Eleanor & Park

Eleanor & Park Rainbow Rowell




Resenhas - Eleanor & Park


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Bia 25/04/2015

chatinho
Meio tedioso
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TMLQA 25/04/2015

Resenha feita pela Skoob3r Camila Varella
Li Eleanor&Park em 48h. Que livro que mexeu comigo, que livro envolvente, apaixonante e ao mesmo tempo trágico. Confesso que tomei as dores de Eleanor muitas vezes e me apaixonei pelo Park muitas outras. O amor dos dois é tão imperfeitinho que faz o livro ser viciante. E o final então... Nem se fale. Quantas vezes senti raiva do Padrasto e da Mãe da Eleanor por ser tão submissa.. Quantas vezes quis cuidar de Eleanor e lhe dizer que o mundo pode ser um lugar melhor. Ainda bem que existiu um Park na sua vida para poder colori-la um pouquinho. Esse foi o meu último livro do ano e posso dizer que fechei com chave de ouro. Super hiper recomendo
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Debb 16/04/2015

Cativante, doce, mas com lacunas a serem preenchidas.
Eleanor&Park foi o meu primeiro livro da Rainbow. Li em apenas alguns dias, e ela realmente sabe prender o leito até a última página.
Achei doce, hispter, e como nascida nos anos 90, amei mergulhar no universo dos quadrinhos, fitas, etc.
Já estava tendo este livro como um dos meus favoritos, até chegar à página final. Tantas perguntas a serem respondidas... A menos que haja uma continuação, muita coisa precisa ser esclarecida.
Me senti como a Hazel, que não se conforma com o final de "Uma aflição imperial". Poxa, Amei a história, e como o amor deles é progressivo, e se desenvolve com o tempo, e como eles vão descobrindo esse sentimento um pelo outro, mesmo que todo o mundo ache improvável.
Confesso que, muitas vezes Eleanor me tirou do sério, com todas aquelas crises, em que o pobre Park não podia nem mesmo dizer uma frase de duplo sentido que isso já era motivo para discussão. Porém, não podemos esperar menos de uma menina de apenas 16 anos, completamente insegura de si e de seu corpo, bem como, de alguém vinda de uma família onde o que mais se importa é o gato que vive em sua beliche.
Park, foi de longe, meu personagem favorito. Ele erra sim, muitas vezes, mas todas as vezes em que acerta me levavam a um suspiro longo e imaginando onde encontraria um mestiço de olhos verdes e punk como ele.

Resumindo, amei o livro e o leria tantas outras vezes. Contudo, deixo aqui meu apelo para que autora nos tire dessa aflição que é o final do livro, e que haja uma adaptação cinematográfica tão digna quanto esse livro merece.

Vih 28/06/2015minha estante
Foi assim que me senti lendo o livro, ele precisa de uma continuação, pois ese final... e não digo só pelas três palavras no cartão postal e pra saber se Eleanor entrou em contato para retomarem o relacionamento, digo por todos os personagens que não tiveram seus finais, pelas partes que não foram reveladas, por exemplo, os vilões do colegio, se eles ajudaram ela no final, porque zuaram as roupas dela? Foram eles mesmo? E o Park e o pai dele? Os dois nunca chegaram a se entender de vez e conversar, só da pra imaginar que o Park se entendeu com o pai por ele ter o ajudado, mas e o complexo dele de achar que o pai o ama por obrigação? O que acontece com a familia da Eleanor? Sera que a mãe dela deixa mesmo o padrasto? E as amigas dela do colegio, ela foi e deixou todos pra trás, pessoas que ajudaram ela, acho que eles mereciam um final.

Lerei o livro novamente pois gostei muito e poque apenas no final eu me dei conta de que a Eleanor por insegura e complexo de si e de seu corpo nos faz ter a mesma ideia dela que ela mesma tem de si, e no final as vezes ela nem é tão gorda assim, pode ser só coisa da cabeça dela e as roupas que ela usa que a deixa tão volumosa. Assim como essa, posso ter passado por partes que revelam mais alguma coisa.
Park também foi meu personagem preferido, ele é um fofo e me conquistou assim como pesonagens masculinos de outros livros dela(Fangirl e Anexos) são os melhores personagens, quero todos pra mim kkk Alias, indico os dois.




