Butterfly

Butterfly Kathryn Harvey




Resenhas - Butterfly


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Valery 13/05/2013

Universo dos Livros
Seguindo a trilha dos livro eróticos esta é uma das apostas da Universo dos Livros e admito que é um romance que me prendeu do inicio ao fim pois não é de fato erótico e sim muito sensual com pontos eróticos e atrevidos, tem uma trama com envolvimento politico e religioso então digo que a pegada do livro é forte, pois tudo isso envolve as mulheres que frequentam e dirigem um clube noturno para mulheres e retrata o que ocorre lá dentro. As estrelas desse clube são Rachel prostituta há 14 anos, Jessica advogada da industria do entretenimento, Trudie é uma engenheira em ascensão, Beverly uma filontropa rica, Carmem uma cantora muito bem sucedida e Maggie uma secretária executiva. Todas elas são ligadas a Danny Mackay que fará de tudo para ser bem sucedido e inclusive passará por cima de tudo que se interpuser em seu caminhada e neste mesmo tempo a igreja esta lutando contra a depravação que esta crescendo em meio a população, porem nisto tudo a um jogo de políticos também.

As mulheres do clube tem cada uma delas uma personalidade marcante que leva a trama a patamares maravilhosos onde tudo que interessa é o prazer que acarreta e nada mais, apesar de algumas das personagens não se conhecerem suas estórias se interligam e formam a trama deste livro que é de uma riqueza sem tamanho pois tem um conteúdo riquíssimo e muito interessante devido suas estórias.

O livro aborda temas como pedofilia, aborto, estupro e como já foi dito corrupção politica e religiosa, o que torna o livro diferenciado dos eróticos que estão tão em evidencia. O livro é sensacional e conta com um enredo muito bem elaborado que me deixou tão presa que não consegui largar-lo enquanto não findei a leitura.

Um fato interessante a dizer sobre o livro é que ele foi escrito em 1998 e ainda assim está em grande evidência e com um enredo atualíssimo devido a grande onda dos livros eróticos porém diferenciado com alguns assuntos de seriedade na situação atual no mundo todo que é a violência domestica.
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Flávia Mota 01/05/2013

Butterfly
Otimo Livro, esse sim Mostrou que o que a se faz aqui se paga e bem pagou...Recomendo...........
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Jaqueline 21/04/2013

Em “Butterfly”, livro de Kathryn Harvey, acompanhamos a história de Rachel, uma mulher que, desde criança, testemunhou e sofreu abusos por parte de seu pai. Feia, pobre e apaixonada por livros, ela foge de uma vida miserável por incentivo de sua mãe após descobrir um grande segredo sobre seu passado. Perdida e sem dinheiro no Texas, ela é resgatada por Danny McKay, um jovem bonito, carismático e ambicioso que logo se torna o centro de seus sonhos: uma linda casa, filhos adoráveis e uma situação econômica tranquila. Porém, Rachel logo vê seus planos desvanecendo no ar: condenada a se prostituir ao lado de outras tantas meninas desesperançadas, como a meiga Carmelita, ela promete vingança a todos aqueles que um dia abusaram de sua ingenuidade.

Primeiro livro de uma trilogia, “Butterfly” é quase um thriller, um romance psicológico calcado na vingança com uma trama muitíssimo bem amarrada. Narrado em terceira pessoa, ele segue duas linhas temporais: uma, que acompanha a história de vida de Rachel desde a década de 40, e outra, contemporânea, que narra o dia-a-dia repleto de lutas e decepções de três clientes do clube privado Butterfly, um bordel que opera sigilosamente no andar superior da loja de roupas masculinas Fanelli, localizada no coração de Beverly Hills.
Quando fiquei sabendo que o livro foi originalmente publicado nos EUA no final dos anos 80, me surpreendi. Um dos principais personagens do livro fala diretamente com o cenário político brasileiro atual: um pastor que utiliza a televisão como principal meio de propagação do seu discurso e de sua imagem e ambiciona entrar para a política para consolidar seu poder pessoal.

