O dia em que a poesia derrotou um ditador

O dia em que a poesia derrotou um ditador Antonio Skármeta




Resenhas - O Dia Em Que a Poesia Derrotou Um Ditador


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Myy 01/04/2022

Muito bom!
Daqueles livros que tratam de assuntos profundos e complicados com tamanha destreza e leveza. Recomendo mas já aviso que ao começar vai ser difícil você parar ou largar.
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leiturasdabiaprado 27/03/2022

Que livro ??????
Peguei esse livro hoje à tarde para ler e só consegui largar agora quando terminei!
Um dos melhores livros que eu li nos últimos tempos!
O autor conseguiu tratar de um tema pesado, a ditadura de Pinochet com as suas prisões arbitrárias, mortes, perseguição política e também a luta pela volta da democracia, de uma forma leve de ler, instigante e envolvente!
O livro é narrado sob duas óticas, a de um jovem estudante que tem o seu pai e professor preso pelo governo, e, a de um renomado publicitário que vai trabalhar na campanha pela redemocratização do Chile!
É realmente um livro gostoso de ler e um sopro de esperança, principalmente nesse nosso Brasil atual...
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Nadjini 23/03/2022

Esse livro aborda uma temática pesada, a ditadura chilena, com delicadeza, esperança e resistência. Uma leitura que veio na hora certa, para não desanimar frente ao caos dos últimos anos.
Como o próprio título exibe, a história se trata exatamente sobre como uma poesia derrotou a ditadura chilena e preencheu os corações esvaziados de alegria ?
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Felipe 20/03/2022

Sim!
Muito humor e linguagem simples para nos contar os momentos finais da ditadura de Pinochet no Chile. Ainda assim, o romance é capaz de nos aprofundar a consciência sobre o quão sombrio foi esse período na história do país. Os capítulos curtos e a alternância entre dois narradores e focos narrativos permitem um leitura rápida e fluída. Não deixa de ser uma aula de História, e nos dá vontade de pesquisar para saber mais sobre essa época.
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Stefânea 21/02/2022

Uma mensagem de esperança
eu leio para nunca esquecer.

leio para sempre lembrar.

literatura é retrato da vida, só você escolhe como quer olhar para ela.

decidi viver o momento e aprender.

o dia em que a poesia derrotou o ditador se passa num momento muito conturbado da história do Chile, porém trás consigo mais esperança do que imaginamos a primeira vista.

esperança pela união de um povo, esperança pelo brado de alegria genuína. esperança pela liberdade de ser ou não ser, afinal, essa é a questão.

o autor conduz o enredo de forma tão brilhante que quase esqueci que estava lendo ficção, se alguém me disser que tudo não aconteceu exatamente como no livro, vou até ficar triste.

mesmo em desvantagem, o Chile escolher dizer não para o seu ditador e trilhar um caminho que, mesmo incerto, era melhor que a dor e a perda causada por uma violenta ditadura.

esse livro abriu meus olhos para outras vivências e sofrimentos latinos. mas além disso, me mostrou que a história pode ser aquilo que escolhemos para ela.

terminei esse enredo com o gosto bom na boca, porém pensando: qual história vou ajudar a escrever?

"Chile, la alegría ya viene!" ?
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Cristiéle Martins 16/02/2022

Enriquecedor
Um assunto tão pesado, que foi transcrito de uma maneira muito simples de acompanhar. Escrita fácil, quando menos espera já terminou oblivro.
Foi uma leitura muito enriquecedora, o livro trás um período em que o Chile era um ditadura, tortura, mortes e opressão marcavam o período. A campanha do "Não" que tinha como objetivo derrubar o governo autoritário, o qual se encontrava no poder há 15 anos, enquanto isso a campanha do "não" tinha apenas 15 minutos para mostrar uma nova realidade a população.
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Lavinia 14/02/2022

arte de mostrar o pior com a maior leveza
Ficção que se passa na época do plebiscito chileno, em 1988. Acompanhamos a criação da campanha do "Não" e o desenvolver dos dias durante o tenso período da ditadura.

Trata-se de derrotar 15 anos de autoritarismo com 15 minutos de campanha.