Helena Eher 22/03/2015

Favorito!
Esse livro gira em torno de três personagens principais:

Joseph Lestrange: um ótimo detetive que trabalha como consultor para a polícia.
Maryanne: filha de Joseph. É diferente das outras adolescentes de sua época (1863). Não pensa em casar. Adora ajudar o pai a desvendar os casos e, também, é muito boa nisso.
Caçador: um justiceiro mascarado que mata os criminosos antes que a polícia os pegue.
A história começa com Lestrange examinando a cena do assassinato de uma moça conhecida de Maryanne. Por entender que o assassino não parou por aí, ele decide que dessa vez sua filha não deverá ajudar, pois pode ser perigoso para ela.

Maryanne é muito teimosa e não atende ao pedido do pai para que fique afastada.

Joseph saía algumas noites, sem dizer para onde ía. Maryanne resolveu segui-lo e descobriu que ele ia visitar o Caçador. Apesar de não concordar 100% com as atitudes do justiceiro, desde a morte de sua esposa, Joseph resolveu que esse método era mais eficaz do que deixar os bandidos para a polícia.

A jovem fica encantada com o Caçador e com o seu mistério. Assim, se apaixona pela primeira vez. O mesmo acontece com ele, que apesar de achar que não é bom o suficiente para ela, se apaixona por sua inteligência e determinação.

E a história se desenrola com o criminoso matando mais algumas moças, deixando algumas pistas com as vítimas, e os três tentando descobrir quem é o criminoso para impedi-lo de continuar.

Não gostei muito do livro. Achei que a ideia era boa, mas ele se perdeu entre ser uma aventura ou um romance e acabou não atendendo bem a nenhum dos dois. Na minha opinião, se o romance tivesse ficado mais em segundo plano, talvez houvesse mais espaço para a história de detetive brilhar.

Algumas vezes durante a leitura, pensei em parar, mas como queria saber quem era o tal assassino, continuei. As respostas não foram nem tão esperadas nem tão surpreendentes.

Acho que o que mais me incomodou foi a linguagem dele. Para mim, ela foi simples demais, com umas frases vazias e meio clichês que não deixavam espaço para eu pensar.

site: http://doslivrosumpouco.wordpress.com
Érica 02/05/2015minha estante
Me interessei pelo livro por causa da capa (rs), mas não sabia nada sobre ele. Quando li sua resenha, achei meio estranho. Se passa em 1863?!! Tem um detetive na história?!! Quando fui pesquisar vi que vc colocou aqui a sua resenha para um outro livro (Horas Noturnas). Logo vi! A história não "batia" com a capa... kkk




Luzimeire 13/02/2015

"Eleanor & Park."
O que dizer desse livro? Que ele é fofo? Meigo? Dócil? Inocente? Comovente? Maravilhoso? Extraordinário? Sensível? Encantador? Perfeito? Sim, eu diria que ele é tudo isso, e muito, muito mais!

Eleanor & Park, é de uma docilidade sem igual! Faltam-me palavras para descrever o quão perfeito é a estória desses dois jovens adolescentes. Ou talvez, nem me faltem palavras, entretanto descrevê-los seria limitá-los, diminuir a perfeição desta obra fantástica, incrível, e genuinamente INESQUECÍVEL!




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Ana Usui 28/01/2015

Alguém disposto a compartilhar gibis comigo?
Quando comecei Eleanor & Park não sabia nem a sinopse. Só sabia que a maioria dos blogueiros já tinham lido, apesar de também não ter lido nenhuma resenha.
Então eu comecei justo com o Park narrando o quanto sentia falta de Eleanor e até então eu não fazia ideia do que isso significava.
Não fazia ideia.

