "o que o dinheiro não compra", a nossa relação com o dinheiro, e o que é moralmente e eticamente aceitável vender ou comprar. Ele durante o livro cita vários exemplos, muitos deles são chocantes, de o que é possível comprar com o dinheiro hoje em dia. Um deles é seguro de vida de um funcionário ou até mesmo a autorização de caçar um rinoceronte negro ameaçado de extinção. O livro sempre traz os dois lados da moeda, claro sempre dando ênfase ao bom censo.
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ViniBarcellos 09/01/2022

Alugou um latifúndio aqui na minha cabeça
O livro tem o mesmo estilo de escrita de outra obra do mesmo autor, "Justiça: o que é fazer a coisa certa". Assim ele trabalha com exemplos que já ocorreram, principalmente nos EUA, para depois explicar ao leitor os conceitos. Logo, de assuntos polêmicos que mostram que há sim muitas coisas que o dinheiro pode comprar (uma fila mais rápida para o embarque em aviões ou para ser atendido mais rápido nas consultas ao médico, uma vaga na faculdade, meios de prejudicar pessoas que vão de encontro ao interesse de lobistas no Congresso, receber milhares em seguros de vida de outras pessoas que não são da família, anúncios em qualquer lugar, até mesmo na testa, e por aí vai), Michael J. Sandel expõe argumentos tanto de um lado quanto de outro sobre cada assunto, muitas vezes se valendo da filosofia para explicá-los.
Contudo, a lição que fica é que precisa haver debates que envolvam moral, ética, economia, filosofia, conhecimentos de desigualdades sociais e muitos estudos científicos sobre o que realmente o dinheiro pode ou não pode comprar.
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Rogerio.Flores 24/07/2022

O que o dinheiro não compra
Michael Sandel, aclamado professor de direito de Harvard, traz neste livro diversas questões relacionadas ao crescente princípio da monetização e comércio, em que quase tudo é comprado, de lugares em fila a direito de ter ou não filhos. Com um arsenal enorme de polêmicas, vai analisando uma a uma, sob uma ótica econômica ou moral, buscando sempre apresentar as diversas visões. Para mim, que já havia lido dois outros livros seus (Justiça e Contra a Perfeição), tive a impressão que este deixou muito mais a dever, tornando-se em alguns momentos repetitivo e um pouco entediante. Pode ser, contudo, resultado da expectativa que eu mesmo havia criado, já qua gostei muito dos outros dois anteriores. De qualquer forma, sua estrutura analitica para dissecar o tema e sua pesquisa ampla, com temas provocantes, vale à pena.
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Moitta 02/08/2012

Exemplos e questionamentos

O livro é muito bom, e traz muitos exemplos atuais. Para o debate moral, o livro "Justiça" do mesmo autor é mais completo. Esse tem o diferencial de nos fornecer inúmeros casos para análise.

Furando fila, as diversas opções, tímidas e escancaradas de se pagar para passar a frente dos demais, cambistas, médicos de butique, missas papais, show do springstean.. Será que o mercado corrompe certos bens, ou valores simplesmente por atuar aonde não deve?

Icentivos - aideticas e drogadas que receberam para ser esterelizadas, crianças pagas para ler livros, mercado de refugiados, do direito de poluir, pagar para matar um rinoceronte ameaçado. Diferença entre taxa e multa.

Coerção e corrupção - a questão da equidade, que algumas pessoas não estão escolhendo livremente se estão numa situação de desespero, afinal, quem está apto a decidir? A corrupção, que não é apenas pagar por algo ilícito, mas pode ser corromper um ato ou bem que não é tratado com a dignidade que merece.

Mercados de morte, a venda de apólices de seguros de vida, sem o concentimento, a aposta na vida. Seguro versus jogo.

Direitos de nome- autógrafos à venda, Home runs patrocinados, estadios vendidos, o homem que mudou o jogo, carros de polícia e hidrantes, marketing invadindo as escolas.

"Tornamo-nos justos praticando atos justos, moderados praticando atos de moderação, corajososo praticando atos de coragem."