É impressionante a escrita do livro, vc lê e nem perbece, quando vê, já terminou. Além disso, tratar um tema tão pesado, de um sistema opressivo, com tanta sutileza. Jogo de palavras genial. (Só achei umas partes sem necessidade e desconexas)

Há referências diversas, desde Fellini, Macabeth, Shakespeare e Amacord, até Beatles , Billy Joel e Pablo Neruda. Muitas intertextualidades incríveis, postas perfeitamente.

É uma leitura muito boa e vale o conhecimento! Viva o No?!
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Nina 31/01/2022

Sobre o que achei
Um assunto tão sombrio, mas trago com muita leveza. A leitura em si é muito leve, e o tema me dispertou muito mais interesse: ditadura chilena.
O peso que pairava entre todos até o plebiscito e a leveza após é muito bem demarcada no decorrer da história, entre o humor e o cotidiano dos personagens, apesar dos tempos tão sombrios ainda deixarem feridas muito abertas.
Lutemos sempre por nossa democracia!!
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Danielle.Duca 29/01/2022

Recomendo demais essa obra literária! Sem dúvida alguma entrou na lista dos favoritos!
Traz um pouco do período da ditadura militar no Chile , sob o comando de Pinochet, numa narrativa leve, envolvente e sem diminuir a gravidade de tantas violações dos direitos humanos daquele período. Apesar de ser um período de dor e luta, o que marca no livro é o amor, a esperança e força que a união de pessoas com o mesmo objetivo tem. FANTÁSTICO!
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Duda 26/01/2022

O dia em que a poesia derrotou um ditador
Sabe aqueles livros capazes de instigar desde o título? Foi exatamente isso que me impulsionou a ler O dia em que a poesia derrotou um ditador. E para a minha surpresa, essa obra literária me apresentou episódios até então desconhecidos da história latinoamericana: a ditadura militar marcada por constantes violações dos direitos humanos no Chile de Augusto Pinochet.

A obra aborda duas histórias simultaneamente. Logo no primeiro capítulo, Nico testemunha seu próprio pai e professor de filosofia ser levado pelos militares e desaparecer num país onde prisões e torturas eram situações comuns há mais de 15 anos. Além de Nico, acompanhamos também a história do pai de sua namorada, Adrián Bettini, um renomado publicitário e pai de família contrário ao regime chileno, mas que acaba sendo convidado a defender a campanha pela permanência do general no plebiscito que definiria o futuro do Chile. Após negar essa oportunidade, se vê responsável pela direção da campanha televisiva para defender o outro lado: "Não" a Pinochet.

Skármeta foi capaz de direcionar uma narrativa em um cenário caótico, com uma escrita bastante leve e bem-humorada, mas sem diminuir a gravidade da temática abordada. Misturando realidade com ficção, a trama se constrói de maneira fluída, no entanto, o que mais me marcou durante essa leitura foi a alternação dos focos narrativos. Para acompanhar a perspectiva do publicitário, contamos com um narrador onisciente, já para dar voz ao Nico, é usado o narrador em primeira pessoa.

Referências filosóficas e culturais estão presentes na obra, como a caverna de Platão: "Assim, pode-se dizer que nós, chilenos, somos na ditadura de Pinochet como os prisioneiros da caverna de platão. Olhamos só as sombras da realidade, enganados por uma televisão aviltada, enquanto os homens iluminados são trançados em calabouços escuros."

Finalizo recomendando a leitura dessa obra e uma pesquisa maior sobre a ditadura chilena, para um melhor entendimento sobre a história dos nossos vizinhos.
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Carlos Souza 23/01/2022minha estante
Está na minha lista para este ano. Estou com grandes expectativas.


Maria 23/01/2022minha estante
Que seja uma leitura inspiradora!




Joy 09/01/2022

Um livro pequeno, com uma narrativa envolvente e que busca abordar um assunto sério da maneira mais leve possível. O foco da narrativa muda entre duas personagens, um adolescente e um adulto e o autor acaba por fazer referência a vários filósofos. De modo geral é um livro interessante.
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Livia M. 24/12/2021

E para brindar, um delicioso coquetel de palavras.

É preciso muito talento para tratar um tema tão pesado com tanta leveza.
Tão bom ser atraída para a história.
Mas a pergunta que não quer calar:
Onde estava nosso Adrián Bettini em 2018?
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