Espírito Errante

Espírito Errante Michelle Paver




Resenhas - Espírito Errante


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Sofia.Eternal 21/03/2024

Ótimo
Muito bom o e segundo livro dessa autora britânica que retrata magnificamente o mundo de sete mil anos atrás.
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Alex 23/06/2022

Torak expande seu mundo
Continuação de irmão Lobo. Neste livro, Torak vai além do mar, em busca de cura para uma misteriosa doença, que está atacando a tribo. Leitura fácil e divertida.
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Bruna 19/12/2021

bem, bacana.
a narrativa segue um ritmo agradável, fácil compreensão.
não achei os personagens tão marcantes.
mas por ora foi ok
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Eri.Kimura 24/06/2021

Maior participação de Lobo ?
O segundo livro da saga conseguiu ser ainda melhor que o primeiro! Neste volume, os personagens já haviam sido bem construídos e agora podemos observá-los crescer e evoluir, enquanto enfrentam novos desafios (inclusive, cada vez mais perigosos). Os fortes laços entre Torak e Lobo entregam, definitivamente, os melhores trechos da história ?
Agora que não é tão mais filhote, Lobo começa a ter um papel maior na história, e para quem já gostava do personagem, só fica melhor!
O final do livro traz novas descobertas sobre Pa que Torak não imaginava, e abre o caminho para o terceiro volume.
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Gabyh 22/05/2018

"Era apavorante estar no mundo da Mãe Mar, em meio a um caos rodopiante de água turva e algas escuras."

Nesse livro continuamos a viagem através da pré-história, e a autora continua a nos mostrar vários olhares diferentes. Torak agora está vivendo com o Clã do Corvo, mas desde que derrotou o urso ele não viu mais Lobo e a saudade o machuca, mas ele nem imagina que um novo perigo espreita na floresta, ameaçando todos os Clãs.

Sem um motivo aparente as pessoas, de diferentes Clãs, estão ficando doentes, deixando todos em alerta e a perda de um amigo próximo faz com que Torak saia em busca de uma cura, se é que ela existe. Torak andava meio sem rumo até que em meio a floresta até que escuta quando dizem que a cura está no mar, e é para o mar então que ele se dirige.

Ele se encontra então com o Clã das Focas, que em um primeiro momento não é amigável, e Torak precisa provar para eles que são parentes de osso que que o próprio Torak não é o inimigo, somente uma pessoa mal instruída sobre os costumes dos Clãs que vivem mais próximos da Mãe Mar.

Torak ainda age como uma criança que vai atrás do que quer sem pensar nas consequências, ele prefere agir por seus impulsos ao invés de confiar nos conselhos e caminhos apontados por pessoas que ele já conhece e que já conquistaram o seu coração, porém isso o leva a vários riscos que o garoto nem sequer imaginava.

A história termina de uma forma envolvente nos mostrando que existem muito mais segredos envolvidos nisso do que imaginamos anteriormente, e deixando um ótimo gancho para os próximos livros.
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Daii 03/01/2016

Espírito Errante
Torak esta vivendo com o clã do corvo, não viu Lobo outra vez, desde que matou o urso, a saudade o atormenta, mas algo pior esta no ar. As pessoas estão ficando doentes, todos estão em perigo, e com a perda de um amigo ele decide que deve partir em busca de uma cura.

A razão o manda ir em direção a Floresta Profunda, as Árvores dizem que a resposta esta no mar, que caminho seguir? Ele decide ouvir as Árvores, afinal a floresta é seu lar, é onde se sente seguro e vivo, se as Árvores dizem que a resposta esta no mar, então é para lá que ele irá.

Sua decisão o leva até o clã da foca, onde existe a esperança de uma cura, naquele lugar distante ele descobre mais sobre si mesmo, mas sem que Torak perceba, um inimigo poderoso se aproxima e ele precisará saber quem são seus verdadeiros amigos para sobreviver

No segundo volume da série As Crônicas das Trevas Antigas, existe uma doença afetando pessoas em todos os clãs, Torak inicia sua jornada em busca de uma cura sozinho, ele não quer colocar Renn em perigo, mas isso acaba colocando-o em uma situação perigosa.

O Clã da Foca é desconfiado, não gosta de se relacionar com clãs da floresta, e não se importam se outros estão doentes ou morrendo, apenas se preocupam com os seus, eles já sofreram com a doença, e conseguiram vence-la.

Neste livro conseguimos perceber o quanto Torak ainda é um menino, ele é impulsivo, inocente demais, acredita em estranhos e talvez mais importante ainda, ele não aprendeu a seguir conselhos de pessoas que já ganharam sua confiança, e para que ele sobreviva aos perigos do seu mundo, é necessário que ele amadureça, ainda mais quando o título do próximo volume é Devoradores de Almas (bastante sugestivo).

