Resenhas - Qual é a tua obra?

KatiaMaba 21/10/2013

Livro indispensável...
Cortella chama o leitor para uma área de pouco conforto aonde é preciso refletir e identificar o que deseja conquistar, proporcionar para o momento presente e gerações futuras e superar tomando como lema "o que importa é o que você leva desta vida e não a vida que você leva".

Para o momento presente e futuro do meu filho eu consegui influenciá-lo a valorizar o exercício da leitura diária (obra número 01)e ainda em andamento procuro pensar e agir com humildade no trato com o meu semelhante (obra número 02).

Cândido 17/07/2013

Por ser de Mário S. Cortella, dispensa elogios!
Mas não estamos aqui para elogiar, mas, avaliar...
Excelente, é uma feijoada forte de ideias sobre valores sociais e íntimos do homem.
Recomendo para aqueles que não estão vendo sentido em seu ofício.
De fácil leitura e enriquecedor, fica ainda mais interessante quando você fica imaginando a voz do Cortella falando. É incrível, não vejo diferença da forma que ele escreve pra forma como ele fala. Talvez a sua fala seja justamente o reflexo de seu amplo exercício de leitura.
Cortella é ótimo em tudo que se propõe a fazer.

Cris 28/05/2013

Quero? Devo? Posso?
Mais uma vez o Cortella cutuca nosso comodismo e resignação com questionamentos relevantes para a nossa vida. Ele faz a abordagem tanto pessoal quanto para as corporações. Leitura fácil e objetiva.

loucoporleitura 03/04/2013

Mais uma obra lida de Mário Sérgio Cortella , já tem resenha aqui no blog de "Não nascemos prontos". Logo de cara a pergunta inquietante: Qual é a tua obra? O que passa pela sua cabeça ao ouvir essa pergunta? Se você é uma pessoa "normal" , como a maioria das pessoas a sensação é de inquietude e um certo desconforto. A boa notícia é: anime-se , pois isso é a coisa mais normal do mundo e a leitura desse livro vai ajudá-lo a iluminar sua jornada.
Trata-se de uma leitura muito prazerosa e através do estudo dos significados etmológicos das palavras, conseguimos ampliar o entendimento de alguns termos.
como por exemplo , trabalho que tem origem no vocábulo latino "tripalium", que era nada mais nada menos que um instrumento de tortura.

"Temos carência profunda e necessidade urgente de a vida ser muito mais a realização de uma obra do que de um fardo que se carrega no dia a dia"

Uma coisa muito bacana que ele fala é sobre a famosa frase: "sabe com quem você está falando?" , eu pessoalmente acho essa frase sem sentido , imagine se o ministro do supremo Joaquim Barbosa chegasse a algum lugar , não seria necessário a pergunta, por dois motivos: 1° por sua postura que não o permitiria fazer essa pergunta 2° Dificilmente ele não seria reconhecido, ainda mais devido a sua atuação recentemente no caso "Mensalão".

"Uma das coisas mais inteligentes que um homem e uma mulher podem saber é saber que não sabem"

Ao longo do livro, vamos aprendendo coisas, que depois de lidas, percebemos como são simples , mas que antes da leitura nunca tínhamos passado pela nossa cabeça. Um livro de leitura fácil, útil e que pode mudar sua postura em relação a vida e principalmente ao trabalho.
Cada livro que eu leio tem um motivo diferente de eu escolher para ler, esse foi indicado pelo amigo Ricardo Maia, gerente da Vozes, e agradeço , pois trata-se de um livro bom e útil.

"Mudar é complicado, sem dúvida, mas acomodar é perecer"

Confiram essas e outras resenha em: www.loucoporleitura.com.br

Karina Sousa 28/02/2013

Interessante e necessário!
Já li este livro duas vezes e creio que ainda vou ler mais. Mario Sérgio Cortella expõe muitos pontos que nos fazem pensar a respeito da forma como lideramos, como agimos na corporação e como representamos essa corporação. O mercado atual exige certo "jogo de cintura" dos líderes para lidar com situações e pessoas, e este livro nos dá diretrizes para que consigamos utilizar o pensamento estratégico nestas inquietações.

Enfim, todo bom executivo - ou que pretende ser - deve ler!

Raul Oliveira 16/01/2013

Esta Obra
Gosto muito dos livros e aulas do Cortella. No começo do livro, logo nos primeiros capitulos, cheguei a ficar preocupado e achá-lo (o livro) fraco demais - com capitulos vagos e pouco empolgantes.
Cheguei a desanimar em vários deles que aparentavam tratar de assuntos com uma visão distante, quase ilusória de um conceito empresarial ágil. Entretanto, no finzinho, quando passou a tratar de ética o bom Cortella reapareceu e fez recuperar o interesse pela leitura, salvando a publicação e mantendo-me um leitor/ouvinte cativo dele.

