A Princesa Indiana

A Princesa Indiana Suzanne Enoch




Resenhas - A Princesa Indiana


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Cris Paiva 13/07/2009

Comerciante nata!
Amei. A mocinha é uma inglesa que nasceu na Índia e tem tino para o comércio. O mocinho, assim que a conhece num baile fica se pavoneando todo e se gabando de um carregamento se seda chinesa que ele vai comprar, e ela dando corda... e ele achando que ela é uma debutante idiota... No dia seguinte a mocinha vai lá e compra todo o carregamento debaixo do nariz dele por 500 libras e depois quer vender pra ele por 5.000!!!! Imagina a cara de tacho do coitado! kkkkkkk"
Do meio pro fim, aparece na história um imperador chinês que teve as sedas roubadas, e os guardas dele ficam ameaçando o mocinho com a faca! Olha a faca!!!! Achei isso dispensável, a história tinha fôlego para se sustentar muito bem sem isso.
Anne 13/02/2011minha estante
Ri muito com o seu comentário, tenho que ler esse livro kkkkkkkk




Faby Dallas 24/03/2011

Londres, Século XIX

Desejo à primeira vista!

Ela era uma visão, uma princesa exótica que flutuava pelo salão de baile, evocando imagens de noites quentes e lençóis de seda, e Charlemagne Griffin sentiu como se tivesse sido atingido por um raio, e... Bem, ficou muito interessado. A dama não se enquadrava nos parâmetros exigidos pela aristocracia inglesa, como ele logo descobriu, mas seu rosto de beleza incomum e seu corpo tentador compensavam essa falha. E antes que se desse conta, Charlemagne começou a se vangloriar de um negócio que pretendia fechar, apenas para impressionar aquela jovem encantadora...

Sarala Carlisle podia parecer ingênua, porém, tarde demais, Charlemagne descobriu que ela encobria uma inteligência aguçada e uma intuição infalível... e que lhe passara a perna! Entretanto, tratava-se de um jogo para dois participantes, e uma das muitas habilidades de Charlemagne era a arte da sedução. Naquele duelo, porém, a única coisa que estava em risco era o coração do perdedor...

Nota Pessoal.

Sarala viveu praticamente toda a vida na Índia, mas agora que ela e sua família estão se estabelecendo novamente em Londres, ela tem de se habituar a várias regras e costumes, que para ela, não tem a menor importância, pois do que ela gosta mesmo é de ser livre, poder fazer o que quiser, na hora que quiser, tem grande tino comercial, tanto que é ela que toma a maior parte das decisões sobre os negócios do pai e é isso que a leva a conhecer Charlemagne Griffin, após ele ''dar com a língua nos dentes’’ sobre uma transação comercial que ele faria em breve e que seria um ótimo negócio, Sarala toma a dianteira e acaba passando em sua frente, o que para Shay (não vou escrever Charlemagne de novo, oh nome feio) é uma afronta, ser roubado por uma mulher e por sua própria culpa (*risos*).
Então começa um duelo entre os dois, ele querendo o carregamento que ela comprou e ele já o tinha vendido, pois o negócio era garantido e ela querendo lucrar alto, já que sabe que pode ganhar muito mais do que pagou por ele....


Para ler a resenha completa acesse.

http://adororomancesdearacaju.blogspot.com/2011/03/desafio-literario-2011-livro-12.html
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Lariane 28/12/2009

No primeiro encontro o Shay- apelido do Charlemagene, já subestima a mocinha. Por pensar que ela era uma inocente lady ele acaba contando sobre um negócio que seria concluído no outro dia. Só que nossa mocinha muy espertinha, usa essa informação e concretiza ela o negócio, o que faz nosso amado mocinho ficar louco.


E quando as coisas estão perto de se resolverem entre eles, aparece uns chineses querendo o couro do mocinho.


Novamente a Suzanne escreveu um livro engraçado. E o bom, é que os outros personagens aparecem com peso, sabendo o que aconteceu com os dois irmãos dos livros anteriores. Bem legal.


Esses livros não chegam a ter a mesma qualidade que os da série Lessons in Love, mas não ruins. São fofos, engraçadinhos de ler.
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Ana Ribeiro 09/05/2010

Boa!!
A história toda rola em torno de uma pernada que a mocinha dá no mocinho gabão. Ele conta pra ela sobre um negócio que vai finalizar com peças de seda, e ela esperta fecha o negócio na frente dele, tentando depois vender tudo pra ele, uma comédia.
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Suzane 03/04/2011

Comprei o livro so porque era da Suzanne Enoch, ja que li livros dela que adorei, por isso me decepcionei um pouco com esse. Nao que ele seja ruim, mas acabo comparando com os outros e passo a achar que faltou alguma coisa, sei la, nao me envolveu muito nao.
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Mirian 24/08/2015

Desejo à primeira vista!

