Para Sempre Alice

Para Sempre Alice Lisa Genova




Resenhas - Para Sempre Alice


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Marta 09/12/2023

Impactante...e assim que este me livro me deixou ,me fez ver a situação e a doença de Alzheimer com outros olhos. FIquei a sensação de querer saber mais e como ajudar pessoas nestas condições....sempre imaginamos o que a família passa pq imaginamos que o doente já não lembra de nada e uma visão fria em relação ao outro que passa por isso não não consegui mais expressar com palavras o que passa em sua mente porém ele ainda continua lá ainda e o mesmo de antes apenas com uma mente conturbada ,mas é ele que esta la , recolhido ,sufocado ,triste pelo tratamento que muito dão a eles ...é para parar e pensar e se fosse vc como gostariam que te tratasse.
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burakkii 08/12/2023

Li a história de Alice para acompanhar meu clube do livro e sinceramente não botava fé na escrita e história, a forma em que conseguimos sentir o desespero e medo da Alice, o acolhimento da Lydia mesmo com o desprezo dos pais pela escolha de carreira, o egoísmo da Anna e parcialidade e cansaço do John, simplesmente incrível.
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Ariane.Monteiro 01/12/2023

Livro de fácil leitura e muito tocante.
A autora descreve a evolução da doença de Alzheimer na perspectiva da personagem Alice, abordando pontos e situações da realidade de quem enfrenta esse problema.
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Trabach0 20/11/2023

Necessário
A história escrita por Lisa Genova é um retrato muito comovente de uma pessoa que recebe o diagnóstico do mal de Alzheimer precoce.
Trata-se do primeiro título da escritora Lisa Genova, que além de ser uma escritora das boas, também é ph.D em neurociência pela Universidade de Harvard, ou seja, pelo seu amplo conhecimento no assunto, Lisa nos mostra um lado muito científico da doença. Tudo isso de uma forma extremamente clara e de fácil compreensão, o que deixa o leitor mais a vontade com o tema e, consequentemente, mais tocado pela história da personagem. Além do lado científico da história também somos invadidos pelos sentimentos, medos e inseguranças de Alice e sua família.
Alice Howland é uma professora de psicologia e linguística de Harvard, renomada e eficiente em sua área, com um bom marido, John, também um estudioso nato e com três bem sucedidos filhos: Anna, Tom e Lydia.
Logo no início o leitor se depara com pequenas falhas de memórias da protagonista que podem facilmente serem justificadas pela correria e estresse do dia a dia, mas rapidamente esses esquecimentos se intensificam e se tornam mais frequentes, confrontando Alice a procurar um médico.
Ao decorrer do livro vamos acompanhando o avanço da doença e como isso afeta não só Alice mas toda a família.
O que mais me emocionou durante toda a narrativa foi o fato de que mesmo com a doença Alice tinha seus momentos de extrema lucidez e se via ser consumida pela doença sem ter como se defender ou lutar contra aquele mal.
Em Para Sempre Alice sentimos a sensação de isolamento e falta de referência, sofrida pela personagem já que acompanhamos a evolução da doença que ela tem que enfrentar, no auge de seus 50 anos, a declaração de incapacidade e dependência eterna que é o diagnóstico de Alzheimer. É possível ver na personagem um pouco de nós, de nossos pais, de nossos amigos e irmãos, e do nosso medo de perdê-los para uma doença que ainda está muito longe de ter sua cura descoberta.
Esse é aquele tipo de livro que todo mundo deve ler e que irá de alguma forma deixar marcas.
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Geise @leiturasdageh 04/11/2023

Dolorosamente triste e real
" Era uma pessoa que sabia muitas coisas. Agora ninguém mais pede minha opinião nem minha orientação. Sinto falta disso. Eu era curiosa, independente e confiante. Sinto falta de ter certeza das coisas. Não se tem sossego ficando insegura com tudo o tempo todo. Sinto falta de fazer tudo com facilidade. Sinto falta de fazer parte do que acontece. Sinto falta de me sentir desejada. Tenho saudade da minha vida e da minha família. Eu adorava minha vida e minha família. "

Que história!
Você já começa a história sabendo que o final não será feliz. E mesmo assim você torce tanto, mas tanto, para tudo ficar bem. O mal da Alzheimer é real. Infelizmente é uma doença que existe. E é triste demais ver a pessoa se apagando.