Mais uma vez Michelle Paver esta de parabéns, ela conseguiu manter o mesmo estilo de narrativa envolvente do primeiro livro e com um enredo fascinante, ela consegue levar o leitor a uma nova aventura na Idade da Pedra.

A edição esta parecida com Irmão Lobo, mas neste o título esta em alto relevo na capa, e foi usada uma tinta com tom metalizado, eu gosto de pensar que fizeram isso para tentar melhorar a qualidade da edição, mas aconteceu justamente o contrário, a tinta metalizada sai, apenas de manusear o livro durante a leitura, a tinta foi desaparecendo e na capa do meu livro agora consta ESPÍRI ERRA. As folhas continuam brancas, e para que não digam que eu apenas crítico negativamente, devo dizer que adorei as gravuras e mais uma vez a imagem da capa esta perfeita com a história.


site: http://eutunoslemos.blogspot.com.br/
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CooltureNews 26/05/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Este é o segundo volume da série “ Crônicas das Trevas Antigas”, para conferir a resenha sobre o primeiro livro “Irmão Lobo”, clique aqui.

Terminei “Irmão Lobo” ansiosa pelos próximos passos de Torak e Lobo, e Michelle com certeza caprichou nesta aventura.

A história já começa num ritmo rápido, com Torak descobrindo que há uma doença a solta pela floresta e que ameaça a todos os clãs. Ele parte então em busca de uma cura, cuja jornada o leva até a Ilha das Focas e a uma nova descoberta sobre si mesmo.

Assim como o outro, o livro começa num ritmo alucinante, e o segue até o fim. Nesta nova aventura Torak mostra o quanto cresceu em relação a história anterior, mas ainda é inocente o suficiente para cair em certas armadilhas, ainda mais quando se depara com um vilão muito esperto. E assim como ele caímos nessa armadilha criada pela autora, e ficamos nesse suspense até que seja tarde demais.

O clima nesse livro ganha tons mais escuros e é incrível como a autora consegue manter o mesmo nível de curiosidade e mistério do primeiro. O enredo é sólido e explora um cenário diferente do anterior, te apresentando novos costumes, novos personagens, novos conflitos e, principalmente, novas visões da religiosidade daquela época, mostrando que em cada um daqueles ambientes selvagens havia um modo diferente de se viver. É bom perceber os contrantes existentes entre o Clã do Corvo, que foi apresentado no livro anterior, e o Clã das Focas, que possui toda uma estrutura social e de trabalho diferente.

Em relação aos personagens, é bem perceptível o crescimento e amadurecimento deles, porém, é um crescimento em ritmo lento, bem normal. Não é como se eles de repente acordassem e ficassem sábios, mas sim, vão ganhando uma maior compreensão do mundo a cada decepção e descoberta.

Uma coisa que percebi é que cada aventura possui um tema que segue toda a trama. No primeiro, era a conquista e construção das amizades. Neste, parece ter sido confiança. O grande desafio de Torak aqui é saber em quem confiar, ao mesmo tempo em que precisa entender o que ele é e quais as consequências disso para seu futuro. Seu senso de julgamento fica abalado, surgem mais decepções e suas dúvidas aumentam ainda mais.

Este livro não deve em nada ao anterior, sendo uma excelente continuação. Terminei este livro salivando pelo próximo, e com coração apertado pois sei que Torak ainda tem muito sofrimento pela frente, mas, como apaixonada que sou por esta série, não deixarei de ler e compartilhar as emoções deste personagem.
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Mari 16/04/2013

Diário Literário - Espírito Errante
Depois de vencer o Urso, no sopé da Montanha do Espírito do mundo, Torak está vivendo com o Clã dos corvos. Embora ele tenha afeição por alguns dos corvos, Torak ainda se sente muito sozinho, pois não faz de fato, parte do clã, e sente falta de lobo, que partiu para viver com a matinha das montanhas.
Porém Torak não tem muito tempo para prantear por sua solidão. uma doença está se alastrando na floresta, os clãs estão morrendo, e novamente o destino está empurrando Torak à salvar a floresta. Ele sente que deve buscar a cura, então foge sem ser notado.

Ren, ao retornar ao acampamento e perceber a ausência do amigo, parte em seu encalço, mas no caminho, encontra outro amigo: Lobo, que também procura por seu irmão de alcatéia! Agora eles devem encontrar Torak e ajudá-lo a encontrar a cura.

