Neonomicon

Neonomicon Alan Moore...




Resenhas - Neonomicon


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Nicole 25/03/2022

Insana!
Ainda em choque do quão maluca é a história dessa HQ. Não li muitos contos de Lovecraft ainda, apesar de ter vários em casa. Li essa HQ por indicação do meu namorado e estou passada da maluquice que é. Particularmente gostei, não AMEI a ponto de recomendar para todos pois tem passagens pesadas que causam incômodo. Gostei da leitura, mas reconheço que não é uma leitura para todo mundo.
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andersongump 02/10/2020

O que acontece quando Alan Moore resolve "brincar" com o Universo de H.P. Lovecraft ?

Punheta de Cthulhu.

Bizarro e incômodo como deveria ser.
Felipe Mello 16/10/2020minha estante
Resumiu perfeitamente o quadrinho.




Mr. Valentim 21/04/2022

Tinha terminado na sexta-feira, mas fiquei tão abismado que nem me lembrei de atualizar aqui, mas e muito bom uma leitura excelente só que n recomendo pra todas as pessoa.
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Tiago 04/06/2022

Alan Moore, Lovecraft, é polêmica na certa.
Espantoso, pesado e um pouco repugnante. Alan Moore não decepciona nunca, hq com uma trama bem elaborada, e uma baita homenagem ao HP Lovecraft.
Essa hq tem um plot twist de explodir cabeças sensacional, sem escrúpulos sem misericórdia. Um baita Thriller policial.
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Leonam.Loureiro 23/03/2024

Lovecraft Novamente
Alan Moore é, certamente, o unico genio escrito quadrinista capaz de retratar de forma fiel o horror cósmico.
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Marcos Faria 02/10/2012

Um mérito temos que reconhecer em Alan Moore: ele virou H.P. Lovecraft pelo avesso em "Neonomicon" (Panini, 2012, arte de Jacen Burrows). A história recupera diversos elementos do mito de Cthulhu e procura vê-los de uma forma diversa. Como se fossem algo real que o autor americano descreveu de forma imperfeita, e que se transforma quando visto por outros olhos. Com isso surgem algumas adaptações brilhantes, como a linguagem perdida Aklo sendo na verdade uma chave neurolinguística que abre portas para outros mundos, consumida como uma droga e levando à aparente demência. O que atrapalha é o tratamento da sexualidade. Se ela estava sublimada no original do pudico Lovecraft, em Moore ela é o motor da trama, mas apresentada na forma da violência sexual. Pior ainda é a reação da heroína da história a essa violência.

Publicado também no Almanaque - http://almanaque.wordpress.com/2012/10/02/meninos-eu-li-27/
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Tiago 05/12/2012

Útil ao Agradável.
A tempos queria ler algo do aclamado e incrivelmente citado Lovecraft, quando vi o nome de Alan Moore interpretando uma obra do cara ... não resisti.
Comprei a revista e confesso ter lido duas vezes antes de arranhar a superfície da ideia, mas já tinha sido pego pela obra.
O passo seguinte foi comprar alguns livros, inclusive o "nefasto" (e nem tanto assim) Necronomicon tanto aludido na obra de H.P..
Depois de ler algumas obras do autor e ainda longe de me tornar um mestre/especialista nela, digo que o Moore foi além. Na maioria dos livros de Lovecraft a história só esquenta próximo a conclusão e fim da história, enquanto que no Neonomicon a coisa vai esquentando quase no início, entretanto, o fim de ambos é sempre uma surpresa.
Bem, é isso que dá juntar dois caras incríveis. SATISFAÇÃO!!
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Mucura King 04/03/2021

Perfeito para fãs de Lovecraft
Achei perfeito o desenrolar da história e de como tudo não é o que parece ser!
A arte é perfeita, faz o horror ficar belo!!!
Fãs de Lovecraft se deliciem com esta obra de Alan Moore.
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Hugo.Romano 01/03/2021

Doideira.
Mano essa poha é muito doida, muita brisa e loucura, mas bem interessante. Gostei bastante do tom sombrio da hq e as artes também são bem sólidas. Bem maneiro.
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Caetano.Bezerra 22/02/2021

Alan Moore é completamente DOIDO. Sequência de Providence fica um pouco abaixo dos três volumes anteriores, mas ainda é sinistro e doentio.