É necessária uma certa dose de paciência para acompanhar a história até o momento onde descobrimos como todas as tramas estão entrelaçadas, o que começa a acontecer lá pela página 109. Uma vez que você atinge este ponto, torna-se impossível largar o livro até terminar toda a leitura. Mistério e drama se misturam em uma incrível história de vingança, sexo, abuso, mentiras e politicagem.

Com exceção da brilhante advogada Jessica, eu demorei a sentir alguma empatia pelas outras clientes do clube Butterfly. Todas são personagens extremamente humanas, com defeitos e falhas que as tornam muito reais para o leitor. Porém, as reservas pessoais da médica Linda e da construtora Trudie minaram um bocado do meu interesse por suas tramas particulares. De modo geral, os conflitos e dramas vividos pelas clientes do Butterfly surpreendem e cativam o leitor. Elas são mulheres comuns, trabalhadoras e dedicadas, que encontram naquele clube a chance de realizar suas fantasias sexuais e buscar uma saída para os seus problemas pessoais. A sutil abordagem de alguns dos tópicos mais duradouros quando falamos de questões femininas e liberação sexual, como autonomia, (in)satisfação e (in)subordinação, funcionou como um tempero a mais para mim. Ponto para a autora!

Acho importante ressaltar que a forma como a editora Universo dos Livros está apresentando o livro, relacionando-o à moda erótica lançada por “50 Tons de Cinza”, é completamente falha: a sinopse em nada ajuda na compreensão da história do livro. O marketing, que vem relacionando “Butterfly” com livros eróticos, também me parece extremamente errado. Apesar de conter passagens sensuais, este livro passa longe de qualquer similaridade com a obra de E. L. James. A revisão do texto é boa, com algumas poucas falhas de pontuação e apenas um erro de digitação (“jurau” no lugar de “jurou”), o que não chegou comprometer minha compreensão do texto. A capa do livro, belíssima, merece elogios.

“Butterfly” é um livro excelente, com uma história bem construída, muito bem amarrada, personagens densos e coerentes e um final que satisfaz o leitor. Kathryn Harvey, pseudônimo da escritora Barbara Wood, me impressionou com este primeiro livro. Espero que o segundo volume da trilogia seja prontamente publicado aqui no Brasil!

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com

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Kleane Souza 16/04/2013

Excelente!
Com a nova onda de erotismo pós Cinquenta Tons de Cinza que se instaurou na literatura, tornou-se comum se deparar com livros que prometem em seu conteúdo uma boa dose de sensualidade, entretanto, é igualmente comum deparar-se com enredos repetitivos e cansativos que mais parecem plágios uns dos outros, proporcionando a mim uma única opinião em relação a todos esses recentes lançamentos: Parecem todos iguais aos meus olhos. Butterfly, primeiro livro da trilogia de Kathryn Harvey, veio para quebrar esse estereótipo.

Competentemente narrado em terceira pessoa, o livro conta a trajetória de cinco personagens divergentes, mas que possuem uma ligação: O Butterfly. Conhecemos Linda, uma cirurgiã que tem sua vida amorosa afetada por uma disfunção sexual proveniente de um acidente na infância; Jéssica, uma advogada brilhante e destemida em sua profissão, conhecida por adorar um desafio, mas que teme desafiar seu marido controlador; E Trudie, uma construtora renomada que busca o homem certo nos corpos dos homens errados. O que essas três mulheres têm em comum? São frequentadoras assíduas do clube para mulheres Butterfly; e procuram naquele ambiente de fantasia e sensualidade encontrar as soluções para seus problemas mais íntimos.

Quem é, entretanto, a mulher responsável pela criação desse paraíso feminino que permite que os desejos mais secretos de suas clientes sejam realizados? Ela foi vítima de alguém desumano quando adolescente, mudou o seu nome, fez cirurgias para mudar até mesmo o seu rosto, anulou 35 anos de sua vida e os dedicou apenas para realizar o seu desejo mais ardente: Vingança. A história dela é contada desde quando era apenas uma criança obrigada a assistir e conviver com os abusos frequentes do pai; E é interessante observar a sua personalidade doce e inocente transformando-se cada vez mais fria e calculista à medida que é constantemente decepcionada e friamente abusada pelo homem que ama: Danny McKay.

