Perdidos na Noite

Perdidos na Noite James Leo Herlihy




Resenhas - Perdidos na Noite


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Gabi 27/02/2024

SOBRE O LIVRO
Meu deus. terminei esse total estado de choque. tudo de ruim que podia acontecer com uma pessoa, acontece com ele. e prova tambem que vc tem que se vestir da maneira que vc quer ser tratado.
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CAMBARÃ 29/01/2024

"Perdidos na Noite" é um romance de James Leo Herlihy que conta a história de um jovem texano chamado Joe Buck que vai para Nova York em busca de fama e fortuna como gigolô.
Ao chegar na cidade, ele acaba se envolvendo com um grupo de personagens excêntricos e desajustados, incluindo Ratso Rizzo, um vigarista que se torna seu amigo.
A história aborda temas de solidão, desilusão e sobrevivência na grande cidade.
O livro não é ruim eu só não gostei.
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Lia Trajano 13/01/2022

13 de janeiro 2022
A primeira metade é boa, depois que Ratso aparece fica meio desinteressante...mas as cenas finais são boas. Vou assistir ao filme, acredito que seja melhor.
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Sofia136 13/08/2021

Perdidos na noite
Um dos casos em que o filme é melhor do que o livro :(
Senti falta de ver o Joe e o Ratso interagindo. Preferi a relação dos dois no filme do que no livro também, e achei meio chatos os flashbacks imensos.
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Rafael.Montoito 25/05/2020

Narrativa crua sobre aqueles que a sociedade exclui
Apesar da correria do ano, consegui acabar mais um livro: "Perdidos na noite", de James Leo Herlihy, já foi adaptado para o cinema com êxito, tendo vencido as categorias de melhor filme, diretor e roteiro adaptado no ano de 1970 - não conheço o filme.
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A história - cujo título original "Midnight cowboy" soa mais adequado - conta uma parte da vida de Joe Buck, um vaqueiro de beleza singular que sai do Texas e vai ser garoto de programa em Nova York, sem fazer distinção entre homens e mulheres como potenciais clientes. Contudo, Joe não tem muita sorte no seu trabalho e, com uma inocência incomum e quase infantil que destoa dos serviços que oferece e do seu corpo grande e escultural, acaba sendo engolido pelo submundo da cidade: seus anseios de fazer fortuna com o próprio corpo são substituídos pela difícil realidade de viver numa casa abandonada e roubar comida para sobreviver.
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O único amigo que faz na Big Apple é Ratso Rizzo, um ladrãozinho aleijado que ganha seus dias dando pequenos golpes. Quando a cidade os joga à margem, eles se unem numa amizade profunda que, mesmo agindo fora dos padrões da ética, é indispensável para que sobrevivam: Ratso atua como a inteligência de Joe e, Joe, como o corpo móvel de Ratso.
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Ainda que, ao que me parece, este livro tenha perdido um pouco da força que talvez o tenha feito popular e provocativo quando do seu lançamento, ele ainda é um bom panorama sobre a exclusão social e sobre como uma cidade, tomada como força agente - quase a materialização de um personagem composto por vários personagens cujas vidas se misturam a ela - pode destruir impiedosamente os sonhos das pessoas emocionalmente frágeis.
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mpin 31/07/2018

Duas linguagens diferentes contando bem a mesma história
Perdidos na noite é um livro com personalidade. Em alguns aspectos, o livro distancia-se bastante do livro. Ao passo que grande parte da história passa-se já em Nova York no filme, no livro o autor, James Leo Herlihy vai com mais calma e explora a personalidade simplória de Joe Buck e sua dificuldade em se conectar com suas emoções interiores. Em muitos momentos, como na primeira parte do livro, isso significa muitos fluxos de consciência. Que funcionam bem na história, mas que, ao final da primeira parte, acabam soando exagerados e desacelerando a narrativa. De qualquer forma, esta primeira parte trabalha, de forma mais interessante e cuidadosa, a solidão de Joe Buck e como ele se sente usado por todos que passam em sua vida. E acompanhar esta descoberta dele, em uma maturidade emocional que muitas vezes nem o próprio Joe compreende, mas que vai se revelando diante dos desencontros na cidade grande, faz de Perdidos na noite uma jornada rumo à amarga epifania de um protagonista que descobre, a muito custo, o tamanho da própria solidão. O final é simbólico, envolvente e dá arrepios em qualquer um que, um dia, se sentiu só, mesmo cercado por uma multidão. Sem lar, sem família, sem amor, sem destino, sem ambições tangíveis, Joe encontra em Ratso o mais próximo de uma relação humana autêntica, mesmo diante da miséria, tanto existencial quanto material, deste. Eu não sei dizer em que ponto o filme se destaca mais que o livro, mas posso dizer que o livro possui uma narrativa com personalidade e, embora possa cansar o leitor com algumas gordurinhas extras, é um livro inesquecível. Cada um com as vantagens e desvantagens de suas narrativas, a literatura e o cinema.