É o segundo livro que leio sobre o assunto. No primeiro, Diário de uma paixão, essa doença era coadjuvante. Já em Para sempre Alice, o Alzheimer é protagonista. A autora, Ph.D em neurociência, desenvolveu uma história com dados verídicos e muito envolvente. Mesmo em algumas vezes, eu não entendendo os termos médicos, ainda assim me senti conectada com a história. Fiquei fascinada com tudo.

É uma história emocionante mas que destrói a gente. Terminei o livro angustiada. Porém, entrou para os meus favoritos. Foi importante para mim, conhecer essa história. Aprendi e entendi muitas coisas.

Enfim, uma leitura extremamente sensível. Eu coloco esse livro entre os mais tristes que já li.

E o filme é muito fiel ao livro. Muito mesmo!
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alissonferreira.c1 26/10/2023

Uma montanha russa de sentimentos
Para sempre Alice conta a história da Dra. Alice Howland, uma professora bem sucedida de Harvard que vê sua vida desmoronar ao ser diagnosticada, aos 50 anos, com Mal de Alzheimer de instalação precoce. Alice, que tem três filhos adultos e um casamento estável, começa a ver tudo o que construiu com muito esforço ruir aos poucos, incluindo sua carreira, sua posição na comunidade acadêmica, seus projetos de vida e suas relações familiares. Em contrapartida, seu marido e três filhos aprendem a lidar com a nova realidade de uma doença agressiva, que progride de forma rápida e implacável.

Essa leitura foi atordoante para mim. Por ter vivenciado essa realidade em minha família, às vezes era bem difícil prosseguir o ritmo. Eu precisei de diversas pausas em momentos tensos. O fato é que ter um ente com Alzheimer é perder um pouco a pessoa a cada dia que passa. E o pior de tudo é que essa perda ocorre em vida. De repente você se acostuma a não ser reconhecido, aprende a criar histórias para amenizar os sentimentos de desespero e confusão de quem tem o alzheimer e segue a vida assim, vendo se perder um pouco da sua própria história a cada dia que passa.

Lisa Genova é genial na construção desse livro. Só lendo para entender como ela tornou possível entrar na cabeça de uma pessoa com mal de alzheimer de instalação precoce. É realmente tocante.
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Aline 24/10/2023

Gostei muito do retrato da doença de Alzheimer que o livro propõe. A gente consegue entender exatamente como a personagem principal está se sentindo, e perceber como funcionam os pensamentos e a confusão de quem sofre com a doença.

Infelizmente não dá para terminar o livro esperando um final feliz por se tratar de uma doença degenerativa e sem cura.

Fiquei decepcionada com o John em vários momentos do livro. Aparentemente ele ama mais a carreira do que a esposa, e em vários momentos eu achei que ele pudesse deixá-la. Ainda bem que suas filhas foram um grande ponto de apoio, porque na verdade foram as únicas personagens que Alice pôde contar para ser cuidada.

É aquela máxima que a gente percebe na vida cotidiana: quando um homem está doente, sempre tem uma mulher ao seu lado. Quando uma mulher está doente, quem ela tem? Nem sempre um homem...

Por mais que ele tenha passado uma grande parte do livro cuidado da Alice, é perceptível que não é de uma forma tão carinhosa como as filhas, parece de uma forma mais egoísta e sem paciência. Entendo também que não deve ser uma situação fácil para os cuidadores e responsáveis por essas pessoas, mas acho que uma das propostas do livro é também que a gente tenha mais empatia pelas pessoas que sofrem com a doença, e até mesmo idosos no geral.
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Carla.Parreira 13/10/2023

Para sempre Alice
?
O livro conta sobre Alice, uma competente professora da universidade de Harvard, ao ser diagnosticada precocemente com o mal de Alzheimer, uma doença degenerativa incurável donde a memória vai sendo perdida aos poucos. O livro escancara a fragilidade humana perante os desígnio da vida, bem como a imprevisibilidade e instabilidade da vida em si. Achei dificilmente cruel imaginar-me na pele de uma personagem que se perde dentro de sua própria casa por esquecer onde fica determinado cômodo. Quando ela consegue chegar no mesmo, já não sabe o que foi fazer lá. São vastos os acontecimentos de esquecimento contidos no livro ao longo da experiência vivida por Alice, donde o tempo só agrava a situação, apesar dos medicamentos atenuantes. É uma leitura que nos alerta para a importância e sobretudo necessidade de viver cada momento da vida como único e fugaz. Esquecer-se do ontem e não reconhecer os familiares ou as pessoas do convívio íntimo pode parecer assustador, mas isso é uma realidade a nos mostrar que nada é para sempre, a não ser a nossa existência espiritual e individual. Sou frágil perante os atributos da vida e diante deles escolho validar minha paciência, aceitação e fé. A vida é instável, paradoxal, misteriosa, indócil, perfeita, justa, ligeira, única, eterna, imprevisível, trágica, insólita, generosa, impermanente, sábia, etc. Independente de recordar do ontem ou ter certeza do amanha, independente de como consigo lidar com a vida em si, ou melhor dizendo, dentro das minhas capacidades, qualidade, limitações, necessidades e escolhas, sinto que somente o presente pode ser vivido. E essa é a melhor lição do livro.
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Le_deleitura 06/10/2023