Danny McKay, um rapaz ambicioso capaz de arrasar tudo o que se interpor em seu caminho, sem escrúpulo ou piedade alguma. Usando toda sua ambição e sendo impulsionado pelo livro ''O Príncipe'' de Maquiavel, ele constrói um império à custa de pessoas que acreditam em sua fachada de homem bom, sem jamais esperar, ao longo dos anos, que uma das garotinhas que um dia descartou buscaria por vingança. A garotinha que agora é uma mulher extremamente rica, poderosa e respeitada em toda a sociedade americana.

Butterfly é um livro incrível. Extremamente bem escrito, com uma trama muito bem elaborada e personagens muito reais. Temas como estupro, prostituição, exploração de mulheres e violência doméstica são abordados de forma crua e verossímil, mas não causa desconforto, apenas estimula o leitor a continuar a virar as páginas a fim de saber o destino dos personagens.

Vale ressaltar a inclinação feminista que o livro possui: Todos os seus personagens femininos são mulheres poderosas, ocupando cargos profissionais que outrora eram considerados exclusivos para a massa masculina. Além do próprio clube Butterfly, um bordel onde os homens são os que vendem seus corpos e as mulheres as que os compram para realizar os seus desejos. É notável, ainda, como a evolução dos direitos femininos é salientada com maestria pela escritora.

O único problema, acredito, é a forma como o livro está sendo vendido. A própria sinopse não condiz com o que o livro, de fato, oferece. Pessoalmente, ao ler a sinopse acreditei que se tratasse de um romance adulto, mas o elemento erótico é apenas o pano de fundo para uma história eletrizante de vingança, ódio e corrupção, então é provável que o livro esteja sendo vendido para o público-alvo errado.

Aqui fica a minha recomendação. Leiam Butterfly e deliciem-se com essa maravilhosa narrativa, que de tão incrível, me fez devorá-la em menos de 24 horas.
Renata CCS 11/04/2013minha estante
Muito interessante! Gostei da proposta deste livro. Uma bela resenha.


Kleane Souza 16/04/2013minha estante
Obrigada, Renata :)




gabriela 11/04/2013

até o momento, estou na pág. 218, este livo não me conquistou. estou pensando seriamente em abandonar....
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Vivi Martins 08/04/2013

Uma envolvente e emocionante história de traição, violência e corrupção, entremeada de cenas quentes e momentos permeados de romance. Rachel Dwyer conta sua história de determinação, planejamento e uma vingança refinada e pensada em todos os detalhes a fim de conseguir se vingar daquele destruiu sua vida no passado.
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DanielaMG 05/04/2013

Parecido com S.E.G.R.E.D.O de L. Marie Adeline
Os dois livros são parecidos, focam na luta de mulheres que buscam se reerguer, elevar a alto estima e superar as relações abusivas do passado através de upgrade em sua sensualidade (e sexualidade). Em ambos, as mulheres participam de um grupo exclusivo em que os homens ficam disponíveis para realizar suas fantasias e os membros do grupo (mulheres) usam uma pulseira que marca sua participação. Gostei das personagens dos dois livros, enredo interessante, recomedo.
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SuAlen0 01/03/2013

Butterfly é um ótimo livro!
Mas vc tem que ter uma certa paciência até o livro engatar e as histórias paralelas se ligarem!
Confesso que várias vezes parei pra pensar "meu Deus o que isso tem q ver com o resto?" queria saber logo o que ia acontecer rsrsrss
Ainda sim é uma história surpreendente cheia de acontecimentos e descobertas!
Vale a pena!
Eu recomendo principalmente para aqueles que buscam uma boa história de amor, sexo, traição, dor, vingança, renascimento e lutas...o livro está repleto disso!
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Joice (Jojo) 20/02/2013

Não é 50 Tons de Cinza
Quando "Butterfly" foi lançado, em 2012, muitos comentaram que era mais um livro tentando se vender na mania criada por "50 Tons de Cinza". A publicação dele no Brasil no mesmo ano da trilogia de E. L. James, e até mesmo o horrível resumo disponibilizado pela Universo dos Livros, contribuiu para essa interpretação, mas "Butterfly" não é nada parecido com a mal escrita história de Anastasia e Christian. É muito melhor!

