Ao Sul de Lugar Nenhum

Ao Sul de Lugar Nenhum Charles Bukowski




Resenhas - Ao Sul de Lugar Nenhum


52 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Marlonbsan 23/03/2021

Ao Sul de Lugar Nenhum
Contando histórias peculiares da vida, tendo como pano de fundo a massa silenciosa, que são comumente rotuladas como bêbados, vagabundos e perdedores, Bukowski relata, com seu humor cáustico e sem escrúpulos a miséria humana.

O livro é dividido em 27 contos, narrados em primeira pessoa, a linguagem é bem simples e, na maior parte, bem fluída, apenas os dois últimos contos que são mais longos acabam ficando mais densos.

Esse foi o segundo livro de Bukowski que leio e já estou me acostumando com a forma irônica e debochada que tudo é contado. A escrita do autor é muito boa e isso facilita bastante na condução dos fatos.

Bukowski tem uma peculiaridade muito grande na sua narrativa, consegue escrever livros simples e sem escrúpulos. Cada conto retrata um pouco sobre a sua vida e as situações são bem inusitadas que beiram ao absurdo e muitas delas chegam a ser hilárias, me vi dando boas risadas durante a leitura.

Porém, como disse na outra resenha de Misto-Quente, não é o tipo de livro ou autor que indico para todos, já que os temas abordados e, principalmente, a forma como ele escreve, pode ofender muitas pessoas, então, é necessário abrir algumas concessões para realizar e apreciar a leitura.


Foto e resenha no meu IG @marlonbsan
paulo henrique da silva 17/09/2021minha estante
Resenha muito boa, parabéns.


Marlonbsan 17/09/2021minha estante
Ah obrigado ?


Alaminutta 02/06/2022minha estante
Ótima resenha!


Marlonbsan 04/06/2022minha estante
Ahh, obrigado o/


Dayvs 29/11/2022minha estante
Eu acabei de ler o segundo conto desse livro, e tô morrendo de rir. Os contos do velho são muito engraçados, muitos deles. Me diverti com o Numa Fria e estou lendo o Ao sul de lugar nenhum. Esse segundo conto, dos garotos indo a um cabaré ver as prostitutas que eles gostam é engraçado, mas mostra também o pano de fundo da grande depressão americana, onde tudo foi quebrado, a economia, e eles se viravam como podiam. Você vê a decadência na vida dos garotos e de quem tá tentando sobreviver em meio ao caos cotidiano.




Andreia Santana 17/10/2011

O escatológico mundo de Bukowski
Literatura de desilusão. Eu definiria assim Ao Sul de Lugar Nenhum, se tivesse de colocar um rótulo na obra de Bukowski. As pouco menos de 300 páginas, divididas em microcontos que revelam um microcosmo de perdedores, bêbados, vagabundos e junkies de todo tipo, revelam uma daquelas viagens sombrias para o outro lado do sonho americano. O american way of life dos excluídos. É como assistir Requiém para um sonho, obra-prima de Darren Aronofsky.

Quem tem estômago muito sensível deve evitar o autor, porque "o velho devasso" Charles Bukowski consegue de maneira constrangedora, nos mostrar o quanto a condição humana, quando reduzida às suas excrecências, é medíocre. Sem o sucesso, sem a beleza, sem a maquiagem, somos o mais patético dos animais. Não é leitura para quem procura ilusão e sonho, mas para quem precisa de vez em quanto ser lembrado de que o material de que se constroem os sonhos é tão real quanto a vida fora dos livros.

Quem é: Charles Bukowski morreu em 1994. Ele nasceu na Alemanha, em 1920, filho de um soldado americano e uma jovem alemã. Aos três anos se mudou para os Estados Unidos e foi criado numa região pobre de Los Angeles. Jornalista e escritor, publicou o primeiro conto aos 24 anos. Entrou e saiu de clínicas de reabilitação, ao longo da vida, por causa do alcoolismo. Seus contos e romances, – foram 45 livros ao todo -, tem caráter essencialmente autobiografico, mas não deixam de retratar uma geração inteira que perambulou “sem rumo” pelos sonhos esfacelados do período entre as duas grandes guerras.
GH 24/12/2016minha estante
Moça, como deixou em negrito?


