Blue Nights

Blue Nights Joan Didion




Resenhas - Noites Azuis


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Vic 16/05/2024

Didion tem algo na escrita que me remete à Patti Smith, nem sempre a história é aquilo que eu busco e me interessa, mas a maneira como é contada me prende e quando vejo o livro terminou.

Comecei meu contato com a escritora com O ano do pensamento mágico, que é seu livro de maior prestígio, acho que por isso Noites azuis não me arrebatou como eu esperava, mas não deixa de ser uma leitura interessante, que aborda conflitos que todo ser humano, minimamente consciente, vai se deflagar em algum momento da vida.

Nem de longe foi uma das melhores leituras do ano, mas não deixaria de ler mesmo assim.
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Karina 03/05/2024

As noites azuis nos seguem
?Nas noites azuis temos a impressão de que o fim do dia jamais chegará. À medida que as noites azuis se aproximam do fim (e elas se aproximam, e elas terminam), sentimos um calafrio, uma apreensão do mal-estar, quando pela primeira vez percebemos: a luminosidade azul está indo embora, os dias já começam a encurtar, o verão se foi.?
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anamfalcao 30/04/2024

Luto, maternidade, envelhecimento, e ?impulsos embaralhados?.

Tudo que Joan escreve é pessoal, cru e intenso, mas essa foi minha melhor leitura dela. A forma que ela nos faz refletir sobre a passagem do tempo ao mesmo tempo em que trás memórias da criação de sua filha faz a com que a leitura, mesmo que tratando de tópicos sensíveis, seja leve e cativante. Terminei em depressão profunda e iminente, mas releria agora mesmo e sempre daria 5 estrelas.
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28/04/2024

?The fear is not for what is lost.
What is lost is already in the wall.
What is lost is already behind the locked doors.
The fear is for what is still to be lost.
You may see nothing still to be lost.
Yet there is no day in her life on which I do not see her.?

Eu amei O Ano do Pensamento Mágico mas acho que a Didion em geral não é pra mim, não gosto muito da impessoalidade da escrita dela.
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Gabriela 24/04/2024

Ela sempre surpreende
A Joan consegue transcrever tudo o que sente para esse livro, toda a fase do luto materno dela, e como um sentimento de vazio permanece independente do tempo que perdemos alguém.
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Juliana 10/03/2024

"Quando falamos de mortalidade estamos falando de nossos filhos"
No documentário da joan didion, tem uma parte que ela fala, que resume bem a sensação de ler esse livro: “One of the things that worries us about dying is we're afraid always we're leaving people behind and they won't be able to take care of themselves. We have to take care of them. But in fact...you see, I'm not leaving anyone behind.”
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LAvia 17/02/2024

A memória se desbota, se ajusta, se conforma.
Creio que foi um livro muito pessoal da Didion. Não só fala do luto da sua filha, como também da sua velhice e a maneira que ela encara. Sobre o luto da filha, temos a visão dela sobre a maneira com que lida com as memórias da filha, a recordação material e o atravessamento desse luto agora em sua velhice, que passa a vir com limitações para ela. É um livro que requer coragem para ser escrito. Ela colocou pensamentos, momentos e percepções íntimas e com certeza sensíveis.
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Tina 10/02/2024

A vida continua
Acho que ninguém espera enterrar um filho. E muito menos que a vida tenha que continuar depois disso. Que é você que vai ter que envelhecer sozinho, se mantendo apenas a base de lembranças e arrependimentos para manter a memória da pessoa que você ama viva. E mesmo assim isso acontece.
Didion nos leva de década em década, memória a memória, pensamento a pensamento em seu luto e sua melhor tentativa de ?manter o embalo? e nisso me fez me apaixonar por sua mente e sua prosa. Mal posso esperar para ler mais de seu trabalho.
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Maria <3 19/12/2023

Quintana
'terei acreditado que as noites azuis pudessem durar para sempre?'

meu coração fica quentinho com a intensidade de amor que a joan didion têm pelas pessoas da vida dela que já se foram.

'blue nights' é um relato cru e íntimo sobre a maternidade e o envelhecimento.

existem alguns aspectos da escrita desse livro que incomodaram um pouco, mais do que em 'o ano do pensamento mágico'. a quantidade de lugares e pessoas citadas me deixa meio confusa, nem por isso deixa de ser um livro tocante e que traz um olhar diferente para experiências de luto.
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Isabel583 13/12/2023

Blue Nights
Joan, te amo! "o botão de jasmim-manga tatuado logo abaixo do ombro aparecia sob o tule."vamos lá, ela sussurrou" ?
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Silvio26 10/12/2023

Diria que é um diário, misturado com poesia da alma de uma mulher em luto e crise existencial. Gostei. Irei ler outros livros, mais antigos, dela.
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sofi 27/11/2023

Esse livro foi puro sentimento, tanto da solidão quanto do ato de envelhecer. o livro é lindo mas eu sinto q eu li ele no momento errado da minha vida, talvez daqui uns 20 anos eu me pegue com vontade de reler ele e talvez eu realmente entenda esse sentimento tão profundo q ela relata.
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