Devo dizer que Eleanor me conquistou logo assim de primeira, sem nem me dar a chance de considerar, ela simplesmente sentou-se ao meu lado, sorriu e me vi conquistada.
Primeiro de tudo porque deve ser a primeira vez que leio algo em que a personagem é gordinha, segundo porque eu amo cabelos cacheados revoltados, principalmente se forem ruivos, terceiro porque o seu estilo é simplesmente... o que dizer? É tão impactante, é como se ela gritasse "vai lá, diga algo! eu não me importo". E por fim porque eu amo os rejeitados.

A relação entre os dois vai evoluindo bem devagarzinho, gradativamente e de uma forma tão fofa que se você não foi conquistado por ela pelos motivos acima, então é definitivamente por isso.
O Park é um garoto comum e como um garoto comum ele tem falhas, fala algumas coisas erradas, ás vezes não sabe como agir e também tem sentimentos confusos. Mas isso tudo apenas o torna mais real, mais humano e muito mais apaixonante.

E tudo o que eu conseguia pensar enquanto estava lendo era "oh não! aquele começo tem que ser um engano, me digam que é!". E quando as coisas começaram a caminhar para o
clímax fui totalmente surpreendida, depois fiquei profundamente triste, mas a esperança falava mais alto e fui até o fim, que por sinal me deu vontade de pegar um carro, ir até o fim do mundo encontrar a autora só para fazê-la me dar um gosto a mais de Eleanor & Park, porque aceitar que acabou era simplesmente muito triste.

Eleanor & Park é doce, é engraçado, é triste, é surpreendente, é uma das coisas mais fofas e apaixonantes que já li e também é uma mensagem sobre todo o preconceito que rasteja por ai, não importando o quão arduamente algumas pessoas tentem melhorar isso.
Eleanor & Park é o tipo de livro que, uma vez começado, não há como não se render a ele, uma vez terminado não há como não desejar ter mais.
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Lenise 25/01/2015

Existia Eleanor e Park e isso já era melhor o suficiente; isso já era o melhor do mundo.
Quando cheguei às últimas páginas, percebi o quão sem sentido era tentar gravar com afinco números de páginas específicas quando todo o conjunto do livro era excelente e não poderia ser desfeito em pedaços classificados em momentos “melhores” ou “piores”.
Não tinham momentos melhores e piores.
Existia Eleanor e Park e isso já era melhor o suficiente; isso já era o melhor do mundo.
Cada livro traz uma sensação diferente. Paralisa, faz chorar, faz tremer, sorrir ou querer gritar. E eu queria fazer tudo isso e talvez um pouco mais. Porque era Eleanor e Park. Porque era o melhor romance que eu já tinha lido no mundo.
Eleanor, a garota pobre que sofria nas mãos do padrasto, que não tinha roupas para usar — portanto usava roupas masculinas ou qualquer coisa que encontrasse pela frente —, que não tinha escova de dente, que morava em uma casa tão pequena que o banheiro era do lado da cozinha e não tinha nem porta, que não tinha “o corpo perfeito”, que vivia o inferno na Terra, que sofria bullying. Park, o garoto rico que tinha walkman, gibis, cama de água, telefone em forma de Ferrari, fitas, roupas boas para usar. E talvez até fosse fútil.
Mas que mudou totalmente quando mandou uma garota esquisita que usava roupas masculinas se sentar ao lado dele no ônibus — porque ela não tinha opção e ele também não.
Essa história me transportou para uma dimensão diferente da que eu estou acostumada. Não é o romance normal adolescente, não é algo sem sentido ou repentino e em nenhum instante parece forçado. É natural e real. Verdadeiro. É possível sentir tudo, exatamente tudo o que a autora deseja. É incrível, fascinante… ou talvez apenas alguma palavra que ainda não tenha sido inventada. Os personagens ganharam vida na mão da autora. Eles eram humanos, acima de tudo. Tudo tinha algum fundamento, menos os sentimentos que eu senti enquanto lia aquelas palavras.
Eu queria conhecer a Eleanor e o Park. Mas, se os conhecesse, não seria a mesma coisa que ler a história deles. Que ler sobre tudo o que eles passaram.
Foi um livro completamente diferente e inesperado e eu quero relê-lo todos os dias até não aguentar mais. Quero relê-lo até saber todas as palavras de cor e poder recitá-las. Quero relê-lo para sentir as mesmas sensações mais um milhão de vezes e para me teletransportar quantas vezes for necessário.
Não faz sentido gravar apenas um conjunto de páginas para classificá-las como “melhores” ou “piores”.
Porque o livro inteiro é perfeito.
E isso é tudo.

site: http://livrosemestante.blogspot.com.br/2015/01/eleanor-park-rainbow-rowell.html
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Paraíso das Ideias 25/01/2015

Romances que te remetem a adolescência, que te fazem relembrar aqueles sentimentos e sensações que só o primeiro amor, o primeiro toque, o primeiro beijo podem proporcionar... aquele friozinho na barriga e aquela inocência que te faz crer que aquele é o cara ou a menina certa e que aquilo vai durar para sempre. Tenho saudades dessa época kkkkk, mas vamos ao que interessa.





O livro conta o romance entre dois adolescentes de 16 anos, Park, o descendente de coreanos, que não chega a ser popular no colégio, mas também não faz parte da escória.
Ele tem uma família bacana e acredita não precisar de muito mais que seus gibis e seu walckman, onde ele escuta seus rocks favoritos.

E Eleonor, que não tem a mesma sorte, vinda de uma família grande de 5 irmãos e pais divorciados, Eleanor acabou de retornar pra sua casa após ser deixada pela mãe, Sabrina, na casa de uma amiga para uma estadia de alguns dias que acabou durando um ano.

Após o divórcio tudo ia bem, até Sabrina conhecer e se casar com Rich, um alcoólatra inescrupuloso que não se cansa de agredi-la, tanto corporal quanto verbalmente.

Após um ano longe dos irmãos, Eleanor volta pra casa, e apesar de odiar Rich, é melhor isso do que o conselho tutelar. Tudo pra ela é novo, casa, colégio, pessoas. Ela se sente estranha, e se acha um patinho feio, se considera gorda e com isso não consegue gostar de si mesma. Se veste de uma forma excêntrica, com roupas de meninos e se utiliza de apetrechos estranhos, como gravatas para usar de pulseira, calada e sozinha a única coisa que ela quer é ser invisível, e quem sabe assim, não ser notada por Rich.

Por falta de opções, Park se vê obrigado a dividir o banco do ônibus escolar com Eleanor, a garota que aos seus olhos é mais estranha do que seria possível uma pessoa normal ser. E é ai que a amizade começa, aos poucos Park vai perceber que Eleanor lê seus gibis a distância, enquanto ele os folheia no trajeto de ida e volta do colégio. Uma gentileza aqui, uma palavra ali, e logo eles estão conversando.



"Concordavam sobre tudo que era importante e discutiam sobre o restante. E isso era bom também, porque, quando discutiam, Eleanor sempre fazia Park morrer de rir."

Mas para Eleanor que nada possuía, um simples gesto pode significar muito para o seu coração carente e abalado, sua vida era cheia de cicatrizes que talvez jamais pudessem ser curadas, e ela viu naquele amigo a chance de algo melhor.


"E a vontade de chorar virou raiva. Porque, se ela ia chorar por uma coisa, seria pelo fato de sua vida ser uma droga completa, e não porque um garoto legal e bonitinho não gostava dela desse jeito.
Principalmente considerando que ser amiga de Park era, basicamente, a melhor coisa que já lhe acontecera na vida."

E assim começa um lindo romance adolescente...





Em toda face da terra, acredito ser a pessoa mais suspeita a falar de romances assim kkkkk, mas ainda sim eu o faço!!!

Amei cada pedacinho da história, a autora sem duvidas é maravilhosa. O livro é narrado em terceira pessoa, mas de uma forma muito suave, os diálogos são simples e perfeitos, e acreditem, a leitura flui tão bem, que eu li essas quase quatrocentas páginas em apenas algumas horas kkkkkkkkkkk.

Park aos poucos vai começar a ver aquilo que Eleonor tem de bom dentro dela, e vai começar a se apaixonar não pela menina estranha com roupas masculinas, mas pela doce e estranha Eleonor que esta por dentro!

Eu me identifiquei em muitas partes do livro, talvez seja por isso que eu tenha gostado tanto, mas confesso que sei o peso de ser gordinha e não ser feliz com isso, pai ausente, alcoolismo, entre outras.... Mas a coisa que mais me irritou na estória toda foi sem dúvida a Sabrina.

Eu sei que as coisas relatadas no livro acontecem diariamente com várias pessoas ao redor do mundo, e ainda que saibamos disso, só paramos pra prestar atenção mesmo, quando realmente esta na nossa frente, no entanto bullying, preconceito, meninos malvados no colégio não conseguem me indiguinar tanto quanto, a subordinação de Sabrina.

Abandonar a filha na casa de alguém porque o marido não a quer? Aguentar um bêbado enchendo o saco, só porque ele coloca o minimo de comida na mesa? Apanhar todos os dias e ainda assim continuar ali servindo sem questionar? Isso é demais pra mim, e me dói mais ainda saber que isso é real.

Mas em contra partida temos a família de Park, que apesar dos problemas e de não gostarem da Eleanor logo de cara, no final dão total apoio e entendem as dificuldades e os problemas que ela é obrigada a enfrentar.

Queria contar cada pedacinho da estória, e mostrar pra vocês o quanto ela é mágica, mas meu código de ética não permite kkkkkkkkk.

Enfim, revoltas e elogios á parte, a estória é mais uma daquelas que não passa em branco, que deixa algo a se repensar e quem sabe um desejo de mudança!
Amei Eleanor e Park e agradeço a turma do Projeto por me proporcionarem essa leitura que com certeza vai pra lista dos Favoritos.

E a melhor noticia que eu poderia receber, é de que Eleanor e Park vai virar filme! Uhuuuu mas um que com certeza esperarei ansiosa para assistir. Por enquanto só posso antecipar que os direitos foram comprados pela DreemWorks Studios, mas assim que souber de mais coisas, venho contar pra vocês.

Eu espero realmente que tenham gostado, que leiam e que voltem pra me contar!!



site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Bia Vushmaci 24/01/2015

Eleanor
Me fez rir, chorar e ficar com raiva!
Um dos poucos livros que nos faz olhar uma realidade distante de nós!
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Ana Paula 14/01/2015

Eleanor & Park - Lindoo
O livro conta uma historia que ocorre na década de 80, mais precisamente 1986.... sobre um casal “diferente” do que estamos habituados a acompanhar nos livros jovens adultos.

Eleanor é uma garota inteligente e corajosa, que sofre represálias em casa com a mãe submissa e o padrasto alcoólatra e bullying na escola por não ter o estereótipo de uma princesa de contos de fada, ela é ruiva, tem sardas, possui altura mediana e veste manequim maior que 38, diferente da maioria das meninas.

Park é um mestiço, sua mãe é coreana e seu pai americano, é o filho mais velho de uma família bem estruturada e feliz, mas também é diferente de outros garotos, ele troca fácil uma partida de basquete para ler gibis e ouvir sua musicas preferidas, o que deixa seu pai, um soldado aposentado da guerra bravo, por não compreender as escolhas do filho.

Eles se conhecem no ônibus que faz o trajeto para a escola e ali começa com bastante resistência uma amizade seguida de um romance verdadeiro, encorajador, bastante tumultuado e sem dúvida apaixonante.

O fim da história é bastante triste mais ao mesmo tempo inspirador... faz o leitor refletir, a história deixa um ponto em aberto para imaginar o que acontecerá na sequencia.
É um livro que te pega logo nas primeiras páginas, é aquele que você não quer parar de ler, e quando acaba não consegue parar de pensar nele...

4 estrela, com certeza!
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Kênia 20/09/2014

Oq???
Sim,o livro conta uma história muito fofa (os personagens não aprovariam esta palavra...mas) de um primeiro amor, entre figuras claramente estereotipadas e que se encontraram em meio a esta característica em comum. O livro é uma delícia, para se em em um dia. Mas que &¨%&%$¨$#& foi aquela de terminar o livro daquela forma???? Detesto os finais sem fim!

Enquanto não pesquiso se há uma sequência, pergunto:

- O que foi feito dos irmãos e da mãe de Eleanor?
- O padastro bêbado ficou para trás... mas e aí?
- Por que ela demorou um ano para escrever para o Park (cartão postal com três palavras)?
- Eles ficarão juntos?
Luana 01/01/2015minha estante
concordo totalmente ! Que final foi aquele? -.-


marielly.santos.142 12/01/2015minha estante
Eu praticamente me joguei no chão quando percebi que o livro tinha acabado, me senti abandonada.
Como assim? Cade o final? (Morri)


Jondel 25/01/2015minha estante
Acabei de terminar esse livro e o final, eu reli para entender que aquilo estava acontecendo mesmo.
Fiquei cheio de perguntas, a Eleanor voltou para Omaha ? O que aconteceu com a mãe e irmãos dela ? Vai ter continuação ou pelo menos a autora explicando o que aconteceu ?
Não gostei do final.


Juliana 29/01/2015minha estante
Pois é um livro ótimo e diferente, mas um final de dar raivaaa!!




Lais 21/05/2014

Fofura imprevisível
É claro que não se pode julgar o livro pela capa, como diria o velho ditado... mas a capa de Eleanor and Park é simplesmente atrativa demais! Eleanor and Park me fez sentir o prazer de ler um romance adolescente, não bobinho, mas também sem grandes dramas e não tão comercial como a maioria dos livros desse gênero. O romance dos dois é diferente de todos que já li pela simples inteligência e personalidade dos protagonistas. Ri do começo ao fim do livro, porque os pensamentos e modos de Eleanor são hilários e cativantes, e Park, como é de se esperar, é um fofo porém diferente de todos esses fofos de historinhas de amor... Em suma, a leitura valeu muito a pena, especialmente porque sentia falta de uma história de amor, com tantos livros de linguagem dura e cansativa que leio, com todas as comédias românticas que já assisti,todas iguais e previsíveis, porque John Green, mesmo não sendo autor, foi um referencial fundamental, em que confiei na indicação, e agora possa também indicar.
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Débora @deborafavoreto 22/04/2014

Existem livros que são tão intensos e profundos que definitivamente não conseguimos colocar em palavras. Confesso que ainda estou com um nó na garganta. Sou apaixonada por livros de romance, por que quero sentir algo durante a leitura. Quero me apaixonar junto com os personagens, com Eleanor & Park aconteceu exatamente assim.
Eleanor & Park é um livro lindo, triste, sincero, delicado, muitas vezes angustiante e com uma pitadinha de doçura...

A história se passa em 1986 (o Ano em que nasci o que já adorei). Eleanor & Park estudam na mesma escola, são praticamente vizinhos, Eleanor é uma menina que adora literatura, é uma boa aluna e não se enquadra no “padrão de beleza” das outras garotas, o que não a incomoda, Eleanor se veste com “roupa de menino” e na maioria das vezes, são largas, veio de uma família humilde e problemática, sofrendo bullying na escola e na própria casa.
Park gosta de músicas e HQs, não é um garoto popular, mais tem um “lugar” na escola, mesmo assim, não se sente muito a vontade. Tem problemas em casa também, mais nada comparados com a de Eleanor.

Foi no ônibus da escola que Eleanor & Park se conheceram, no inicio não se falavam, muito menos se gostavam. Park começa a levar HQs para ler no ônibus e Eleanor começa a ler por cima dele, quando ele percebe, começa a virar as páginas bem devagar, dando um tempo para que ela já tenha terminado de ler também, Park começa a emprestar Revistas e Fitas para Eleanor e ela aceita, ambos não trocam uma palavra, apenas gestos e poucos olhares, quando percebem já estão tão envolvidos e tão apaixonados que o momento mais gostoso do dia é quando estão juntos.

Fora as lágrimas, os personagens foram tão reais para mim, que a minha vontade era de entrar no livro e conversar com eles, abraçar a Eleanor, e no fim, alias praticamente o livro inteiro fiquei com um nó na garganta, um sentimento de “Por que acabou?” Eu quero mais, eu preciso que continue, e esse sentimento me acompanhou por alguns dias, até que entendi que a vida é assim mesmo, e que o amor que ambos sentem, será eterno, independente do que aconteça.
Espero que tenham gostado e que voltem sempre...

Frases do Livro.
“Segurar a mão de Eleanor era como segurar uma borboleta. Ou um batimento Cardíaco. Como segurar algo completo, e completamente vivo.”

“Era como uma obra de arte, e arte não deve ter boa aparência, mais sim fazer a gente sentir alguma coisa.”

“- Não gosto de você – ele disse – Preciso de você.”

“Você salvou a minha vida, ela tentou dizer a ele. Não para sempre, e não de forma completa. Provavelmente apenas temporariamente. Mais você salvou a minha vida, e agora eu sou sua. A versão de mim que existe agora é sua. Para sempre.”

“- Não gosto de você, Park – ela confirmou – Eu acho que vivo por você.”

“Só o que eu faço quando estamos separados é pensar em você, e só o que faço quando estamos juntos é entrar em pânico. Porque cada segundo parece ser tão importante.”


site: www.deborafavoreto.blogspot.com
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Luiza 20/04/2014

Amor e música. Eleanor & Park
É impressionante o que esse livro foi capaz de fazer. Tê-lo lido foi quase como estar apaixonada (eu acho) - meu coração apertado em cada página.
A história de Eleanor e Park consegue ser tão incrivelmente real.
Eleanor é uma garota forte, em todos os sentidos. É um personagem tão diferente dos livros que estou acostumada. Considerada esquisita, com uma família e vida totalmente ferrada. Ela conhece Park, totalmente o oposto. Park é outro personagem bem diferente, tão humano e tocante.

"Compreendeu por que Eleanor se esforçava tanto para parecer diferente. Ou quase. Era porque ela era diferente, e porque queria ser. E porque não tinha medo de ser.(Ou talvez tivesse mais medo de ser como os demais.)"

O relacionamento dos dois é algo que a gente pode chamar de puro. Lindo. E verdadeiro. Eu, particularmente, adoro romances com pegadas, não tão açucarados e melosos, por conseguir me passar o que realmente acontece no livro, o sentimento. Mas a escrita da Rainbow Rowell é tão absolutamente incrível, que poderia não haver beijos e mesmo assim eu terminaria com o coração doendo.

"Talvez eu não sinta atração por meninas de verdade, pensou ele na época. Talvez eu seja uma espécie de tarado por gibis.
Ou talvez, pensou ele mais tarde, ele não reconhecesse todas as outras garotas. Do mesmo jeito que um computador cospe fora um disquete se não lhe reconhecer o formato.
Quando tocou a mão de Eleanor, ele a reconheceu. Ele soube."

E claro, ainda tem a relação deles com a música. Deu quase pra escutar músicas dos anos 80 de fundo durante a leitura. Isso só tornou o livro mais especial.

Gente. Apenas leiam, sério. Foram tantos sentimentos que esse livro me passou, que eu espero que vocês também sinta para entender o que quero dizer. É um livro maravilhoso. Eu não sei o que dizer, sentir, com o final. Mas eu sei, com toda certeza do mundo, que eu quero um continuação!

P.S.: Vai ter o filme! Espero que faça jus, e consiga passar pelo menos um pouco das emoções.
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