Andreia Santana 29/09/2017minha estante
Oi GH, a versão anterior do Skoob permitia o uso de código html, usei o código para negrito, mas atualmente acho que não estão mais permitindo.




Dan 30/05/2011

E da merda nascem flores...
Dentro de uma narrativa áspera, amarga e desprovida de educação, nota-se um lirismo lindo que evade das vielas imundas e os becos sujos de nossas vidas desgraçadas para o calor de nosso peito.
comentários(0)comente



Everton 16/12/2021

Não é meu livro preferido do bukowski, tem alguns contos, que não tem nenhuma ligação entre si, ou seja, são independentes, traz uma escrita um pouco mais crua, direta e algumas vezes beirando histórias absurdas
comentários(0)comente



Maria290 07/02/2023

"é um mundo muito louco."
Ok, por onde começar essa resenha? Ah, sim, que tal com o fato de que Bukowski REALMENTE precisava de terapia e muito provavelmente eu também vou precisar agora que terminei esse livro...

Confesso que comprei esse livro meio que pra pagar de cult, do tipo "pooo, bora ler Bukowski, super cult e tals"... Me arrependi amargamente! Detestei demais e li cada conto na base do ódio! A premissa de que os contos davam voz aos excluídos da sociedade (é o que diz a sinopse) era algo que tinha me chamado atenção, mas fiquei bem decepcionada ao ver que os tais "excluídos" são, na verdade, o tipo mais horrível de ser humano, nazistas, estupradores, assassinos...

Aí você pode me dizer "ah, mas essa era a forma de escrita do Bukowski, essa era a realidade dele", ok... Mas não me senti nada confortável lendo o que ele escreveu, banalizando coisas como estupro, pelo amor de Deus! Sem contar com o fato de que em TODAS AS PORRAS DOS CONTOS ele conseguiu objetificar uma mulher. Senti nojo muitas vezes lendo esse livro! Sem contar o vocabulário chulo e vulgar...

"O velho safado em sua melhor forma"... Amados?? Imagine na pior então!!!

É isso, não gostei nem um pouco, não recomendo, não quero ler outros livros dele!
comentários(0)comente



Lavinia166 27/06/2023

Não consigo defender esse livro de Bukowski. Não gostei de nenhuma história nele. Além disso, ele descreve cenas extremamente perturbadoras de estupro, violência, nazismo, assassinato, entre outras coisas. Não sei se essas coisas faziam parte da realidade dele ou se é uma escrita típica da época, mas achei a escrita mais pesada do que em seus outros livros. Apesar disso, o livro contém algumas reflexões que talvez valham a pena serem lidas, dependendo do gosto pessoal.
comentários(0)comente



Carla 21/01/2011

http://www.livrariaoutubro.com.br/2011/01/ao-sul-de-lugar-nenhum-charles-bukowski.html#comments
A Opinião

"Vai ser o inferno, mas sou durão, e existe maneira melhor de se sacrificar do que pela felicidade de outra pessoa?"

Voltei no blog para lembrar quais os livros do mestre a Clau já havia resenhado:

* Misto Quente
* Factótum
* O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio

... então é uma honra falar do 'velho safado' na Livraria Outubro por vários motivos, mas o mais legal deles para mim é que a dona do blog começou a lê-lo por indicação de quem?? de quem?? minha claro hehe.

Sou fã incondicional de Charles e por isso não possuo sequer vocabulário necessário para desmistificar ou melhor avaliar os textos de Bukowski, pois, há meu ver "não há como viver sem ele". Bem ... como a Cláudia e também a pessoa que escreve na contra capa desta edição da LPM, eu concordo plenamente, não havia assunto ao qual Charles não pudesse escrever, e fosse qual fosse ficaria incrivelmente lindo, bem pesado, mas lindo de se ler.