Marcelo 11/12/2012

Quem somos? Qual o motivo de nossa existência?
Ao analisarmos a nossa vida, diariamente nos deparamos com o diferente, mas diferente? Diferente de quê?
D aparência, de cultura, de religião, de opção sexual, de cor, credo, etnia, enfim, essa natureza ficou tão intrínseca em nós, seres humanos, que até mesmo quando nos olhamos no espelho, nos perguntamos... Nossa, to diferente...

Vamos viver intensamente, com diferenças sim, mas de idéias, opiniões, opções religiosas, política, esportiva, mas nada que possa interferir no julgamento de outro semelhante.

Quando acharmos essas diferenças, veremos que fazemos parte de uma única espécie. O Ser Humano.

Kizzy 04/10/2012

Filosofia com simplicidade
Uma leitura simples, que não exige muita dedicação e com algumas proposições interessantes à respeito de conceitos quotidianos.
Esperava algo um pouco mais aprofundado, mas valeu a leitura de um livro que apesar de simples possibilita o pensamento, a lógica e felizmente não se utiliza de nenhuma auto ajuda para fazer isso.

Lenissa 07/07/2012

Qual é a tua obra?
O livro apesar de um tanto superficial, provoca algumas reflexões. Gostei particularmente dos capítulos iniciais como Tripalium versus poiesis e O lado bom de não saber, além de vários da parte final sobre Ética.

Vivi 18/06/2012

Sei lá qual é a minha obra!
Escrito por um filósofo, este livro não poderia deixar de ser um dos meus favoritos do mundo 'auto-ajuda corporativa'.
Com citações fantásticas sobre a origem de tantas expressões que nunca parei pra pensar (como por exemplo, "salva de palmas"), o texto parece que às vezes foge do foco e não me deixa pensar em qual é a minha obra. De fato, ao final do livro, não consegui definir qual é.
Mas ainda assim, a ética é uma questão que aparece em todos os capítulos. Ninguém é capaz de traçar um projeto de vida sem considerar a ética. É ela que nos obriga a fazer ou deixar de fazer tudo.
"Qual é a tua obra?" nos faz olhar para nós mesmos, para nossas obras e, principalmente, para o nosso comportamento com o próximo.
Vale a pena! Apesar de não ter decidido qual é a minha obra, tive mais certeza de que meus princípios e valores éticos podem fazer com que meu plano de vida tenha sucesso. Ou não...

Sandrinha 19/03/2012

um bom livro
Um pouco repetitivo, mas faz você parar pra pensar um pouco na sua vida.Recomendo.

André Goeldner 06/03/2012

Cortella é um autor que sempre merece ser lido.

Micka 03/01/2012

Pela propaganda e pelas várias referências que me foram feitas a respeito do livro achei que seria muito mais profundo. Ganhei o livro e pensei que seria uma obra filosófica para leitores já habituados com a filosofia. Entretanto, achei o livro mais próximo de um manual introdutório de algumas questões de filosofia. Acredito que o subtítulo deveria ser: "Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética para estudantes do Ensino Fundamental II e Médio"; ou ainda "Breves inquietações gestão, liderança e ética".

Mas gostei bastante da "Síndrome de Rocky Balboa" e a utilizo como exemplo em minhas aulas.

Thiago 27/12/2011

Qual é a tua obra?
http://tdelfim.blogspot.com/2011/12/qual-e-tua-obra.html

O livro explora bastante o seu tema título, sempre colocando as questões considerando a idéia de trabalharmos na nossa obra. Como o subtítulo mesmo diz, tratam-se de inquietações ao redor desse tema. Só que as reflexões e idéias são colocadas, mesmo que como inquietações, de forma bastante sensata e tranquila e, se você fizer a leitura com o espirito da "obra", vai encontrar saídas "fáceis" para algumas questões muito complexas.

Um bom exemplo é quando ele fala sobre cansaço / stress ou então audácia / aventura e até medo / pânico. Esse trecho do livro pra mim é de um valor enorme, e pode-se pensar ser uma coisa bem simples, mas que a maioria das pessoas não consegue colocar em prática: "Você tem cansaço quando uma atividade lhe exige bastante, mas é prazerosa. O estresse se instala quando aquilo que você faz lhe exige bastante, mas você não vê a razão de fazê-lo."


E aí o maior questionamento é quando não temos opção a não ser executar algo desgastante de que não gostamos e, no meu entendimento, é o momento em que devemos pensar na nossa Obra: "O que isso contribui para minha obra?". Acho que esse questionamento pode ajudar a encontrar o sentido que falta naquilo que se faz, ou a se concluir de uma vez que não há sentido.

Recomendo muito esse livro. É fácil de ler, relativamente curto e enriquecedor. Faz você refletir sobre muitas coisas do seu comportamento e com certeza te dá lições que vão afetar o seu dia-a-dia no trabalho e na vida, como líder e como profissional, mas acima de tudo, como pessoa.