Publicado originalmente em 1988 (por isso termos como fita K-7 e datilografia surgem durante a narrativa), a história foca em dois temas: a vingança de Rachel Dwyer contra Danny Mackay, que a obrigou a se prostituir e a abortar um filho quando ela era apenas uma adolescente; e a de Butterfly, um clube exclusivo onde as mulheres podem realizar suas mais íntimas fantasias sexuais. O texto alterna momentos do passado e do presente, mostrando desde a origem pobre de Rachel ao processo de consumação de sua vingança, assim como os conflitos vivenciados pelas clientes do Butterfly, todas mulheres, cada uma a seu modo, insatisfeitas sexualmente.

Apesar de ter mais de duas décadas, a história criada por Barbara Wood (sob o pseudônimo de Kathryn Harvey) é extremamente atual. Ainda hoje, passados alguns anos da "liberação sexual feminina", numa sociedade onde, supostamente, a mulher tem voz e vez, os conflitos vivenciados pelas personagens de Butterfly encontram eco. Seja aquela mulher que foi molestada sexualmente, ou aquela que é moralmente atacada pelo marido, ou aquela que não consegue encontrar satisfação sexual com seu parceiro, mas gostaria. Todos esses ingredientes estão presentes na sociedade atual.

Além da trama em si - simplesmente fantástica e muito bem desenvolvida - os personagens são ótimos e muito carismáticos. Todo o tempo torci para que Rachel concretizasse sua vingança - a dela e a de todos prejudicados por Danny Mackay - e que essa vingaçna fosse terrível.

Livro imperdível! Recomendo!
Lu 20/02/2013minha estante
Ótima resenha, Joice! Bem escrita e sincera. Pela capa e pela história, dá mesmo a impressão de que é um clone de 50 Tons. Bom saber que não é, e que o livro é ainda melhor. Parabéns!




@APassional 11/02/2013

Butterfly * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Sensacional, sexy, instigante, inspirador.

A Universo dos livros realmente cumpre o que promete, Butterfly é sem dúvida o melhor livro do gênero hot atualmente no mercado.

Quando digo melhor, me refiro à qualidade, da capa ao conteúdo, o tomo de 520 paginas é uma obra de arte da literatura erótica.

Kathryn Harvey, pseudônimo que usou Barbara Wood para a publicação de seu Butterfly, é uma escritora experiente, portanto em sua trama não há nenhuma receitinha de bolo. Em sua criatividade ímpar, nos surpreende a cada capítulo com um enredo envolvente e repleto de profundidade muitas vezes abissal.

Um prólogo sensualíssimo nos introduz em um mundo de fantasia X realidade, porta de acesso para uma história que se apropria do clímax, para em suspensão, nos instigar a buscar suas origens.

No território das preliminares, o Club Butterfly...

Nos primeiros capítulos dos 52 restantes, iremos conhecer o Club e suas poderosas associadas, a narrativa em 3ª pessoa nos oferece os mínimos detalhes de lugares, fatos e personagens que de tão verossímeis são praticamente palpáveis. Se é através de Linda, Trudie, Alexis que a autora irá explorar inicialmente as fantasias e desejos femininos, será em Naomi, Carmen, Ann, Maggie, Jessica e na inesquecível Raquel/Bervely que ela alcançará a essência da alma feminina em exposições de motivos e emoções de sensibilidade arrebatadora.

Se por um lado temos grandes mulheres, em Butterfly, as personagens masculinas não são deixadas ao acaso. Homens que vão do sensualismo à selvageria, personalidades “desfilam” desde o angelical até o megalomaníaco, envolventes, encantadores, canalhas, egocêntricos, sedutores e perigosos, é claro que o conflito tinha que estar em pé de igualdade.