Sequência? Não será um prequel? Ou será tudo a mesma coisa?
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Carlos.Santos 07/06/2017

ALAN MOORE ENCONTRA LOVECRAFT
Admirador confesso da obra de HP Lovecraft, Alan Moore, nessa obra, embarca nos horrores das criações do escriba estadudinense e nos entrega um trabalho no mínimo perturbador.

Na época do lançamento de Neonomicon muito se falou que Moore ultrapassou os limites do bom gosto e apelou para o escatológico e pornográfico. Eu discordo totalmente. Só mesmo sendo muito sensível e moralista para censurar o que Moore fez aqui.

Tudo começa em Red Hook, referencia óbvia ao conto Horror em Red Hook, nos dias atuais, onde coisas estranhas estão a acontecer: assassinatos, seitas, etc. Dois investigadores do FBI são recrutados para investigar os casos, porém, nem imaginam o horror que os aguardam.

Neonomicon, em seu começo, lembra um pouco Arquivo X. Todavia, conforme a leitura avança, a coisa segue um rumo um tanto quanto inesperado. Justamente ai é que veio a onda de reclamações na época do lançamento. Eu devorei o quadrinho praticamente de um folego só. Alan Moore constrói muito bem o suspense e depois nos joga no meio de um horror gráfico poucas vezes vistos numa hq. A arte de Jacen Burrows é sensacional. Cheia de detalhes nos cenários e nas feições realistas dos personagens. Moore acertou em cheio ao escolher seu parceiro nessa empreitada.

As referencias a Lovecraft, principalmente ao Necromicon, estão espalhadas por toda a história. Quem leu Lovecraft vai curtir pacas. No entanto, isso não vai tirar nenhum um pouco o prazer da leitura de quem ainda não teve contato com os escritos do criador do de O Chamado do Chtulhu.

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Pedro Potenza 26/04/2017

Se você aprecia Lovecraft e outros autores da Weird Fiction certamente vai adorar esse livro. Não é uma leitura que trará conhecimento, nem sequer recomendaria para alguém que não goste do universo Lovecraftiano, porém, se tu se sentir atraído por ela, leia, não será perca de tempo.
Moore nos apresenta uma nova roupagem ao mito de Cthulhu com muitas referências a Dagon, adicionando um sadismo horrível e muita violência sexual. O estranho senso de humor do autor minimiza algumas das várias cenas de estupro, mas isso certamente não é cômico para os mais sensíveis e facilmente ofendidos. Vastamente violento e vulgar.
A junção do horror, FBI, drogas, sexo, cultos, sobrenatural, monstros e violência sintetizam essa obra.

"O nome Carcosa, sabe... isso é... eu acho que é Bierce, Ambrose Bierce. Ou talvez Robert Chambers. Não interessa. Todos esses são escritores que, de certa forma, tiveram uma influência mútua. Faziam referências às obras uns dos outros, sabe? Não me olha assim. Eu estudei isso na universidade, tá legal? O que parece é que todos os nomes nesse caso se encaixam. Foi Randolph Carter que me deixou pensando, porque eu reconheci o nome. E foi aí que eu me dei conta. Tipo, opa, o Clube Zothique! Isso é Clark Ashton Smith."