site: http://mpin-esc.blogspot.com/2018/07/perdidos-na-noite.html
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Renata.Gothardo 02/07/2016

Bonita história, mas cansativa
Realmente você não sente raiva dos personagens e toda a dificuldade que eles passam é descrita de uma maneira que não nos choca. Apesar destas qualidades, achei o desenrolar da história um pouco cansativo de ler e muito óbvio no final.
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Rayza 13/05/2016

A simplicidade é o mais cativante
As características dos personagens são extremamente cativantes.
A prostituição consegue estar diretamente relacionada à inocência, a malandragem com carinho.
Uma história de amizade acima dos defeitos, das diferenças, das adversidades...
Já li há algum tempo e não consigo mais me lembrar de todos os detalhes, mas me lembro perfeitamente do encantamento e fascino pelo livro, que foi adquirido em uma troca.
Com toda certeza, fiz um ótimo negócio.
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Na Literatura Selvagem 16/01/2014

Um cowboy perdido nas noites de uma cidade grande...
"Enfiado nas botas novas, Joe Buck alteava-se a um metro e oitenta e seis do solo e sentia a vida diferente."

E assim conhecemos um personagem peculiar dessa obra escrita por James Leo Herlihy. Perdidos na Noite [Midnight Cowboy] fala sobre Joe Buck, um texano de maneiras simples que sonha em ir morar em Nova York para fazer fortuna. Tem um estilo Cowboy garanhão de ser e almeja trabalhar como garoto de programa para mulheres ricas [e posteriormente também homens], deixando para trás seu passado turbulento e problemático. O problema é que Joe, apesar da pinta de garanhão, é bastante ingênuo, e a cidade de Nova York não abre a possibilidades que ele acreditava conseguir ao chegar lá...

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2013/09/um-cowboy-perdido-nas-noites-de-uma.html
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Dose Literária 25/08/2013

Um cowboy perdido nas noites de Nova York...
No livro conhecemos um personagem peculiar dessa obra escrita por James Leo Herlihy. Perdidos na Noite [Midnight Cowboy] fala sobre Joe Buck, um texano de maneiras simples que sonha em ir morar em Nova York para fazer fortuna. Tem um estilo Cowboy garanhão de ser e almeja trabalhar como garoto de programa para mulheres ricas [e posteriormente também homens], deixando para trás seu passado turbulento e problemático. O problema é que Joe, apesar da pinta de garanhão, é bastante ingênuo, e a cidade de Nova York não abre a possibilidades que ele acreditava conseguir ao chegar lá...
E daí o destino se encarrega de colocar Atzo Rizzo no caminho de Joe. Rizzo [ou Ratso] é baixinho, manco, sujo, vive de furtos na grande cidade, e nem tem um lugar decente para morar. Quando encontra Joe, trata logo de lhe 'passar a perna', pois percebe a ingenuidade do Cowboy. E no final, eles acabam se tornando amigos. Depois de se meter em algumas 'furadas', Joe reencontra Ratso num bar e eles resolvem se unir para ganhar a vida, Ratso passa a agendar encontros para Joe, agindo como um cafetão do rapaz...

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site: http://www.doseliteraria.com.br/2013/08/um-cowboy-perdido-nas-noites-de-nova.html
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john morais 07/09/2010

Um dos melhores.
As vezes, andamos pela rua e vemos mendigos, ladrões, porstitutas mas nunca pensamos na vida deles, em como foram parar ali, se tiveram sonhos ou se sofreram algum mal para depois ir parar ali. Ou mesmo as pessoas solitárias na cidade grande, um mundo de gente e algusn ainda pagam para ter um pouco de amor, mesmo ele sendo falso.
Esse livro é realmente lindo( ao seu modo) e sensivel. aprendi muito com ele e nunca me esqueço da parte do onibus, o filme tambem vale muito apena.
Aline 11/05/2013minha estante
Sua resenha é bem simples, mas bastante honesta. Também gostei muito do livro e do filme...




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