Ao Sul de Lugar Nenhum é considerado o melhor livro de contos do autor, nele é possível reencontrar Henry Chinaski, e outros 'perdedores' do nível de Bukowski.

Uma indicação 5 estrelas por tudo dito aqui e mais porque eu adoraria que a nova geração conhecesse o 'veinho' e encontrasse nele a fonte do desapego, do descuido, do abandono em geral. É essa a transformação que ele me traz cada vez que encontro o velho Charles, ou Henry ou quem quer que ele quisesse ser no papel.

A principio apresento 1, agora vem o segundo trecho destes contos que ilustram bem o porque admiro tanto este homem.

"A vergonha da derrota, aprendida nos pátios das escolas americanas quando garoto, alertava-me para não deixar cair o boi no chão, porque isso provaria que eu era um covarde e não um homem e que por isso, eu não merecia nada além de desprezo e risos, tinha-se de ser um vencedor na América, não havia saida, era preciso aprender a lutar por coisa nenhuma, não fazer perguntas ... O pátio das escolas americana haviam me vencido novamente."
comentários(0)comente



Carlos.Eduardo 16/09/2022

A humanidade nua e crua. A amoralidade (não confundir com imoralidade) pragmática de Chinaski chega a ser assustadora.
comentários(0)comente



Fred Fontes 24/12/2012

Ame-o ou odeie-o
Relatar a experiência de ler Charles Bukowski é expôr-se a um grande risco. Bukowski, o poeta do subterrâneo, dos becos, dos porões fétidos, das garrafas de uísque esvaziadas solitariamente ou na companhia de outros seres igualmente "perdidos", pertence àquela espécie dos autores que, ao lado de Jack Kerouac e Henry Miller, são amados e idolatrados por uns, e odiados e desprezados por outros.
Não é todo mundo que se diverte, se encanta ou reconhece a genialidade do seu humor ácido, da descrição fisiológica de nossas necessidades fisiológicas, do trato livre, direto e indisfarçado do álcool, do sexo, da violência, mas, por que não dizer, parafraseando um outro autor do subterrâneo mais próximo, Nelson Rodrigues, da vida "como ela é".
Bukowski destaca-se, todavia, desse grupo seleto de contistas da realidade nua e crua, pelo senso de humor primoroso, não encontrado em seus companheiros de máquina de escrever.
A sátira à sociedade, ao americano "sonhador do sonho americano", à hipocrisia e aos valores pseudo-morais comuns, é colocada de forma brilhante, mas, alerto, indigesta aos estômagos mais sensíveis.
Talvez ninguém se atreva a descobrir o quanto de suas histórias são relatos verídicos e autobiográficos, vividos ou sonhados pelo autor em suas viagens etílicas. A única certeza é a de que sua vida não deixou de ser pródiga em experiências pessoais necessárias à clareza e precisão com que Bukowski conseguiu retratar, em suas obras, a vida marginal.
Nessa coletânea de contos, ri-se da desgraça, mas, também, mostra-se que a desgraça não é pior que o vazio da vida regrada. Como alertei há pouco, é um livro para ser amado ou odiado, mas, sem dúvida, um livro para ser lido.
comentários(0)comente



Giovanna.Martins 10/03/2022

Bukowski sempre vai ser Bukowski
Eu nunca sei exatamente o que eu sinto enquanto leio Bukowski. É um misto de aperto no peito com fascinação. E esse livro não poderia ser diferente.
Bukowski nitidamente foi alguém com uma vida ímpar, e ler sobre ela em seus livros é uma honra.
comentários(0)comente



jota 18/05/2022

BOM: bêbados, vagabundos e perdedores; gente sem rumo e sem futuro, perdidos no tempo e no espaço
Lido entre 07 e 17/05/2022. Avaliação da leitura: 3,7/5,0

Não tinha lido nada sobre esse livro, lançado em 1973, depois me informei melhor. O que me atraiu nele foi basicamente seu título, South of no North, algo como sul sem norte, sendo que norte aqui significa muito mais um ponto a alcançar, um rumo a tomar, do que um ponto geográfico real. Um lugar ao qual os personagens de Charles Bukowski (1920-1994) dificilmente chegarão ou se voltarão para ele tentando alcançá-lo. Também apreciei o título brasileiro, que dá a mesma ideia, de ausência de rumo, de norte, portanto, ir vivendo, não levando uma vida, mas deixando a vida os levar...

