A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Dani-chan 24/09/2016

Encantador
A Casa das Sete Mulheres
Assisti a mini série, quando passou, e quando fiquei sabendo que tinha um livro fiquei com muita vontade de ler, mas naquela época meu acesso a livros era bem limitado, então só esse mês consegui finalmente ler. E adorei.
O livro começa com a virada do ano para 1835, quando Manuela tem uma visão agorenta. Mais tarde, ainda neste ano, Bento Gonçalves deixa sua esposa e filhos, junto com suas demais parentas na Estância do Barra, e em 20 de setembro 1835 estoura a mais longa guerra civil brasileira, a famosa Gerra dos Farrapos.

“Não imaginava ela o que o futuro estava reservando à província, nem nenhuma das mulheres o imaginava naquele princípio manso de primavera nos pampas. Perpétua Garcia Gonçalves da Silva tinha esperanças de que o verão já lhes trouxesse a paz. A paz e a vitória. E os bailes elegantes onde desfilaria os vestidos vindos de Buenos Aires e os sapatos de veludo que mandara buscar na Corte. D.”

O livro intercala a vida das parentes de Bento Gonçalves: Caetana (sua mulher, muito bonita e misteriosa, passa o livro com o coração apertado esperando noticias do marido), Perpétua (filha do General, se apaixona por um médico, Inácio, que era casado quando se conheceram), D. Ana (irmã de Bento, uma mulher forte e digna, na minha opinião, a mulher mais sofrida desse livro), D. Antônia (irmã de Bento, é a mulher que está mais perto da guerra, ela é forte, e mantem todas unidas. D. Antônia não mora na Casa das Sete Mulheres, mas sim em sua própria Estância, vizinha.), Maria Manuela (irmã de Bento, é a mais frágil das irmãs de Bento, durante os 10 anos que dura a guerra, Maria Manuela é a que mais definha), Rosário (filha de Maria Manuela, uma garota da cidade, que de repente se presa em uma Estância isolada, sua mente não resite), Mariana ( filha de Maria Manuela, das filhas de Maria Manuela, é a mais forte, e a mais namoradeira, isso não é muito bom em tempo de guerra, mas ela é uma pessoa que sabe se levantar) e por fim, a sétima moradora da Estância do Barra, a casa das sete mulheres é Manuela (filha de Maria Manuela, é prometida a Joaquim, filho mais velho de Bento Gonçalves, mas se apaixona pelo revolucionário italiano Garibalde, antes mesmo de conhece-lo, um romance proibido)

“Sim, sempre os homens se vão, para as suas guerras, para as suas lides, para conquistar novas terras, para abrir os túmulos e enterrar os mortos. As mulheres é que ficam, é que aguardam. Nove meses, uma vida inteira. Arrastando os dias feito móveis velhos, as mulheres aguardam... Como um muro, é assim que uma mulher do pampa espera pelo seu homem. Que nenhuma tempestade a derrube, que nenhum vento a vergue, o seu homem haverá de necessitar de uma sombra quando voltar para a casa, se voltar para casa... Minha avó Perpétua dizia isso, disse-nos isso muitas vezes ao contar das guerras que meu avô lutara. É a voz dela agora que ecoa nos meus ouvidos.”

Enquanto conta as histórias das mulheres, temos vislumbres da guerra, onde conhecemos um pouco dos homens dessa família, Bento mesmo, era um realmente um General sem ‘suerte’, essas eram as partes que me faziam segurar a respiração, a autora conseguiu deixar as passagens de guerra bem violentas, mas ao mesmo tempo muito poética, e eu vivia com medo de mais uma morte para afligir as mulheres da estância.
Também temos vislumbres dos cadernos de Manuela, onde ela reflete sobre a guerra, a vida das mulheres na estância, e principalmente sua paixão por Garibald, aqui a autora também antecipa alguns eventos, como por exemplo a clausura de Rosário.

“Havia um céu azul vendo tudo isso, havia um céu azul e uma brisa morna de manhãzinha. Havia um céu azul. Agora tudo é negro e sujo e moribundo por um momento, até que a poeira desce e outra vez se descortina o movimento ritmado dos corpos vivos pisando sobre os " corpos mortos. E o céu permanece inalterado, o olho de Deus.”

Gostei muito da escrita da Letícia, acho que ela conseguiu um tom muito certo para o livro, a premissa de sete mulheres esperando em um lugar isolado, podia se tornar algo chato depois de um tempo, mas ela conseguiu carregar a história por umas 500 páginas, onde muitas coisas interessantes estão acontecendo, amores nascem e morrem, as crianças aprontam, feridos são trazidos para junto de suas mulheres, e as cartas? Ai as cartas, como deve ser desesperador receber uma carta com seu marido (filho, pai, irmão, parente, amigo ...) está na guerra, acho que eu não teria mais dedos se isso acontecesse comigo.
“D. Ana sentiu a aflição inquietar seu peito. Que pena sentia da menina... Mas era a vida. Nem boa, nem má. Apenas a vida. Como ela tinha dito havia pouco.”

Acho muito interessante que se possa ler romances inspirados em fatos históricos brasileiros, sei que no Japão tem vários livros assim, sei que existe mais, e estou correndo atras delas, mas acho que comparado a outros países, existe poucos por aqui, e A Casa das Sete Mulheres é uma pérola que deveria ser apreciado por todos que gostam de um bom romance, e de quebra gosta de História.


site: www.poyozodance.blogspot.com.br
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Karini.Couto 25/07/2017

“A casa das setes mulheres” é uma odisseia, narrada em alguns momentos em primeira pessoa e em outros, em terceira pessoa. A história se passa a partir do ano de 1835 e tem um grande elemento histórico nacional: Revolução Farroupilha.

Bento Gonçalves, um dos coronéis que irá liderar as tropas, decide manter as mulheres de sua família em segurança e por isso, enquanto ele estiver ausente, todas elas (sete no total), irão ficar na Estância da Barra, localizada na ribeira do Arroio Grande, as margens do rio Camaquã.

“Estância da Barra era de propriedade de D. Ana Joaquina da Silva Santos e do seu esposo, o senhor Paulo, que na noite de dezoito de setembro de 1835 reunira-se, juntamente com seus dois filhos, Pedro e José, às tropas do coronel Bento Gonçalves da Silva. A Estância da Barra ficava na ribeira do Arroio Grande, às margens do Camaquã, a doze léguas da Estância do Brejo, esta de propriedade de D. Antônia, irmã mais velha de Bento e D. Ana. A Estância do Brejo também situava-se às margens do Rio Camaquã e possuía um imenso laranjal, famoso entre todas as crianças da família Silva.”

As 7 mulheres são Ana, Maria Manuela e Caetana, irmãs e esposa de Bento Gonçalves, respectivamente. E as moças são Perpétua, filha de Caetana e Bento e suas primas Rosário, Mariana e Manuela. Manuela é a voz em primeira pessoa do livro, que narrada através de seus cadernos (diários) o dia a dia da Estância e das mulheres ao seu redor. Manuela tem um amor tumultuado com Giuseppe Garibaldi, um aliado italiano de Bento.

O problema é que ninguém imaginava que a Revolução fosse durar tantos anos e com o passar do tempo, algumas das mulheres começam a sucumbir, enquanto outras ficam relembrando seus momentos mais felizes.

“A Casa das Sete Mulheres” é uma obra rica de detalhes sobre um dos momentos mais importantes da história brasileira. É uma obra repleta de mulheres fortes que tiveram que aprender a ser independentes e se a salvar a si mesmas nos momentos mais inesperados.


A parte física do livro está incrível! Capa perfeita! Linda de viver! Posso dizer o quanto estou apaixonada?

