A interpretação dos sonhos

A interpretação dos sonhos Sigmund Freud




Resenhas - A interpretação dos sonhos


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Rebeca 26/07/2023

Olhei por cima por curiosidade. Talvez quando eu for mais velha eu de fato leia e aprecie. Por enquanto tô com preguiça.
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letisia 23/07/2023

Finalmente acabei, arrastado, nem sei como lerei o segundo volume, mas é cheio de informações, conhecimento puro na palma da minha mão
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Isabela.Nedeff 05/07/2023

Não é taaooo atual assim, é bem ciência dos século XXI/XX. Eu também não recomendo ler do jeito que eu li, como uma introdução ao Freud (é só o 3° texto que eu leio dele). Acho que deve ser bem bom como um livro mais pra frente no estudo da psicanálise.
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Bruno.Soares 02/05/2023

Doidera
Esse livro aqui me deixou tiltadaço por muito tempo na época que li, parecia que meu cérebro tava crescendo
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Filino 20/03/2023

Uma das obras fundamentais da contemporaneidade
Com "A interpretação dos sonhos" pode-se dizer, sem exageros, que um novo horizonte se descortinou nos estudos sobre o homem. Freud apresenta uma contribuição inestimável à investigação da psique, desvelando os aspectos latente e manifesto do processo que culmina nos sonhos e na possibilidade de lhes atribuir sentido(s). Nesse primeiro volume, o pai da Psicanálise promove inicialmente uma apreciação do tratamento conferido por vários autores (inclusive da Antiguidade) à questão dos sonhos, de seus significados e como eles seriam desencadeados (inclusive por estímulos externos). Adiante, Freud estabelece que o material onírico é fornecido por lembranças recentes (ainda que se refiram a fatos há muito acontecidos) e como atuam os mecanismos de condensação e deslocamento na elaboração dos sonhos - que constituem, de acordo com sua definição, satisfação de desejos. Igualmente nesse volume está presente a remissão à tragédia de Édipo (que desembocará no "complexo de Édipo"), e que marca indelevelmente a Psicanálise. A leitura desse volume 1 já atesta que se trata de uma obra riquíssima.

A edição da L&PM, segundo se lê, é a primeira que traz ao leitor brasileiro uma tradução direta, a partir da língua original (alemão). É um trabalho primoroso, que identifica no decorrer do texto as adições realizadas por Freud nos anos posteriores à primeira publicação. E em várias notas o tradutor esclarece o sentido dos vocábulos em alemão - algo indispensável, em certos momentos, para a compreensão dos próprios argumentos do autor.
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Geovanny 25/12/2022

Atemporal
Livro bem detalhado onde Freud fala de toda a trajetória de sonhos e com classe desbanca todas e mostra que a sua análise é a mais qualificada, o livro pode se mostrar um pouco tedioso em determinadas vezes mas é necessário que haja essa imensidão e riqueza de detalhes pq estamos falando do livro que marca o começo da psicanálise.
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Marcelo 17/12/2021

A Interpretação dos Sonhos - Sigmund Freud
? "A interpretação dos sonhos" foi o livro que fundou a Psicanálise, escrito por Sigmund Freud. Seu esboço foi escrito no final da década de 1890 e lançado em 1899, porém Freud quis lançar o livro com a data de 1900, pois queria colocar entre os livros mais importantes do século XX (e conseguiu), além disso, esse é, provavelmente, o maior dos trabalhos do autor.

?? Freud, bem antes de escrever esse livro, já vinha desvendando segredos que estavam dentro do próprio ser humano (mais exatamente no inconsciente). Ele já vinha estudando o ser humano, principalmente as mulheres histéricas, desde sua formação em Neurologia, porém era muito criticado por ter ideias contrárias de sua época. Ele já tinha escrito, por exemplo, estudos sobre histeria, no qual ele analisava as mulheres que estavam acometidas com esse tipo de patologia.

?? Com todo esse arcabouço de pesquisas e estudos, Freud vê no sonho uma forma de vida a parte de quando estamos acordados. Para ele, o sonho tem um significado maior do que damos a eles, cheio de simbolismo, coisas escondidas e reprimidas, enfim, uma série de significados infinitos. Ele vai buscar, nos mais remotos tempos, como na Grécia antiga, o que eles falavam sobre os sonhos e em diversos autores, até chegar em sua tese final.

?? E o que seria o sonho? No final de tudo, uma realização de desejo. Mas ficamos intrigados, uma realização de desejo? E os sonhos incestuosos? Os sonhos com morte de parentes próximos? Os sonhos estranhos? Freud aborda tudo isso e muitos mais, tentando dar sentido e explicando como isso se aplica na vida onírica e diurna, sempre trazendo exemplos seus ou de pacientes que faziam Psicanálise com ele (assim era chamada a terapia).