Bukowski, "velho safado", como ele mesmo se chamou num de seus livros, também tinha fama de bêbado e masturbador contumaz e foi um dos últimos representantes da geração beatnik. Ou ainda, como querem alguns críticos, o último escritor maldito da literatura norte-americana, numa lista em que se destacariam sobretudo Jack Kerouac, Allen Ginsberg, William S. Burroughs, representantes máximos dessa geração. Bukowski, no entanto, nunca se associou a eles, por isso é considerado um beat honorário, conforme destaca a editora L&PM nesta edição, que reúne vários contos publicados em revistas e jornais nas décadas de 1960, 1970.

São relatos recheados de humor (negro, muitas vezes) e ironia, mas também de palavrões cabeludos, cenas de sexo e de crime abjetas e outras, escatológicas mesmo, que podem provocar repulsa no leitor. Há quem chame a literatura de Bukowski de “realismo sujo”, nos moldes do que fez depois o cubano de geração mais recente, Pedro Juán Gutierrez, com seu Trilogia Suja de Havana, por exemplo. Porém, como Bukowski introduzia criaturas estranhas e ou situações irreais em suas narrativas -- como os homúnculos de Nenhum Caminho Para o Paraíso, que vivem numa gaiola, dois homens e duas mulheres com cerca de dez centímetros de altura – também se diz que ele praticava o “hiper-realismo sujo”.

Nas 27 histórias de Ao Sul de Lugar Nenhum, que tem como subtítulo Histórias da Vida Subterrânea, encontramos de tudo. Personagens sem rumo (repito: estar ao sul de lugar nenhum é estar sem um norte para alcançar), perdedores sem futuro, homens e mulheres bêbados de cair no chão, gente suja, maltrapilha, pervertida, até mesmo capaz de matar. As mulheres geralmente são tratadas como putas ou cadelas, são receptáculos para o esperma de machos brutos, e por aí vai. Quase tudo é obsceno, precário, barra pesada, as bebedeiras são homéricas, os atos sexuais são abundantes, nunca praticados com amor, apenas para saciar a luxúria dos corpos. As coisas se passam quase sempre em ambientes sórdidos, sujos, malcheirosos, podres...

Dentre os personagens destaca-se o alter ego de Bukowski, o escritor Henry Chinaski, que aparece em várias histórias, e numa delas até luta boxe e apanha de Ernest Hemingway, como ocorre em “Classe”. Mas em sua imensa maioria os protagonistas são seres marginalizados pela sociedade ou por si próprios, bêbados, alienados, solitários e vagabundos, invariavelmente viciados em bebida e ou sexo, perdedores enfim, daí a "vida subterrânea" do subtítulo. Mas alguns deles ainda têm esperanças, anseios e até mesmo sonhos, ainda que esses sonhos não se enquadrem nos padrões normalmente aceitos pela sociedade. Num dos textos, “Amor por $17,50”, um homem faz sexo com um desses manequins de loja. Não é uma história apenas sobre perversão, também é sobre solidão...

Outros títulos dão uma ideia do que o leitor vai encontrar nessas páginas, veja este: “Pare de Olhar para as Minhas Tetas, Senhor”, ou ainda este: “O Diabo Estava Cheio de Tesão”, e a coisa segue nessa toada. Bem diferente daquilo que Bukowski registrou em seu primeiro romance, o único livro dele que li antes deste: Cartas na Rua (1971). E isso foi há bastante tempo, na adolescência. Depois nunca mais li nada do que escreveu, talvez algum conto nalguma coletânea de vários autores, não me lembro, mas desconheço a razão disso.