"As vezes podemos aceitar a convivência com uma prática de mercado moralmente corrosiva em nome do bem social que ela proporciona. "

"Tornar o mercado mais eficiente não é em sí mesmo uma virtude. A real questão é saber se a introdução deste ou daquele mecanismo de mercado vai aprimorar ou prejudicar a atividade."

"Democracia não quer dizer igualdade perfeita, mas de fato exige que os cidadãos compartilhem uma vida comum. O importante é que as pessoas de contextos e posições sociais diferentes encontrem-se e convivam na vida cotidiana, pois é assim que aprendemos a negociar e respeitar as diferenças ao cuidar do bem comum.
E assim, no fim das contas, a questão do mercado significa na verdade tentar descobrir como queremos viver juntos. Queremos uma sociedade onde tudo esteja à venda? Ou será que existem certos bens morais e cívicos que não são honrados pelo mercado e que o dinheiro não compra?"
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Larissasxavier 21/01/2021

O livro me trouxe muitas reflexões! Gostei bastante e foi muito enriquecedor!
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Gabriel Wtm 12/08/2021

Provocações de um liberal ao liberalismo econômico
Com exemplos cotidianos de práticas moralmente questionáveis, embora lícitas, o autor coloca o liberalismo econômico à qualquer custo em uma situação delicada. Afinal, seria complicado o dinheiro ser a única norma social.
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Fpalhares 13/03/2024

O Que o Dinheiro Compra
É um livro que cita diversas situações onde o dinheiro é utilizado de forma moralmente duvidosa. Só isso. Reflexões curtas e sem conexão entre os capítulos. Fiquei aliviado quando terminei de ler. Não gostei.
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Tiago.Zulian 07/02/2021

Limite do mercado
Qual o limite do mercado? Nesse livro o autor mostra uma série de polêmicas envolvendo esses limites e qual seria o papel da sociedade em regular para o bem comum.
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carol 30/10/2022

chato, chato e chato
só lu por causa da escola. esse livro só repete as ideias e fala umas coisas tão óbvias??? sério, saco de livro, não via a hora de acabar.
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Truga 02/05/2021

Gostei, mas...
Livro escrito em 2012, tem 5 capítulos, com 1 objetivo: analisar os limites morais do mercado.

Para definir o que o dinheiro pode – e não pode – comprar, precisamos saber quais valores governarão as diferentes áreas da vida cívica e social. Assim, Sandel vai explorar como o mercado vem, nas últimas 3 décadas +/-, se instalando nas outras esferas da vida.

Diferentemente do livro Justiça dele (#Review51), nesse aqui há mais descrições de casos diversos para então fazer breves comentários teóricos. Desse modo, o livro fica mais tranquilo de ler; mas, por outro lado, deixa a desejar nas reflexões morais baseada nos diferentes referenciais possíveis da moral.

Uma discussão que permeia todo o livro é se o dinheiro pode alterar moralmente um determinado bem e por quê? É evidente que há situações mais claras que outras, mas em muitas outras, a gente fica meio na dúvida...gostei do jeito que Sandel balanceia as visões contrárias (embora ele próprio apresente brevemente a sua ao final do livro) e como ele mostra que nem sempre o efeito de precificar coisas produz o resultado que a lógica de mercado esperaria (relação direta entre preço e procura, por exemplo).

Sandel analisará os exemplos basicamente a partir de 2 argumentos: um relacionado a equidade e o outro a “corrupção” (no sentido que o mercado tende a “corroer” os valores de certas coisas).

Entre os vários casos descritos no livro, há destaque para a discussão de direito de nome (vender para ter o nome de algo/alguém em algum lugar – até na testa) e o seguro de vida (e de morte). Um debate sobre o mercado de órgãos e a prostituição, por exemplo, é apresentado apenas brevemente.

RESUMO: indico fortemente. Primeiro esse, depois o Justiça. Parágrafos curtos, muitos exemplos, e pouca discussão teórica. Livro gostosinho para os finais de semana, cheio de assuntos pra aquela mesinha de bar com o pessoal.

IG literário: @trugaindica
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