?? É um livro super importante e totalmente recomendado para quem é um curioso da Psicanálise ou quer começar os estudos sobre. Não é um leitura fácil, exige muita atenção, por vezes conhecimento a mais do assunto e, vez e outra, reler uma página ou capítulo para melhor entendimento (sofri muito haha).
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Murillo 14/11/2021

Se não tiver culhão, nem venha a lê-lo. Mas se ousar mais, abençoou-o
Digo isso porque é um livro completo, de um dos pensadores mais aprofundados na mente humana. O seu livro não é um livro pautado em uma só perspectiva. Freud pesquisa, discorre e argumenta, inclusive pontos contrários ao seu, a fim de destrinchá-los. Ainda tanto quanto os olhos, um marca-texto é fundamental para essa leitura.

Bão, não recomendo começar por ele a estudar psicanálise e sonhos. Mas se ousar, faça.

Apesar de ser um livro que diz muito sobre a teoria dos sonhos, a interpretação psicanalítica, etc... É um livro que contém pilares para construção como: Função primária, função secundária, desejo/impulso, recalcamento, vigília, material onírico, contraposição, etc.

Sem mais delongas, se deseja aprender sobre a auto-análise e interpretação de sonhos de outrem, leia. Com esse livro, pude pegar sonhos meus e me investigar a tal ponto que jamais chegaria sem ter lido esta obra. Isso tanto pela força da auto-investigação como pelos métodos psicanalíticos. (Não é tão difícil quanto parece, pois mais ou menos no final do volume 1, se aprende a relação entre conteúdo onírico e pensamento onírico) e daí em diante, é pau pra toda obra!

Vou deixar um trecho citado por Freud em que ele diz se apoiar na crença que o fez investigador dos sonhos. É um conto intitulado “Sonhar é como estar acordado” de Lynkeus.

“... Quase acredito que todas as pessoas sejam como eu e que jamais alguém sonhe com coisas absurdas! Um sonho que recordamos tão claramente que podemos narrá-lo em sonho, portanto, que não é um sonho febril - sempre tem sentido, e de modo algum pode ser diferente!
Pois coisas que se contradizem não poderiam se agrupar num todo. O fato de muitas vezes o tempo e o espaço serem misturados não priva em nada o sonho de seu verdadeiro conteúdo, pois ambos com certeza não tiveram importância para o seu conteúdo essencial.
Afinal, também fazemos isso muitas vezes na vigília: pense nos contos de fadas, nas tantas criações ousadas e engenhosas da imaginação, acerca das quais apenas um insensato diria “Isso é absurdo, pois é impossível!”
Interpretar sonhos não é, decerto, uma tarefa fácil, mas, com alguma atenção, provavelmente o próprio sonhador deveria ser sempre bem-sucedido em realizá-la (...). Por que na maioria das vezes a tarefa da interpretação não é bem sucedida?
Parece que em vós há algo oculto no sonhar, algo impudico de uma espécie peculiar e superior, um certo segredo em vossa natureza que é difícil de imaginar. E é por isso que o vosso sonhar tantas vezes parece sem sentido, até mesmo absurdo. No entanto, bem lá no fundo as coisas de forma alguma são assim. Sim, elas absolutamente não podem ser assim, pois se trata sempre da mesma pessoa, quer ela esteja acordada, quer esteja sonhando”
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Mariah 15/05/2021

Médico e Filósofo
Trecho recorte:
""Médico e filósofo só podem unir-se quando ambos reconhecerem que a expressão
""processos psíquicos inconscientes"" é ""a expressão apropriada e justificada de um fato solidamente estabelecido"" Só resta ao médico encolher os ombros quando lhe asseguram que ""a consciência é uma característica indispensável do psíquico"" , e talvez, se ainda sentir respeito suficiente pelos enunciados dos filósofos, ele possa presumir que eles não estavam tratando da mesma coisa ou trabalhando na mesma ciência. [...] É verdade que o médico não pode saber desses processos inconscientes até eles produzirem na consciência algum efeito que possa ser comunicado ou observado. Mas esse efeito consciente pode exibir um caráter psíquico inteiramente diverso do caráter do processo inconsciente, de modo que não há como a percepção interna encarar um deles como substituto do outro.""


Tradução:

O paciente A sofre conscientemente de algo e se queixa ao médico, mas o paciênte descreve sintomas incognitos que não os leva a lugar algum. Ressalte para o paciente estar passando por outra coisa, outra situação que não soube identificar por se iconsciente.