Cartas na Rua, por ser uma narrativa não muito longa, também é tido como uma novela. Trazia até trechos bucólicos, e como dizia a sinopse da editora Brasiliense, tratava da rotina de um carteiro "(...) beberrão simpático, cheio de ceticismo, nostalgia e humor [que] passeia pela monotonia burocrática dos correios e nos mostra a América com a visão de um antiguru."

Nos correios Bukwoski trabalhou durante 14 anos, pois não conseguiria sobreviver apenas publicando contos em diversas revistas. Eu poderia reler Cartas na Rua agora porque não me lembro de quase nada da obra. Mas por ora vou ficar com as lembranças dos contos de Ao Sul de Lugar Nenhum. A maioria delas pouco agradável, assim como a vida que muitos levam, gente de verdade...
comentários(0)comente



Atlam 01/01/2024

é aquilo, mais do mesmo. isso não significa que seja ruim, só repetitivo. tem que ter estômago e filtro.
comentários(0)comente



Stefânea 30/03/2019

"E me ocorreu que todo mundo sofria continuamente, incluindo aqueles que fingiam não sofrer. Parecia-me que essa era uma boa descoberta."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Muitas vezes quando você tem um autor favorito e conhece seu estilo quase que de trás para frente, parece que nada dele consegue te surpreender, pois mesmo gostando, já sabe o que esperar. MAS ISSO NÃO ACONTECE COM BUKOWSKI, é incrível como a escrita dele se renova e toca cada vez mais profundamente.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
"Mas não podíamos chamar a lei, porque, quando você não tem dinheiro, a lei deixa de funcionar."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Ao sul de lugar nenhum é um livro de contos, e é aclamado como o melhor livro de histórias curtas de Bukowski. Realmente senti isso ao ler, pois dos 27 contos, não gostei de menos de 5. Apesar de tratar de seus assuntos de sempre, fiquei surpresa ao ver que em muitas das histórias ele não era o personagem principal como costuma ser, e essa variedade de ver ele criando outros personagens, deixou a obra bem diversificada e diferente.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
"Então chega o dia em que tudo acaba. Ou há uma separação ou a coisa toda se resolve em uma trégua: duas pessoas vivendo juntas sem sentir nada. Acho que ficar sozinho é melhor."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A escrita de Bukowki é direta e sem rodeios, algo que não muda nessa obra. Meus dois contos favoritos foram "Solidão", que fala de um homem que põe um anúncio para achar uma nova parceira, e "Nenhum caminho para o paraíso" onde Chinaski se apaixona por uma mulher que tem uma coleção de mini pessoas. A forma como ele fala do amor, do sexo, da pobreza, é algo que jamais vi em nenhum outro autor. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
"Hospitais e prisões e prostíbulos: eis as universidades da vida. Eu já recebera vários títulos dessas instituições. Exigia ser tratado por senhor."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Este livro me deu uma nova perspectiva toda a obra do Velho Safado, e com certeza foi um dos melhores dele que já li, recomento muito para quem quer começar a ler algo dele!!

site: https://www.instagram.com/resenhadora/
comentários(0)comente



Valesi 02/09/2021

Livre, mas a que custo
Mais crônicas do alter ego de Bukowski, Henry 'Hank' Chinaski. Uma vida livre, sem patrão, sem obrigações, sem amarras, mas sofrida. Doenças, falta crônica de grana, bastante sexo e nenhum amor. Narrativas cruas e duras o suficiente para você saber que não podem ter sido 100% inventadas.
Muito bom. Recomendo.
comentários(0)comente



Lize 08/06/2022

Entrega tudo o que promete!
"Sob o signo da solidão, do isolamento, da alienação e da marginalização, o que se apresenta neste livro são reflexões sobre personagens que desistiram da sociedade e talvez até de si mesmos."
comentários(0)comente



52 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR