Crônicas Escolhidas

Crônicas Escolhidas Machado de Assis




Resenhas - Crônicas Escolhidas


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Papadelo 06/02/2024

Ótimo romancista, já cronista...
Não tenho muito o que falar. As crônicas do Machado são fracas, estão longe do seu ápice nos romances.
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Daubian 25/04/2023

O belo trivial
Mais páginas foram escritas sobre a genialidade do Machado de Assis do que as palavras desse livro. Claro que os seus romances são excelentes, mas aqui dá pra trazer um olhar diferente, a da crônica. Um olhar muito preciso sobre o que ele melhor consegue ver, a beleza do trivial. Destaco alguns:

- Impressões da semana santa: um texto excepcional sobre o tempo correr. Quem reclama que o dia está mais curto, já era um problema lá do século retrasado.
- Bondes elétricos: uma engraçada e filosófica conversa de burros sobre a natureza dos elementos e a marcha avassaladora da tecnologia. Mais atual que nunca! Só trocar o bonde pelo ChatGPT
- Devaneios de um rei: uma discussão sociológica sobre poder e monarquia em uma especulação sobre um trio que ocupa a ilha de Trindade.
- Grito do Ipiranga: um tratado sobre lendas e o que é de fato a história. E o que vale a pena ser lembrado.
- O mundo das ideias: uma discussão mais metafísica sobre a realidade e com a melhor frase do livro: "ideias são como nozes, você só as entende quando as quebra"
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Andressa.Silvino 26/08/2022

Sendo sincera, só finalizei a leitura porque queria as paginas amareladas desse livro em minha parede. É Machado, não é mesmo? Como não apreciar sua tom narrativo e críticas sobre a sociedade?
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Ale 09/01/2022

Cronicas
Pra quem gosta de literatura brasileira, interessante ler as cronicas desse autor. Tive dificuldade com as palavras, mas achei interessante
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Bia 14/02/2021

É incrível como Machado de Assis consegue ser um gênio em todos os seus trabalhos. Seja em romances, contos ou crônicas, como é o caso desse livro. O autor faz críticas e comentários muito inteligentes sobre o mundo à sua volta, muitos deles inclusive, atemporais.
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Juno 05/09/2020

O livro foi um pouco penoso de ler. Algumas crônicas são legais, Machado é um ótimo escritor, mas não me prendeu. Talvez eu não estivesse muito no pique de ler seu estilo de crônica.
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sohisolo 17/07/2020

Imergir na época machadiana é um exercício inigualável. Qualquer escrito do mestre tem um impacto singular, e todo devaneio do autor se mostra tão inspirador quanto possível. O fato de suas referências também serem inúmeras enriquecem todo e qualquer conto. Situações do cotidiano, o avanço tecnológico, espiritismo e a política são comentados com uma visão que diverte, por vezes choca ou surpreende, além de mencionar seus contemporâneos, a história como ela é ou como é vista, enfim... Tudo gera reflexão e nada se atém a leitura, o que por si só indica a riqueza das crônicas.
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J.P. Lima 04/02/2020

Mestre da ironia...
É de dar boas risadas! Mas não se engane, algumas de suas ironias são de difícil assimilação por se referirem à questões politicas e sociais da época em que foram escritas.
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Paula 17/02/2014

Crônicas são sempre muito gostosas de ler, escritas por Machado então, são um deleite. A ironia do autor dá o tom a cada uma delas. "Como comportar-se no bond" foi a minha preferida, mas todas são ótimas. O livro contém crônicas selecionadas de 1860 até 1900, todas com aquele jeitinho de conversa que caracteriza a crônica, e quem não gostaria de conversar com um dos maiores gênios da literatura?
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Eduardo 26/01/2011

Este do Machado li com bastante calma, que é como deve se ler um livro de crônicas. Afinal, são textos pra relaxar, curtir. é o gênero literário mais perto da tal conversa fiada do cotidiano, essa coisa tão boa. E é um gênero super-brasileiro, não? conheço pouquíssimas coisas gringas que poderiam ser chamadas de "livros de crônicas". E o Machado é mestre. é chavão dizer isso? é. pq a ideia de que machado é um dos nossos grandes escritores é repetida há anos e anos. Inclusive por aqueles que nem o leram... mas voltando, é chavão dizer, mas é preciso. eu fui lendo ele e fui sentindo que toda essa turma de bons cronistas que temos hoje (veríssimo, joão ubaldo, rubem braga (esse é, antes de tudo, um poeta - e tantos outros) tem uma dívida para com ele. esse humor que marca a nossa crônica vem dali. machado não foi o único cronista do seu tempo, mas foi um dos poucos que ficou. por causa do humor, da fineza, da inteligência. Algumas crônicas tenho achei um tanto anacrônicas, mas foram muito poucas, e nesses casos, só um pedaço dela que era passadiço. Na maioria das vezes, encontrei um machado brincalhão, que ri de tudo - da ideia de morte, do diabo, de deus, dos políticos e, acima de tudo, de si mesmo. O que acho mais delicioso são suas crônicas sobre bonds. são ótimas. Não é um livro que vc diz, "nossa que obra-prima". as obras-primas dele saíram nos romances. diria que suas crônicas foram excelentes conversas fiadas do machado.
SamiaCris 27/01/2011minha estante
Adorei essa resenha. Dá uma vontade enorme de ler esse livro.




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