A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Barbosa 04/09/2020

É um livro sobre espera, a passagem de tempo lhe faz esperar e trás o cansaço da guerra pra você pois ele é extremamente cansativo propositalmente.

São personagens extremamente distintas que fiquei chocada que eram baseada em fatos reais.
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Nine 07/11/2020

Espera....
Achei um livro fluído, que consegue mesclar as informações entre passado e futuro.

As personalidades dos personagens sao bem definadas. É uma historia em minha opinião triste, sao muitas percas, amores não vividos, esperas eternas, mas uma bela leitura.

Pretendo ler os demais livros da saga.
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Sayonara 10/11/2020

Perfeito!
Romance, guerra, revolução e fatos históricos sobre o RS. O livro é muito bem ambientado e tudo é tão bem descrito que nos leva a sentir o cheiro das flores, o vento minuano e as dores e angústias das sete mulheres que passaram (e perderam) anos de suas vidas na Estância da Barra esperando o fim da guerra. Recomendo a leitura.
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Gabriella.Anderson 31/03/2021

A Casa das Sete Mulheres
Durante a guerra, 7 mulheres se isolaram numa estância a fim de aguardar seus homens. Os anos passam e a vida segue. A guerra demora a findar. Nessa espera, a solidão, a tristeza, as decepções, os amores acontecem.
Que sensibilidade na escrita. Amei o livro. Recomendo.
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Fernanda.Zaccaria 04/05/2021

Uma história de família
Um livro que, apesar de um pouco arrastado em alguns momentos, foi muito gostoso de ler.

Ele conta a história da Revolução Farroupilha, uma guerra que aconteceu no sul do Brasil, que começou por motivos econômicos e terminou querendo a independência do Sul e durou 10 anos.

O livro nos mostra a história do ponto de vista das mulheres da família de Bento Gonçalves, principalmente do ponto de vista de Manuela, sua sobrinha. Elas ficaram isoladas durante a guerra em uma Estância da família no interior gaúcho. Lá elas passaram esses 10 anos agoniadas, esperando o fim da guerra, o retorno de seus maridos e filhos e rezando por eles. Durante esses anos, alguns homens morreram, as crianças cresceram, algumas das mulheres se apaixonaram, casaram e uma delas acabou morrendo.

Uma história de família em um momento histórico do Brasil, cheio de sentimentos e angústias vivenciados por essas mulheres, que estavam condenadas a assistir tudo e, simplesmente, esperar.
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Fernanda 13/07/2021

Gostei
Gostei do livro, mas em algumas partes passei arrastada.
Cheguei a pausar a leitura alguns meses, mas fiquei satisfeita por ter retornado e terminado.
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Ana Paula 17/08/2021

Um livro sobre espera
Livro fantástico, muitíssimo bem escrito e sua leitura é um prazer. Segunda vez que o leio e com certeza lerei mais e mais vezes. A escrita da autora é densa e muito bem construída. É um livro sobre a espera das mulheres e da luta dos homens. Deve-se levar em consideração que a história se passa no século 19. Não se deve estranhar os costumes, a obediência, as falas. A escravidão ainda existe na época da história, mas a autora não dá muita ênfase nesse fato. A escrita é alternada entre um narrador, as inúmeras cartas e os diários de Manuela, que pra mim foram as melhores partes do livro. Confesso que a parte da guerra é um pouco desinteressante e confusa, com tantos e tantos acontecimentos e personagens. No final, nem sabemos mais os motivos dessa guerra tão violenta, parece que é somente pela insatisfação dos ricos estancieiros sobre os impostos do charque. Mas a parte sobre a clausura, a espera, o luto, a angústia, o sofrimento e os amores das mulheres é primorosa. Pra mim os pontos negativos são a mania da autora repetir o nome completo dos personagens toda hora, as cartas que as vezes são cansativas e a história de Rosário, que tem uma ponta de sobrenatural, foi a que menos me cativou, não pareceu verossímil no contexto da história. Senti falta de uma história também para outros personagens. O final foi um pouco corrido e muito, muito triste. Recomendo muito a leitura desse livro para todos que gostam de histórias envolventes e marcantes.
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Vogel 04/01/2022

Que livro maravilhoso, li a primeira vez quando tinha 17 anos e agora resolvi reler, e gostei até mais do que dá primeira vez! A autora foi intensa na escrita, fazendo o leitor entrar de cabeça na história, sentir as dores daquelas mulheres e tbm a dos homens que enfrentaram a ira dos imperiais! Favoritado com sucesso
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abibliotecadamica 15/01/2023

Lindo.
"Quando a guerra findou, Mariana me entregou a caixa de madeira. Lá dentro estavam meus velhos cadernos. Foi lendo-os que cheguei até aqui. Passou-se muito tempo, depois daquilo tudo, e tanta gente morreu, quase todos morreram... Restei eu, como um fantasma, para narrar uma história de heróis, de morte e de amor..."
"Naquele tempo ainda tínhamos muitos sonhos".
(**ALERTA DE SPOILER**)
O enredo deste livro lindo, lindo, se passa durante a Revolução Faurropilha (1935-1845), a maior e mais longa guerra civil brasileira, que começou durante o período regencial e terminou no Segundo Reinado, sob d. Pedro II. O livro narra a história desta guerra sob o ponto de vista de sete mulheres que moram em uma estância perto do Rio Camaquã, pertencente à Bento Gonçalves. Há muito o que se falar sobre o enredo, repleto de personagens interessantes e muitos conflitos. Mas nada se compara à Manuela e sua paixão por Giuseppe Garibaldi. Esta paixão é contada sob a forma de diário, pela própria Manuela, sobrinha de Bento Gonçalves. Tanto na vida real quanto na ficção, Manuela teve um relacionamento amoroso com Garibaldi. Este, porém, foi para Santa Catarina, onde conheceu Anita, que se tornou sua esposa e mãe de seus filhos. A paixão avassaladora de Manuela, contudo, teve um triste fim: Com o fim da Revolução, ela voltou para Pelotas e nunca se casou. Ficou até a morte conhecida como "a noiva de Garibaldi".
"Giuseppe partira. Seguia a viagem da sua vida". Meu sonho, enfim, morria também. Giuseppe Garibaldi não mais pisava o solo do Rio Grande. Tinha regressado ao mundo. Batera asas, deixara de ser meu para sempre. Transcendera. Evolara-se. Havia ainda um mundo inteiro esperando por ele, embora, nesse tempo, nenhum de nós pudesse saber disso.
E o silêncio das tardes daquele inverno de adeuses nunca mais me abandonou". (Manuela)
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Vanuza.Dias 02/03/2022

Tudo por causa da minissérie...
Quando era criança já nutria um fascínio por aquela "imagem" das sete mulheres que passava na Globo. Só agora descobri que foi baseada em um livro e fiquei curiosa para ler à proporção que assistia à minissérie, e de fato foi uma leitura um pouco arrastada e meio cansativa... Não é algo que te deixa vidrado do início ao fim, mas o que instiga a terminar a leitura é a curiosidade em saber o desfecho das personagens em meio a amores proibidos, triateza causada pelo isolamento e e incertezas futuras e é claro, a Guerra dos Farrapos como "pano de fundo". Pra quem curte novas perspectivas sobre acontecimentos históricos, Revoluções Brasileiras e uma história de amor trágica e verídica como a de Giuseppe Garibaldi e Manuela vale a pela persistir na leitura.
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jjablg 04/04/2022

Gauchos né
morte as guerras. lindo, delicado e sensível... mi coração doi, guardarei lindas lembranças, melancólico até de mais. doi. lindo!!!! Parabéns p autora mt linda ela tb!!!!
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