“Do mesmo sonho que se vivia, também se podia morrer”, ocorreu-me isto naquela noite, num susto, como um pássaro negro que pousa numa janela, trazendo sua inocência e seus agouros. Muitas outras vezes, nos longos anos que se seguiram, tive oportunidade de me recordar dessa estranha frase que ouvi outra vez, algum tempo mais tarde, na voz adorada de meu Giuseppe, e que repetia o que eu mesma já tinha dito ao ver uma fresta do futuro... Talvez tenha sido exatamente nessa noite que tudo começou.”




site: http://www.pslivros.com.br/
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abibliotecadamica 15/01/2023

Lindo.
"Quando a guerra findou, Mariana me entregou a caixa de madeira. Lá dentro estavam meus velhos cadernos. Foi lendo-os que cheguei até aqui. Passou-se muito tempo, depois daquilo tudo, e tanta gente morreu, quase todos morreram... Restei eu, como um fantasma, para narrar uma história de heróis, de morte e de amor..."
"Naquele tempo ainda tínhamos muitos sonhos".
(**ALERTA DE SPOILER**)
O enredo deste livro lindo, lindo, se passa durante a Revolução Faurropilha (1935-1845), a maior e mais longa guerra civil brasileira, que começou durante o período regencial e terminou no Segundo Reinado, sob d. Pedro II. O livro narra a história desta guerra sob o ponto de vista de sete mulheres que moram em uma estância perto do Rio Camaquã, pertencente à Bento Gonçalves. Há muito o que se falar sobre o enredo, repleto de personagens interessantes e muitos conflitos. Mas nada se compara à Manuela e sua paixão por Giuseppe Garibaldi. Esta paixão é contada sob a forma de diário, pela própria Manuela, sobrinha de Bento Gonçalves. Tanto na vida real quanto na ficção, Manuela teve um relacionamento amoroso com Garibaldi. Este, porém, foi para Santa Catarina, onde conheceu Anita, que se tornou sua esposa e mãe de seus filhos. A paixão avassaladora de Manuela, contudo, teve um triste fim: Com o fim da Revolução, ela voltou para Pelotas e nunca se casou. Ficou até a morte conhecida como "a noiva de Garibaldi".
"Giuseppe partira. Seguia a viagem da sua vida". Meu sonho, enfim, morria também. Giuseppe Garibaldi não mais pisava o solo do Rio Grande. Tinha regressado ao mundo. Batera asas, deixara de ser meu para sempre. Transcendera. Evolara-se. Havia ainda um mundo inteiro esperando por ele, embora, nesse tempo, nenhum de nós pudesse saber disso.
E o silêncio das tardes daquele inverno de adeuses nunca mais me abandonou". (Manuela)
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Samanta 16/08/2017

Espero daqui a alguns anos poder me reencontra com essa história!!.
Bem, aqui estou tentando colocar em palavras a experiência de ler o livro A casa das Sete Mulheres, mas o que dizer de um livro tão excepcional como esse? Tarefa muito difícil, porém irei tentar.
Depois de algumas leituras regulares, pego para ler esse livro sem muita expectativa, mas sabendo da fama e varias críticas positivas de um livro que até virou série de TV em 2003 que na época apreciei como uma criança pode apreciar na minha idade, sem muito envolvimento, mas só agora tive interesse de conhecer a obra.
A obra mescla realidade e ficção num romance que usa a Revolução Farroupilha como pano de fundo para descrever as aventuras de sete gaúchas da família do general Bento Gonçalves. Antes do início da guerra, ele isolou as mulheres da família em uma estância, a fim de protegê-las. Entretanto, o tempo se passa e a guerra não termina. Assim, o rumo da vida dessas sete mulheres começa a se modificar para sempre.
O romance trata, essencialmente, da busca de um sonho, de um ideal: o da liberdade (para os escravos do Rio Grande do Sul) e o da autonomia e independência de um território comandado pelo poder imperial. Um romance de ficção sim, mas pautado em fatos e personagens reais.
A autora nos conta todas as batalhas, conflitos, amores e dificuldades que as sete mulheres: Antônia, Caetana, Rosário, Ana, Perpétua, Manuela e Mariana vivenciaram em dez anos de confinamento na Estância da Barra, da família Gonçalves da Silva. Sua escrita é um poema em formato de prosa. Rica em detalhes parece que estamos mesmo vivenciando tudo de perto.
O amor de Manuela e Garibaldi, as incertezas e desencontros de Rosário e Steban, o amor enlouquecedor de Mariana e João Gutierrez é descritos e narrados de forma envolvente, pura e delicada. A história não conta apenas com o frescor de todos os amores, mas também com a dor da desgraça de todas as tragédias. Sobrinhos, amigos, entes queridos, pessoas em si são perdidas em uma guerra que, na verdade, não teve vencedores.
As narrativas vão se revezando até o final da trama, com os Diários de Manuela, que conta a história sob a perspectiva da personagem, e na narrativa em terceira pessoa do que acontece na estância/guerra contando a história de cada uma das sete mulheres, além de focar na guerra e nos homens da família que estão nela.
Conforme o tempo passa, quem está lendo começa a se sentir presos e angustiados nessa estância assim como as sete mulheres. As notícias são escassas, a preocupação é grande e o fim nunca chega. O medo e a fé estão presentes o tempo todo para essas gaúchas.
Não é uma obra cheia de felizes para sempre, como os contos de fada, mas uma obra que fala de vida real, de tudo aquilo que acontece mesmo contra a nossa vontade, de todos os sonhos que se perdem ou se realizam em meio aos dias monótonos da nossa existência.
Eu queria muito ter tido a oportunidade de lê esse livro antes, mas tudo tem seu momento certo, e espero que daqui a alguns anos possa tornar a me encontra com essa estória novamente.
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Karol 27/01/2020

