A Bela e o Barão

A Bela e o Barão Deborah Hale




Resenhas - A Bela e o Barão


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Hester1 21/04/2021

Já lemos muitos iguais, mas alguns tem um tempero que faz ficar nelhor. Este não. Bem tolinho.
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Renata (Rebipe) 28/06/2018

A Bela e a Fera mesmo.
Um livro bem estilo A Bela e a Fera.... sem muito diferencial. Um bom conto de fadas. O mocinho me cansou um pouco mas o livro, quero dizer, a leitura em foi muito boa. Recomendo.
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Domino 07/07/2013

Esperava mais...
Um romance bom, meio fantasioso, com partes bem engraçadas... mas não sei esperava mais... principalmente na hora de descrever os personagens e as suas ações...
mas achei um bom livro...

~Lido em ebook! ^^

site: http://cantodadomino.blogspot.com.br/
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Cris Paiva 19/04/2012

Lucius costumava ser um homem belissimo, mas sofreu um ferimento a bala na guerra que o deixou desfigurado e por conta disso vive enfiado em seu castelo lúgubre, com o rosto coberto por uma máscara. Mas um belo dia surge uma mocinha espevitada em sua vida e ele tem a ideia de pedi-la em casamento de mentirinha para contentar o avo que esta morrendo e quer ver o neto casado e feliz. Só que Angela se apaixona perdidamente pelo barão desfigurado e faz de um tudo para fazê-lo esquecer o acordo e pedi-la realmente em casamento. O problema é que o mocinho é cabeçudo e fica desdenhando a pobre mocinha o tempo todo. Ele não entende o que uma mulher linda como ela quer com um monstro como ele. É o típico conto de fadas batidão, mas vale a pena ler!
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Eli 14/05/2011

Um livro que tinha tudo para ser excelente, mas que se perdeu no meio da trama. Lorde Lucius Daventry é um homem recluso, que não permite que ninguém se aproxime dele, graças a um ferimento causado por um tiro, que o deixou desfigurado. Seu avô está a beira da morte, e para dar a ele uma ultima alegria, ele resolve fingir um noivado com uma jovem amiga de seu avô, Ângela Lacewood. Lucius não acredita que uma mulher bela como Angela possa se apaixonar por ele, então, ele afasta esse amor de maneira mais contundente possível. O livro está cheio de clichês, e é óbvio que faz uma grande alusão a conto de fadas "A Bela e a Fera", mas Angela não se coloca numa posição submissa, de aceitar o afastamento de Lucius como algo definitivo em sua vida. Ela luta por ele até o fim.
Apesar de ter um mote que adoro nos romances (deficiências), o livro de Deborah Hale não chegou a me encantar. Narrativa arrastada e sem grandes sobressaltos. Dei duas estrelas pela bela capa.
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Ket 06/04/2011

Lucius Daventry é um barão que, na juventude, foi um do homens mais belos da Inglaterra, mas, durante a guerra, tem parte do rosto destruído por um tiro e perde as belas feições que o fizeram famoso. Amargurado, Lucius volta para casa com uma máscara que cobre parte de sua face e passa a se esconde da luz do sol que parece querer castiga-lo e também das pessoas que o encaram como se ele fosse um monstro. Já Ângela Lacewood, vive de favor na propriedade dos tios e já se conformou em não ser notada nem amada por nenhum membro da família, exceto talvez, por seu jovem irmão, que tenta fazer carreira militar e não vive com ela.
Nada parecia ligar as vidas tão diferentes de Lucius e Ângela, até que, por um capricho do destino, os dois se tornem noivos por conveniência – durante o prazo de três meses- e a partir daí, nenhum dos dois será mais o mesmo.
Eu gostei muito de Ângela. Obstinada, carinhosa e leal à seus sentimentos. Quando ela se descobre apaixonada pelo barão, tenta de todas as formas fazer com que ele esqueça o acordo de noivado e realmente case com ela. Lucius, apesar de ter motivos para ser orgulhoso e desconfiado, me irritou muito em algumas partes do livro. Ele não aceita de jeito nenhum as declarações de Ângela de que podem ser felizes juntos e acaba fazendo ela sofrer mais do que devia em razão de seu temperamento teimoso.
É um livro bem bonitinho no geral, mas a obstinação de Lucius, mesmo estando apaixonado, de ficar longe de Ângela foi um pouco cansativa e me fez ler mais devagar. Mas na soma, vale a pena ser lido. Deborah Hale é sempre um ganho =)

Bec 11/12/2015minha estante
Esse livro é muito lindo...amei II e já li várias vezes.




