Unmaking Hunter Kennedy

Unmaking Hunter Kennedy Anne Eliot




Resenhas - Unmaking Hunter Kennedy


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Sofia 11/06/2013

Impossível
Olha, um dos piores livros que eu já li. Hands down!
Vamos colocar assim... eu tinha acabado de ler Divergent e the Sea of tranquility... onde tem duas meninas fortes e com personalidade que não são one dimensional... ai pego este livro que é super interessante. Peguei pq há um tempo vi o filme True Confessions of a Hollywood Starlet com a Jojo e adorei. É praticamente a mesma coisa, só que é a garota que é a estrela de hollywood.

Não consegui terminar de ler. ODEIO não terminar de ler livros, fica aquele vazio e eu sempre continuo. Um dia continuarei, mas são 400 e muitas páginas da minha vida. Eu poderia estar lendo um livro melhor.

Vamos começar do começo... não conhecia nenhum livro da Anne Elliot, mas sempre me baseio nos ratings da Good Reads pra ler, ele tem 3.85/5 estrelas. Se me perguntarem eu digo que são pelo menos 2 estrelas a mais do que ele merece.

O livro começa pelo POV de Hunter (adoro livros com diferentes POVs). Ele está com um funcionário da clínica onde ele está e existe uma conversa... que eu coudn't care less porque realmente era uma conversa chata sem nexo nenhum. A tal conversa sem nexo durou 10 páginas. DEZ. Me peguei pulando algumas linhas porque a conversa não adicionava em nada na história.

A segunda parte é do POV da VERE, que eu não entendi a que veio e porque. One dimensional é a palavra que eu procuro. Eu juro que fiquei com dor de cabeça de ler.
Primeiro várias partes em CAPS que seriam da mãe dela mandando sms... ok... já entendi uma vez, mas ela repete 10 milhões de vezes a mesma coisa.
Segundo, ela fala e fala do crush dela, de OMG como ele é lindo, omg isso, omg aquilo, I love you, oh well, yeah... e nisso vão mais 10 páginas de pura tortura com meus olhinhos revirando loucamente e que a cada fala vão pra trás da minha cabeça *rolls eyes*.

Uma das falas da amiga da Vere, Jenna:
"I know, I'm ahhmazing cute, huh?..."
"Maybe you're right, I'll e-ffing re-think my e-ffing potty mouth. But it's so e-ffing fun to feel like a bad girl"
Ho'... dizer effing não te faz uma bad girl e nem potty mouth, tá? E a conversa continua com muitos effing e OMGs...

Enfim, algumas páginas depois eles se conhecem numa cena ridícula e a conversa se resume a "Stop looking at me" "You're looking at me" "No, you are" e a cena se prolonga por várias páginas.

Tinha tudo pra dar certo, mas eu não gostei. Não me identifiquei primeiramente com o jeito de escrever da autora. Infantil é a palavra. não só os personagens, mas o jeito de escrever e de se expressar são extremamente infantis. Só porque você está escrevendo um YA não quer dizer que a escrita deva ser assim. Sem contar os vários erros de concordância e gramaticais. Não me levem a mal, não sou nenhuma grammar nazi, mas acho que faltou um revisor e alguém pra dar um toque pra autora de que o livro tava extremamente longo e cansativo com falas sem nexo ou razão.

Não gostei :/
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