Um história sobre esperas e perdas
Durante a leitura, me veio muitas vezes aquele mesmo vazio que senti quando li Cem Anos de Solidão. O sentimento de compactuar de alguma forma com o que aquelas mulheres sentiam. Um amor lancinante muitas vezes não correspondido, a espera, a perda, o medo da solidão, o abandono, a impossibilidade de não poder fazer nada para mudar as coisas. Percebi que tenho um pouco da cada uma daquelas mulheres; e em diferentes fases da minha vida, tive mais a ver com umas do que com outras. Esse livro também me fez pensar sobre como as mulheres eram (e são) educadas. Com certeza se a educação fosse outra - de mulheres mais fortes, independentes, autoconfiantes e de alta inteligência emocional - as coisas teriam sido diferentes e não teriam sofrido tanto assim - e sem o destino trágico que algumas tiveram. Depois de terminado o livro, preciso dizer que a mulher que mais me inspirou foi D. Antônia. Equilibrada, ponderada, solícita. Quem eu preciso mais me aproximar um dia.
arrobasamara 17/04/2020minha estante
Nossa, eu também SUPER lembrei de cem anos de solidão quando tava lendo a casa das sete mulheres




paulla.costa.779 06/03/2020

A guerra dos farrapos foi o tema tema de fundo de um livro, está guerra foi abordada. E tendo personagens femininas bastante fortes , decididas e unidas . Onde nesta guerra mostra a transformação destas mulheres. E ao longo da história elas sofrem , algregram se e amadurem com o passar do tempo
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Luciana.Costa 29/04/2020

Em tempos de quarentena, a saga “A casa das sete mulheres” é uma leitura propícia.
Primeiro livro da trilogia, narra o confinamento das mulheres da família do General Bento Gonçalves durante a Revolução Farroupilha.
É uma história linda, muito bem escrita.
Emocionante do começo ao fim.
Esse livro já ganhou uma adaptação para a TV e foi uma das melhores adaptações que já vi.
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Raibookstan 07/05/2020

Melancólico porém muitoo bom
Você se envolve do início ao fim. Eu simplesmente fiquei viciada, me prendeu muitoo. Recomendo demais!
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Gabrielle 09/05/2020

As mazelas da guerra...
Agora entendi por que A casa das sete mulheres é um livro tão elogiado. Realmente uma história nua e crua das mazelas vindas com a guerra.

Uma casa, sete mulheres, e milhares de pessoas que durante 10 anos viveram as dores e crueldades da guerra, que diminuía até às pequenas alegrias que eventualmente surgiam. Mortes, dores, amores ceifados, vidas ceifadas, são as marcas que a guerra deixou naquele povo. E para que ?