Página 85
Editora Panini Comics
Ano 2012
Páginas 188
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Tauami 24/06/2016

Dentes, tentáculos e desespero por Allan Moore e H.P. Lovecraft
Imaginemos um universo onde toda a insignificância humana é escancarada e posta, sem nenhum pudor, diante de nossos olhos. Um universo onde nós, humanos, estamos fadados a viver a margem de nosso próprio conhecimento sem nunca desconfiar dos reais rumos que o universo percorre e as aterradoras e inexplicáveis criaturas que o habitam e que circulam entre nós. Um universo onde o tempo e o espaço não são aquilo que percebemos mas, algo a mais, algo terrível e opressivo que nossa condição física jamais seria capaz de entender por completo e o mais superficial lampejo de compreensão levaria o mais erudito e racional dos humanos a mais profunda loucura. Esse é o universo de H.P. Lovecraft e o tema do fantástico Neonomicon.

Roteirizado pelo mago dos quadrinhos Allan Moore (o que já faz valer a leitura) e ilustrada por Jacen Burrowns, Neonomicon é uma coletânea de duas minisséries, submersas no universo lovecraftiano.

Em Courtyard, acompanhamos o detetive federal Aldo Sax que, em sua investigação que busca encontrar uma ligação entre macabros e inexplicáveis casos de assassinato, depara-se com uma seita sinistra e dimensões inimagináveis. Escrita nos anos 90, essa curta história encarna o próprio Lovecraft no papel do detetive. Invocando em inúmeros detalhes a cultura das Weird Tales, a primeira minissérie da coletânea nos arremessa em um turbilhão de imagens e conceitos que se organizam de um modo assustadoramente orgânico, colocando em suspensão várias crenças, antes tratadas como obviedades, a respeito do mundo em que vivemos.

Na segunda parte do volume, encontramos a série que dá nome a coletânea. Neonomicon é uma continuação direta da história de Aldo Sax. Nela, vamos junto de dois agentes do FBI tentar entender os acontecimentos que levaram o detetive a loucura e as consequências conspiratórias dos mesmos. Bem mais explicita que sua antecessora, Neonomicon é extremamente violenta, possuindo cenas de sexo explícito e estupro que, em um primeiro momento, podem parecer ter um tom apelativo porém, são extremamente importantes para o perturbador desfecho da série e da coletânea.

Publicada originalmente pela Avatar Press, distribuída no Brasil pela Panini Comics e possuindo o total de 188 páginas, a coletânea é um apurado recorte da mitologia desenvolvida por Lovecraft. Infelizmente, esse também é o maior defeito da HQ. Tendo inúmeras referências literárias ela é hermética e apenas os iniciados no inominável universo lovecraftiano, e em outros autores famosos por expandir o terror cósmico, serão capazes de degustar plenamente todo o horror exposto nela.

Além disso, muitas vezes tive a impressão que as ilustrações possuíam uma grande discrepância de qualidade entre si. Enquanto umas me assombraram, devido a riqueza de detalhes, outras parecem ter sido finalizadas as pressas. Mas, ainda assim, nenhum desses fatores diminuí a grandiosidade desse trabalho. Neonomicon é uma leitura obrigatória para todos os amantes do horror e do estranho.

site: https://101horrormovies.com
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Renan 04/04/2014

Moores e Lovecrafts
Quando vi que era uma obra de Alan Moore sobre o universo de H.P LOvecraft eu fui com muita sede ao ponte, talvez minha expectativa era alta demais e a hq não é nada excelente, mas sim ok.

A história tem um suspense ótimo, que só vai crescendo, mas ao começar revelar seus segredos a história perde força, e pra mim não consigo transmitir horror e nem o terror psicológico que está nas obras de Lovecraft. Sobre as passagens sexuas, ela está diretamente ligadas a história, talvez ouve sim um exagero mas nada demais dentro do teor da hq.
A resolução é boa e dá margens para interpretações.

A arte é competente e bem sombria, acompanhando o estilo do texto, não a quadrinhos com muitas cores, todos são bem escuros.

A hq pode trazer um desconforto pra quem não está acostumado com esse tipo de obra, mas meu unico desconforto ao ler essa hq foi o cheiro horrível do papel que a Panini escolheu. É um gibi fedido.

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