O livro aborda como o Alzheimer afeta o entorno da pessoa doente, não só em um contexto social completo, mas como ela afeta o meio familiar e como tratar ou conduzir os cuidados com estas pessoas.
*O livro é único ao nos colocar na pele da narradora e paciente. História tocante, sobre um assunto delicado e triste.

No meu perfil do Instagram ( @le_deleitura ) posto mais sobre minhas leituras.
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@dojogoaoslivros 06/10/2023

Um relato?
? Há alguns anos, mergulhei nas páginas de Para Sempre Alice de Lisa Genova, e a estória desse livro nunca deixou de me tocar. É uma daquelas leituras que mexem profundamente com a alma, deixando uma marca permanente. A narrativa de Alice Howland, uma brilhante professora universitária diagnosticada com Alzheimer precoce, aborda um tema tão desafiador quanto doloroso.

? Mergulhamos no mundo de uma mulher que perde gradualmente sua própria identidade, suas lembranças e sua independência. A escrita de Genova é comovente e perspicaz, oferecendo uma visão honesta e sensível da degeneração mental que acompanha o Alzheimer. Ao longo da leitura, somos levados a compartilhar as emoções e o medo de Alice, enquanto ela enfrenta uma jornada definitiva rumo à inevitável despedida de si mesma.

? A obra trata com profundidade as transformações dela e seu relacionamento com a família, que é abalado e moldado pela doença. A cada página, fui convidado a refletir sobre a importância das memórias na construção de nossa identidade, nas relações familiares e na conexão com o mundo ao nosso redor.

? Um dos trechos mais emocionantes do livro é quando Alice descreve seu temor, reconhecendo o momento em que a doença roubou sua capacidade de compreender as palavras na página. Ela diz:

? "Não podia entender por que uma coisa tão natural para todo mundo estava se tornando tão difícil para mim. Isso não era apenas um problema; era uma ameaça à minha identidade."

? A imagem que escolhi está levemente desfocada e isso simboliza a essência do livro, servindo como um lembrete visual da jornada de Alice e de todos que enfrentam a doença de Alzheimer. Embora o tempo tenha passado desde que li, a história continua ecoando em minha mente, servindo como um lembrete constante da fragilidade da vida e da importância de apreciarmos cada momento.

? Recomendo Para Sempre Alice a todos que desejam ser tocados por uma história poderosa e transformadora, capaz de fazer-nos refletir sobre a nossa própria humanidade.
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Marcos Aurélio 05/10/2023

Didático e apaixonante
Lisa Genova apresenta uma perspectiva diferente em relação ao Alzheimer. A perspectiva da protagonista que é a paciente, ou invés de um familiar, cuidador, ou médico.

Alice é titular da cadeira de psicologia de Harvard. Pesquisadora, palestrante. Mãe de três filhos, prestes a completar 50 anos, percebe, e descobre sozinha sua doença. Incrível como a escritora descreve os passos da entrevista de maneira quase idêntica ao que o neurologista fez com minha mãe. A explicação sobre o diagnóstico, o aprendizado, o susto. E as decisões que a família precisa tomar.

A conversa para contar a John (esposo) sobre a doença. A negação do marido e determinação em convencê-la de que ela estava estressada, depressiva, ou no início de uma menopausa. Qualquer coisa menos admitir o Alzheimer.

A coragem de Alice para enfrentar a família e contar aos filhos Lydia, Anna e Tom é tocante.
Indico para todos que tenham alguém na família com Alzheimer, ou que querem aprender sobre a doença.

Ainda revivo as cenas, meses após ter lido este livro. Como me disse uma amiga, para cuidar de uma pessoa diagnosticada com Alzheimer o que você precisa é "amor", e entender que a pessoa está doente.

"Quando não há mais certezas possíveis só o amor sabe o que é verdade".
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