O segundo livro da série, mantem o mesmo estilo narrativo do primeiro, intercalando entre as personagens principais Ren, Torak e Lobo. Eu particularmente adoro ler as partes de Lobo e os nomes engraçados que ele dá às coisas, como por exemplo o brilhante-que-morde-quente. ^_~
Este segundo livro se encaixa perfeitamente com o primeiro, dando sequência a aventura de Torak para descobrir quem é e de onde veio! Vemos algumas pontas que haviam ficado soltas no primeiro livro se amarrando, e nos aprofundamos sobre quem realmente é Torak e do que é capaz.

http://devaneiosnofirmamento.blogspot.com.br/2013/04/diario-literario-espirito-errante.html
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Eve Fowl 15/02/2013

Inesquecível!
Existem alguns livros, que surgem de tempos em tempos e que, com os anos, são considerados grandes obras de seu genero. Foi isso que aconteceu com “O Senhor dos Anéis”, “Alice no País das Maravilhas” e vários outros. E tenho o pressentimento de que será exatamente isso que ocorrerá com os livros da série “As Crônicas das Trevas Antigas”.

Fui apresentada a esta série através de “Irmão Lobo” que conta o inicio das aventuras de Torak e no qual vamos conhecendo o nosso mundo de 6 mil anos atrás, na Idade da Pedra. Mas o quanto pode ser realmente considerado pré-história é um questionamento frequente durante toda a leitura. Neste universo recriado magistralmente por Michelle Paver, encontramos uma sociedade baseada não apenas na luta pela sobrevivência, mas também na comunhão dos homens com a natureza, sua principal fonte de alimentos, instrumentos e proteção.

A sociedade é baseada em clãs, cada qual com seu animal protetor. Torak pertence ao Clã do Lobo, mas seu pai o criou longe do convívio de outras pessoas, e assim, com a morte dele, o menino encontra-se sozinho na floresta, tendo que lutar contra um demônio que foi aprisionado dentro de um urso e com uma última missão dada por seu pai: encontrar a Montanha do Espirito e destruir o urso. Para ajudá-lo, ele contara com um filhote de lobo que se torna seu guia e irmão. Juntos, eles partem pela floresta em uma busca pela restauração do equilíbrio entre a natureza e os homens.

O estilo narrativo de Michelle te prende desde a primeira página. A autora arriscou-se ao iniciar a história com uma forte carga dramática, já levando o leitor a conhecer os perigos da pré-história. Numa sequência de tirar o fôlego somos apresentados tanto a trama principal do livro como aos personagens principais, e aos poucos, os mistérios vão sendo introduzidos. Mas o grande trunfo da autora não é nos apresentar uma grande cena no começo da história, mas sim, manter a qualidade narrativa e emocional com reviravoltas, mistérios e descobertas.

Achei realmente difícil parar de ler o livro e os momentos em que passava sem ler, ficava imaginando o que veria a seguir no próximo capitulo quais os novos perigos que Torak e Lobo deveriam enfrentar e em como ele conseguiria derrotar o urso demoníaco.

Se a narrativa é ótima, os personagens conseguem ser ainda melhores. São poucos personagens efetivamente apresentados na trama, mas todos eles possuem um papel a desenvolver até o final. Assim, temos constantemente uma sensação de surpresa e envolvimento com essas pessoas que parecem tão distantes de nós, mas que são controladas pelas mesmas emoções que hoje sentimos.

Torak é um garoto que está crescendo e descobrindo o mundo a sua volta e que de uma hora para outra deve enfrentar grandes perigos e compreender vários segredos sobre si mesmo. Com isso, temos um garoto amedrontado, mas com um grande senso de dever e coragem, que contra o seu desejo de fugir, segue em frente em sua busca pela salvação da Floresta e de todos que dela dependem. A estrutura utilizada para a criação do personagem segue a clássica definição da “Jornada do Herói”, que aqui ganha em beleza e dramaticidade.

Os elementos de fundo utilizados para dar cor são frutos de pesquisas e impressões de viagem da autora, que trouxe a tona uma época em que a diferença entre a vida e a morte era de apenas um passo, um lugar onde a magia agia constantemente e era governada por leis próprias, bem como toda a natureza e onde o homem era apenas mais um animal regido por essas mesmas leis e não o dominador das forças naturais.

Sei que estou tecendo muitos elogios ao livro, mas é porque ele merece. O encanto, o drama, os momentos de tensão e suspense, a própria história e os personagens parecem saltar aos olhos. Poucos livros atuais conseguiram me prender como este e gostaria de agradecer pessoalmente a autora por ter escrito mais 5 livros, pois assim, poderia continuar a viajar e a conhecer o mundo com Torak e Lobo.
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Babi 30/11/2012

Achei o primeiro livro muito bom mas nao imaginava que ela conseguiria fazer ficar ainda mais intenso!
Amei!