Emoção, sentimentos, paixões, desejos, amor e ódio... Origens !

Novo México, 1952. Aqui inicia-se a fabulosa jornada de Raquel, de menina pobre e solitária amante de livros à uma das mais influentes e poderosas mulheres da Califórnia.

A trama das tramas! Um livro único.

Nessa aventura, entre aterradora, fascinante e inspiradora aos poucos irá revelando-se a história desta dama da Alta Sociedade hoje nomeada Bervely, que será o pano de fundo para o magnífico enredo entre o antes e o depois, em que tudo está ligado, todos são parte de uma imensa teia, desde os aspectos ínfimos até os mais bizarros.

Há de ressaltar-se que a transição ideológica, política, comportamental e principalmente a evolução dos direitos femininos é salientada de forma magistral pela autora, conforme entretece as décadas que decorrem na construção do Império econômico e social de Bervely Highland e Danny McKay.

Sim, Danny McKay, ele é tudo de bom e tudo de mal, um anjo e um demônio, “o inicio, o fim e o meio”. Como imunizar-se com um homem como Danny? Ele é a obsessão de Bervely.

Avassalador, no que tange a natureza humana.
Libertinagem, Fanatismo, corrupção... Obsessão !

Muitas histórias paralelas vão desenhando-se neste surpreendente pano de fundo, homens e mulheres que buscam a satisfação de seus sonhos e desejos mais profundos, de amor, de aceitação, de desafio, de reconhecimento e até de perversão.

“... Por que uma mulher compraria a companhia de um homem? Para receber um pouco de atenção que o marido ou o namorado não lhe dá? Para afastar a insuportável solidão? Para buscar algum significado na vida? Para acreditar ainda que, apenas por uma hora, ela é bonita e desejável? Ou apenas para se divertir?”

Erotismo à flor da pele, máscaras, penumbras, texturas, cheiros, sabores... Homens habilitadíssimos na arte do prazer feminino.

As cenas das fantasias eróticas são delicadas, instigantes e de extremo bom gosto, o clima é de sonho e segredos revelados... ui monsier, mon petit affair.

Aliás, todo o clima é de alta classe, as descrições dos menus, bebidas, músicas, lugares, eventos, alta costura, decoração UAU! Butterfly é o ápice do bom gosto e requinte.

AMEI!
Maravilhoso, Poderoso, Absoluto!

Esse vocês Necessitam, acreditem.
E os Homens antenados também.

Gostaram? Vão ler? Está entre os seus desejados?
Comentem aqui.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 11/02/2013:

http://www.arquivopassional.com/2013/02/resenha-butterfly-kathryn-harvey.html
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vivi 04/02/2013

bom livro, inteligente mais poderia acabar neste primeiro, creio q os outros 2 serão cansativos.
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Nanáh Zoti 31/01/2013

A vingança é um prato que se come frio?
Okay. Só eu estou me perguntando aonde essa escritora arranjou um enredo desses?!!?!?
Gente do céu. Desde a Trilogia Millenium eu não lia um livro de mistério como esse. Personagens bem construídos, narrativa detalhada, a dose certa de final feliz e de realidade, tudo em um livro só!
Confesso que li o livro apenas pela capa - que é maravilhosa - várias sinopses que eu já tinha lido sobre ele foram insuficientes para explicar realmente a história.
No começo as narrativas do passado da Rachel foram a única coisa que me prenderam, a expectativa de saber o que ocorreu com a jovem inocente foi o suficiente pra me forçar a continuar a leitura.
Não me arrependo disso, já que pela página oitenta segredos foram revelados, novas histórias foram contadas me fazendo torcer cada vez mais pelo desfecho positivo do livro, e graças a Deus a escritora não me decepcionou.
O final deixou aquele gostinho de quero mais - e pra quem esperou tanto tempo a felicidade da nossa querida Bev, não ficou nada a desejar. Com direito a vilão num destino ruim e a mocinha numa praia com um cara gostoso a tira colo.
Livro super-recomendado!!!!
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