O livro conta a história da família de Bento Gonçalves, o grande nome dos pampas gaúchos, um grande nome entre os revolucionários farroupilhas. Sob o olhar da vida das mulheres exiladas (protegidas ) em uma estância da família. A guerra se prolonga por 10 anos em em que acompanhamos a trajetória dessas mulheres. Conhecemos personagens fortes , corajosas, frágeis, duras, sensíveis , inocentes... mulheres (e homens) sendo transformadas, moldadas pela guerra .

Um livro para despertar muitos sentimos e reflexões . O primeiro de uma trilogia. Vale a pena
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Rebeca - @_meupaisdasmaravilhas 25/05/2020

A casa das 7 mulheres - @_meupaisdasmaravilhas
#resenhameupaisdasmaravilhas
Livro: A Casa das 7 Mulheres
Autor(a): Letícia Wierzchowski
Editora: @bertrandbrasil
Nota: 5⭐
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Esse é o primeiro livro da trilogia farroupilha, que conta a história da Revolução Farroupilha, que durou de 1835 a 1845, um luta dos latifundiários do Rio Grande contra o Império Brasileiro.
O livro é um clássico da literatura brasileira e conta o lado das 7 mulheres da família do General Bento Gonçalves, o principal líder da revolução, que isolou as mulheres de sua família em uma instância afastada para protegê-las.
A história mostra o cotidiano das irmãs de Bento Gonçalves, D. Antônia, D. Ana e Maria Manuela, de sua esposa Caetana e sua filha Perpétua, além dos filhos menores e de suas sobrinhas Rosário, Mariana e Manuela, que viveram 10 anos, sem nenhum contato com o mundo exterior, quase sem notícias de seus entes queridos que lutavam na guerra. 10 anos de pura agonia, oração e espera.
A narrativa é ótima, muito fluida e divida entre os anos da revolução e algumas anotações que Manuela fazia em seus cadernos nos anos em que viveu isolada na estância e após o término da guerra.
O foco principal do livro são as mulheres da família, mas os detalhes da Revolução e a história dos homens mais importantes envolvidos também são muito bem contados pela autora.
A representatividade feminina desse livro é incrível e mostra que mesmo que as mulheres não estivessem nas batalhas, exerciam um papel fundamental na guerra, seja como porto-seguro dos homens que estavam lutando, seja tomando conta da casa, dos negócios, abrigando e apoiando os homens que estavam na revolução, além de enviar dinheiro e mantimentos.
A leitura incomoda em alguns pontos, pois como se passa no ano de 1835 ainda havia escravidão, racismo abertamente e machismo, o que nos faz refletir sobre o quanto evoluímos desde de lá e do quanto ainda precisamos evoluir.
A minha leitura foi devagar, demorei um mês inteiro para ler, e não porque não estivesse fluindo, pelo contrário, me envolvi na história, senti todas as emoções e aproveitei muito a leitura.
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Barbosa 04/09/2020

É um livro sobre espera, a passagem de tempo lhe faz esperar e trás o cansaço da guerra pra você pois ele é extremamente cansativo propositalmente.

São personagens extremamente distintas que fiquei chocada que eram baseada em fatos reais.
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Nine 07/11/2020

Espera....
Achei um livro fluído, que consegue mesclar as informações entre passado e futuro.

As personalidades dos personagens sao bem definadas. É uma historia em minha opinião triste, sao muitas percas, amores não vividos, esperas eternas, mas uma bela leitura.

Pretendo ler os demais livros da saga.
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Sayonara 10/11/2020

Perfeito!
Romance, guerra, revolução e fatos históricos sobre o RS. O livro é muito bem ambientado e tudo é tão bem descrito que nos leva a sentir o cheiro das flores, o vento minuano e as dores e angústias das sete mulheres que passaram (e perderam) anos de suas vidas na Estância da Barra esperando o fim da guerra. Recomendo a leitura.
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