A forma como a autora desenvolveu cada personagem, fazendo-os cometer erros, é muito interessante.
Sentia muita aflição com tudo o que passou, quando Torak teve que seguir por um caminho que não desejava... e depois quando, mesmo tardiamente, descobriu o erro que cometeu....
Mais uma vez, a história tem capacidade para te prender em cada linha e se deixar, pode acabar perdendo alguma informação importante

Saiba que o que acontece agora, será lembrado depois... Tente não esquecer o nome das coisas... :)
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Oliver 29/10/2012

Espirito Errante
Terminei o segundo dos seis volumes das "crônicas das trevas antigas": ESPÍRITO ERRANTE".

Uma doença está matando as pessoas de vários clãs da floresta; Torak embarca em uma nova aventura, agora para achar a cura dessa misteriosa doença. Ao encontrar o clã do cavalo do mato que lhe informa que a cura está além do mar (na ilha das focas). Embarcando em um território desconhecido, Torak descobrirá mais do que a cura, descobrirá que ele é bem mais do que pensava ser, que ele é um “Espírito Errante” (aquele que é capaz de dominar caça e caçador)
Essa saga te leva a seis mil anos atrás , te faz conhecer como vários povos sobreviviam naquela época, o mais lindo dos livros é que eles ensinam que você tem que amar a natureza , que ela é capaz de dar tudo o que se precisa para sobreviver. Como no primeiro livro (irmão lobo) , o detalhe dos acontecimentos acaba deixando o livro meio chato (pra quem não gosta de muito detalhe), mas, Espirito Errante consegue ultrapassar a perfeição que foi Irmao Lobo. Agora o destino de Torak fica mais evidente, o livro passa do que realmente Torak é capaz e o melhor ainda é que ele responde a algumas perguntas que o primeiro livro deixa no ar.

PERFEITO, vale a pena ler.
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Gui Wunder 05/06/2012

Espírito Errante é o segundo livro da serie "As Crônicas das Trevas Antigas", que tem 6 livros dos quais 5 já foram publicados no Brasil pela editora Rocco.
O livro continua a contar a historia do jovem Torak, menino órfão que tem o dom de falar com os lobos, que vive com o clã dos corvos(pois seu pá que foi morto por um demônio que estava aprisionado em um urso), apesar de sua família ser do clã dos lobos. Além disso sua única família, que era Lobo, seu irmão de alcateia, tinha "fugido" fazia muito tempo.
Mas agora ele tem coisas mais importantes para se preocupar, uma doença vem se alastrando pelos clãs, e os principais suspeitos de estarem por tras disso são os devoradores de almas.
Torak vai atrás da cura, até parar no clã das focas, onde soube que o mago dos focas sabia a cura, com o passar do tempo no território deles, ele reencontra Lobo e Renn, que era sua amiga do clã dos corvos e descobre que é um espírito errante(ele consegue transferir sua alma para qualquer animal) e tambem que o mago das focas na verdade é um devorador de almas e queria mata-lo para, assim virar o espírito errante.
Não vou contar o final para não perder a graça, quero que voces leiam o livro e se apaixonem pela história cativante, sobre a amizade e o companherismo, de Torak e seu irmão de alcateia.

Indico mais este grande livro de Michelle Paver a todos que adoram uma boa leitura e gostem de aventuras.
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Renata 06/06/2011

Espírito Errante

Crônicas das Trevas Antigas

Esse é o segundo livro que leio da série... e simplesmente adorei.
Mais uma vez Torak tem de enfrentar situações que não esperava, uma doença misteriosa esta matando varias pessoas de diversos clãs.
Torak sai mais uma vez para uma aventura que vai mudar sua vida. Ele decidi ir em busca da cura,sem falar com os amigos que fez no clã do Corvo. Durante sua viagem... percebe que não será fácil conseguir vencer o perigo que enfrenta.
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Pandora 03/07/2010

Outras resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

Este é o segundo volume da série “As crônicas das trevas antigas”.

Michelle Paver não perde o ritmo e inicia o segundo livro causando o mesmo impacto do primeiro. A narrativa é emocionante e causa apreensão.

Nesse segundo volume, uma misteriosa doença assola os clãs da Floresta e Torak parte em busca de uma cura. Para isso, acaba indo para a ilha do clã das Focas, um ponto distante no mar.

O livro é recheado de novas revelações e o destino de Torak fica mais evidente.

Imperdível!
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