Prateleira Cult 09/03/2011

A Bela e o Barão - Deborah Hale (Maratona de Banca #1)
Resenha retirada do seguinte post do blog: http://prateleiracultural.blogspot.com/2011/03/bela-e-o-barao-deborah-hale-maratona-de.html

Lorde Lucius ficou com a face desfigurada por causa de um tiro e começou a usar uma máscara para esconder as cicatrizes. Ele também ficou com alta sensibilidade à luz, motivo pelo qual começou a sair somente durante o período noturno. Bom, a população local, frente às atitudes dele - ser taciturno, só sair à noite e cobrir o rosto -, começou a chamá-lo de Lorde Lúcifer.

Ângela Lacewood gostava de ajudar os necessitados. Ela fazia visitas às pessoas da comunidade e ajuda em tudo que podia. Foi assim que ela começou a visitar o conde de Welland, o avô de Lucius, um velhinho que tinha como companhia constante apenas os criados da propriedade. Ângela então se tornou amiga do solitário conde.

Lucius propôs o falso noivado a Ângela para que o seu avô, que estava com a saúde muito debilitada, pudesse morrer tranquilo sabendo que o neto e ela, uma vez casados, cuidariam um do outro. Ocorre que, depois do anúncio do noivado, eles tiveram que passar mais tempo juntos e começaram a descobrir afinidades.

Dentre essas afinidades está o gosto pela observação das estrelas. Ângela fica encantada ao ver que Lucius gosta de astronomia e, além disso, construiu uma espécie de observatório. A partir daí outros pontos em comum também surgem e o romance deslancha.

Não existe nada de necessariamente novo na estória. É engraçado como, às vezes, eles parecem com a Bela e a Fera, mas mesmo assim é um bom livro. Recomendo!

“— Milorde, será que, ao acordar, decidiu que o dia de hoje seria maravilhoso para irritar seus vizinhos?

Lucius Daventry riu novamente, sem se dar conta do perigo que corria de ser estrangulado.

— Srta. Lacewood, se eu houvesse pensado nisso, a senhorita ficaria na última linha da minha lista de vítimas em potencial. Perdoe-me por não ter usado de maior franqueza desde o início. Meus anos de convivência com a sociedade não fomentaram muito esse tipo de aptidão digna de louvores.

Lucius pareceu estranhamente pesaroso. O olhar verde, antes frio e impenetrável como o jade, suavizou-se como um gramado em um amanhecer orvalhado de verão.

A irritação de Ângela cedeu, contra a sua vontade.

— Eu deveria ter imaginado que milorde não iria propor casamento a alguém como eu.

— Ao contrário. — A voz hipnótica mostrou-se um pouco áspera. — “Alguém como eu” é que não deveria fazer-lhe semelhante proposta".
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Juli 29/12/2009

Máscara, doces e estrelas...
A Bela e o Barão é um livro ótimo, que explora muito bem os sentimentos dos personagens. Lucius e Ângela foram muito bem caracterizados, que era como se você fosse um velho conhecido. É muito bonito o modo como combinam e se complementam, apesar das inseguranças dos dois (não sem motivos) e das diferenças, do dia para a noite, os dois são.

É muito lindo o modo como a autora usou essas diferenças, esse contraste na cena do baile, ou mesmo pelos nomes que os personagens são conhecidos, Lord Lúcifer e Ângela.

Ângela é bastante insegura, é muito legal como ela tenta “curar” as decepções com doces. Essa predileção foi maravilhosa também na cena do baile, que me deixou de queixo caído, e querendo dizer, “can I have one of those, please?” me referindo ao Lucius, e não aos doces...

O livro todo tem uma aura de sensualidade fabulosa, sem se tornar grosseira ou obscena. Os sentimentos são muito bem expostos e trabalhados, todos os tipos de sentimentos, amor, perda, amizade, insegurança... cheguei a lacrimejar em uma cena. Outra coisa muito linda nesse livro é como um ajuda o outro a resolver os medos e inseguranças, a voltar a ter uma vida. Além do mais, não consegui de deixar de imaginar Lucius com aquela máscara do Fantasma da Ópera... yummy...

Muito lindo! Recomendo a leitura. (o livro só perde um pouco quase final, quando Lucius faz umas burradas feias, mas mesmo assim vale a nota.)

Juliana – ainda suspirando.
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