O paciente B apresenta o mesmo cenário que o A, mas por trás após a expressão
""processos psíquicos inconscientes"" serem esclarecidos, por formas não significativas para nós, podem ter sido de qualquer maneira que não muda a construção do raciocínio. Assim, se descobre que no paciente B, o sentimento de fadiga, falta de apetite, enjoos e dores de cabeça, sono intenso, falta de força para as atividades diárias, vista cansada, dias com fadiga ainda mais intensas, que poderiam ser tratadas pelo médico do trecho como um quadro viral, ou qualquer outro diagnóstico, ou até mesmo uma interpretação mais reciosa e longígua, qualificando como melhor que o paciente B espere, já que os exames o deram como saudável. De modo que, na verdade, mesmo que ambos não saibam, o paciente B tenha adquirido um quadro de depressão que deve ser tratado, mas ainda é desconhecido pelo mesmo que prolifera no consciente sintomas consequenciais de um fato solidamente estabelecido no inconsciente, a depressão. Isso se daria em "“a expressão (no caso das sensações trazidas pelo quadro enfermo) ""processos psíquicos inconscientes"" é "a expressão apropriada e justificada de um fato solidamente estabelecido”" (um destaque ao valor indubitável de que os fatos dependem do inconsciente para serem a verdade, esclarecidos e assim por diante, sempre justificáveis por essa máxima. De modo que, não poderia se achar que o paciente B está "“maluco”" e na verdade não sente nada, ou que ele é saudável e está "“inventando”"
ou que ele não sabe expressar o que está sentindo. Assim, sendo apresentada uma conduta racional entre os profissionais no trecho citado da obra. Além disso, em "“É verdade que o médico não pode saber desses processos inconscientes até eles produzirem na consciência algum efeito que possa ser comunicado ou observado.”" é mostrado paralelamente os sentimentos que o paciente sofria, e como isso aconteceu por meio do consciente refletido para mandar os sinais para o corpo, do que o próprio corpo está de fato passando naquele momento.


E, ao prosseguir em "“Mas esse efeito consciente pode exibir um caráter psíquico inteiramente diverso do caráter do processo inconsciente, de modo que não há como a percepção interna encarar um deles como substituto do outro.”" temos a ideia de que o conteúdo dito pelo paciente B sobre o que ele estava sentindo seria inteiramente diverso de fato do caráter do processo inconsciente, que é o que de fato se passa, os impedimentos do corpo, ao inves de fadiga seria a falta de vontade, falta de prazer e falta de felicidade que prenderiam seu corpo em um estado inerte, e não meramente incapaz de mover para evitar dor ou para se proteger de um avanço de sua fadiga e de suas dores. Tendo assim descrito um jogo de fatos solidamente estabelecidos em contraste com o que se tem acesso pelo médico, como dito na primeira frase do trecho transcrito antes da tradução.

Dito isso, já o paciente A mesmo que apresentando o mesmo estágio inicial de B, possui
"“expressão apropriada e justificada de um fato solidamente estabelecido”" totalmente diferente do paciente B, e como ""a consciência é uma característica indispensável do psíquico”" os dois refletiram o que ocorria no psíquico porém de forma inconsciente e distorcida, mas mesmo assim ambos os pacientes tiveram desfechos diversos. Indo por uma variante de possibilidade a partir da máxima "“de modo que não há como a percepção interna encarar um deles como substituto do outro.”" . O paciente A, diferentemente do B, apresentava os dois quadros, além de uma efermidade mental, também estava doente e de fato tinha um quadro viral que apenas não foi identificado nos exames pois estava em uma fase incial ou qualquer variante disso. Logo, A divergeria do B, pelo paciente B ter sido incapaz em sua percepção interna identificar que um fenomeno estava sendo substituto do outro, e já o paciente A apresentava fenomenos convergentes que não se substituiam.

Portanto, existem duas variantes consequentes da linha de raciocinio proferída pelo trecho do texto posto em perspectiva de análise.
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Flá 21/08/2020

A obra traz diversos insights de como interpretar os sonhos, porém achei um pouco cansativo o método e alguns resultados me deixaram um ponto de interrogação da conclusão extraída. De qualquer forma, vale a pena a leitura.
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Rhuan Maciel 29/06/2019

"O pensamento é o ensaio da ação."
É impressionante a polêmica gerada por essa obra, no século XX e ainda atualmente.
A psicanálise - criada por Freud - trouxe um novo entendimento sobre a psique humana, como também muitas críticas acerca desse pensamento.
O principal objeto onírico, segundo Freud, é a realização de desejo, portanto torna-se muito importante a análise dos sonhos para o entendimento do próprio ser.
Mesmo que a psicanálise de Freud não seja pautada com provas científicas, eu ainda assim curto bastante e recomendo a leitura para qualquer pessoa interessada no assunto.
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Hofschneider 08/01/2017

sonhos não são só sonhos
todos nós já ouvimos falar que sonhos são desejos, e isso não é nenhum spoiler. mas nesse livro freud explica boa parte de sua teoria dos sonhos e alguns conceitos sobre a psique humana, que na data de publicação do livro não era tratada com muita seriedade. pouco se sabia dos sonhos até freud, médicos e filósofos diziam que os sonhos eram apenas estimuloso físicos. entretanto, com sua escrita delicada e sua voz aproximadora, o autor nos confessa sua teoria que é dita como descoberta do inconsciente.
se compreenderes como ele os sonhos é capaz de interpretar teus próprios sonhos e lutar contra o senso comum que acha que os sonhos são revelações divinas.
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Jacó 14/03/2016

Muito Bom!
Pra quem gosta de Psicologia como eu, recomendo esse belo livro do Sigmund Freud!
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