Ela era uma visão, uma princesa exótica que flutuava pelo salão de baile, evocando imagens de noites quentes e lençóis de seda, e Charlemagne Griffin sentiu como se tivesse sido atingido por um raio, e... Bem, ficou muito interessado. A dama não se enquadrava nos parâmetros exigidos pela aristocracia inglesa, como ele logo descobriu, mas seu rosto de beleza incomum e seu corpo tentador compensavam essa falha. E antes que se desse conta, Charlemagne começou a se vangloriar de um negócio que pretendia fechar, apenas para impressionar aquela jovem encantadora... Sarala Carlisle podia parecer ingênua, porém, tarde demais, Charlemagne descobriu que ela encobria uma inteligência aguçada e uma intuição infalível... e que lhe passara a perna! Entretanto, tratava-se de um jogo para dois participantes, e uma das muitas habilidades de Charlemagne era a arte da sedução. Naquele duelo, porém, a única coisa que estava em risco era o coração do perdedor...
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Ju 08/11/2019

Audaciosa, mas nem tanto...
Inicialmente gostei do perfil da mocinha Sarala: audaciosa, sem frescurinhas de lady, esperta, inteligente a ponto de passar a perna em Shay, o segundo na linha de sucessão dos poderosos Griffin, que a subestima ao vê-la e se encanta á primeira vista num jantar da alta sociedade.
Achei legal também ela ser diferente das tradicionais ladies inglesas: bronzeada, sotaque indiano puxado, alma livre, mas o que incomodou foi a todo momento ela ser descrita como "exótica" por ser diferente dos padrões ingleses, um termo um tanto quanto preconceituoso por se tratar de alguém de um biotipo e cultura diferente.
Sarala sabe que justamente por isso é vista com reserva na alta sociedade- até agora não entendi se ela nasceu na Índia ou cresceu lá-, especialmente se tratando da poderosíssima e ultra tradicional família Griffin. Sebastian, o duque, claro já fica de olho no casal, que obviamente ele desaprova. Achei-o chato e arrogante nessas partes do livro, na hora lembrei do casal real Meghan Marklan e o príncipe Harry, imagino o quanto ela ainda deve passar por ser considerada tão fora dos padrões da realeza...
Mas, a mocinha guarda um segredo e a partir daí, apesar dela manter sua firmeza de caráter e índole, sinceramente, acho que ela enfraqueceu, porque passou a depender de toda a família de Shay pra que a coisa não viesse á tona, pareceu que ela sempre seria lembrada pelo segredo, que a qualquer momento o duque relembraria do erro dela no estilo "eu avisei, não avisei?!", e essa coisa do duque ( quase) sempre estar certo é mesmo irritante, mas ele carrega um peso enorme dada a sua posição social, até entendo... Mas ficou a impressão de que contra a vontade mesmo eles tiveram que aceitar a família dela, e foi mais que óbvio que não engole a mãe da Sarala...
Resumindo, o modo como as coisas se acertaram não me convenceu; a trama com os chineses que surgem e tem a ver com a mocinha ter passado a perna nele também foi dispensável ( e pra quem se julga bom negociante, Shay, a meu ver, só teve prejuízo, entrou numa furada ( ainda tendo que contar com o irmão pra livrá-lo e ainda meter o príncipe da Inglaterra no furdunço a ponto de quase causar um incidente diplomático, ou seja, foi salvo pelo irmão no fim de tudo!), a forma como tudo aparentemente se resolveu não foi nada convincente.
Agora, pretendo ler o último livro, o do duque, e estou ansiosa pra saber que mulher vai fazê-lo ser menos chato e formal, mas pelo que já li nas resenhas do tal livro, esperavam mais da tal mulher, o que é uma pena, pois o último livro bem que poderia ser o melhor de todos...
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Silvana.Clemente 13/12/2019

Vale pelos 25% finais
O inicio do livro me fez pensar que a série "Familia Griffin" deveria ser "Irmaos Bobos", pous a historia do terceiro irmão, o mais racional e esperto começa com o coitado sendo enganado, até mais da metade da historia e sem perceber... a "princesa" se dá ares de " faço o que quero / ninguem tem nada com isso, e é bem maquiavélica, não desperta confiança ou simpatia do leitor.
No final, após a autora apresentar um vilão, conseguimos um momento de cartase e acaba sendo agradável.
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