A insustentável leveza do ser

A insustentável leveza do ser Milan Kundera




Resenhas - A Insustentável Leveza do Ser


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Janaina.Vidal 07/09/2022

Sobre o quê?
Eis me aqui, declarar meu atestado de "burra" kkkk Um livro que eu gostei do começo, mas depois me perdi. Foi uma ótima conexão com o livro lido anterior ( Os prisioneiros da geografia) pude visualizar um pouco daquela época, os vários personagens, mas no geral... Não entendi muito bem o que o autor quis passar. Acho que me perdi na parte das várias linhas temporais, já que a narrativa se passa em passado e futuro o tempo todo. Ou eu só não tenha uma bagagem intelectual apropriada para tal obra. De qualquer forma, talvez eu releia.
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Ju 24/08/2020

Uma leitura que causa um reboliço interno
Trata-se de um excelente livro com personagens ditos não reais, com um enredo não linear, abrangendo fatos históricos da dominação soviética e comunismo na Europa Oriental.

Essa leitura me gerou inúmeras reflexões quanto a vida e aos sentimentos! Definitivamente causou um reboliço interior!

Será mesmo atroz o peso e bela a leveza?
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Arthur.Moreira 20/10/2021

Nossa, que livro denso!
Tem como ler focando em vários aspectos: filosófico, psicológico, histórico e só na história narrada em si.
É uma leitura um pouco repetitiva, principalmente por fazer referência à lei do eterno retorno, e por isso deve ser feita devagar, tentando capturar o máximo que der. Muitas vezes comecei a divagar durante a leitura e me forcei a parar pra não "passar batido" na história.
Com certeza se eu ler novamente no futuro, conseguirei capturar mais ainda da história.
Emily 20/10/2021minha estante
Esse livro me conquistou ??




Ri :) 30/06/2021

Amo a escrita deste livro. A repetição, a nova versão da mesma história, o bater de asas da borboleta (que não está no livro, mas me trouxe várias vezes para reflexão durante a leitura). Terceira vez que leio e acredito não ser a última.
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Luciana 12/01/2022

Nada funcionou para mim nesse livro, personagens, motivações, narrativa, filosofia, chatissimo.
Deveria se chamar a insustentável pobreza do ser...
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anaartnic 27/02/2023

Um romance anticomunista conceitual
Eu quis ler por conta da Leïla Slimani, que o cita em algumas de suas obras, o que me deixou um tanto curiosa. Adentrei na insustentável leveza do ser com alguma expectativas, de sentir esta leveza sobre mim, afinal, é uma obra aclamada.

Não se pode negar a profundidade filosófica da obra, que abrange desde os pré-socráticos até Nietzsche, analisando por uma via filosófica os fatos históricos que envolvem a trama e que, consequentemente, impactam a trajetória dos personagens.

Em meio a invasão russa à República Tcheca, quatro personagens são apresentados ao leitor, dentro de todos eles há uma busca pela leveza (ou pelo peso). As histórias deste quatro abordam aspectos de liberdade, amor, erotismo, escolhas e, claro, a leveza ou o peso de seu ser.

Eu vi neste livro uma reificação clara, principalmente do papel da mulher e da maneira que as atitudes de Tomas (um do protagonistas) são justificadas pela tal busca pelo seu ser. São questões bem problemáticas, que foram provavelmente inseridas de maneira intencional pelo autor, mas sem qualquer reflexão crítica a respeito, basicamente um "ele é o que é, e não há nada de errado nisso pois ele está buscando o seu ser".

A obra é nitidamente anticomunista e isso leva a pesadas críticas ao regime político vigente no contexto da obra, porém o autor extrapola um pouco, o capítulo que fala da morte do filho do Stalin é insuportável. E alguns detalhes sublimes como o filho que Tomas não quis mais conviver (ele considerou um fardo a menos), se reaproxima dele para pedir ajuda na posição ao regime, e o narrador se lembra: a mãe do menino era uma comunista ortodoxa, por isso ele quis se reaproximar do pai e também, por isso, Tomas não a suportava.

Não posso dizer que nada dessa obra se aproveite, o começo e as partes finais do livro possuem recortes muito válidos de um sentimento coletivo da época. A crítica ao kitsch é feita de forma didática, porém com uma arbitrariedade cega. Em alguns momentos, me pareceu um George Orwell que leu um pouco mais de filosofia existencialista.

Não é uma leitura óbvia, deve ser lida aos poucos e, claro, uma repassada no contexto histórico é essencial antes de ler. Recomendo, mas acho que esse livro não é pra mim.
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Janaina.CrisAstomo 31/05/2021

Filosófico onde?
O que mais gostei do livro foi a parte histórica. De resto ele fala sobre uma parte chata da vida privada das pessoas, e sem nenhuma profundidade.
Um homem trai a mulher até não poder mais. Uma mulher é traída e aguenta tudo por nao ter nada nem ninguém no mundo. Outro homem trai a mulher dele com uma única mulher e decide deixar o casamento e a filha, e nunca mais fala com elas. E a outra mulher foge de tudo e todos, inclusive do cara que deixou a esposa e a filha para sempre.
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Luiz Miranda 12/11/2020

A Grande Marcha
Já na metade tive certeza de que era o livro do ano, mais que isso, um dos livros da minha vida. Fiquei tão impactado que lamento não ser versado em filosofia e psicologia para uma melhor análise.

Então vamos as platitudes: é um brilhante tratado sobre amor, sexo e natureza do desejo. Condição humana de um modo geral. Um livro de quase 400 páginas constituído de capítulos curtíssimos e arrasadores. Kundera é dono de escrita elegante, mas não se engane com a insustentável leveza da prosa, cada página é um jab, um direto, um cruzado no emocional do leitor.

Antes da metade me questionei se Kundera conseguiria manter esse ritmo vertiginoso nas 400 páginas, pois pra minha surpresa ele não só mantém a absurda intensidade, como amarra todos os núcleos e expande os temas. É assombroso e belo o que ele faz! Se dá ainda ao luxo de inserir altas doses de política e um olhar afetuoso sobre animais domésticos.

2 homens, 2 mulheres e 1 cão, 5 personagens que tem sua psiquê desnudada sem dó nem piedade pelo escritor, que por tabela desnuda obviamente o leitor. No fim das contas e das páginas, nossa patética condição humana fica ali, escancarada em sua gloriosa incoerência e beleza.

A Insustentável Leveza do Ser é daqueles livros que você leva na memória pra sempre. Não descarto a possibilidade de pernósticos o considerarem um tanto kitsch, porém devo ser sincero com meu coração e reconhecer a grandeza desta obra-prima avassaladora. Leia já.

5 estrelas
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Barbis 18/10/2020

A insustentável leveza do ser se tornou um dos meus livros favoritos. Um livro carregado de filosofia. Sabe aqueles livros que você deve ler em um momento certo da vida? Então é esse!
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Aline 11/12/2021

não gostei
estava com expectaticas altas em relação a esse livro, o nome passa a impressão de uma coisa profunda, mas eu particularmente não gostei, tirando uma ou outra parte em que o autor de fato consegue passar uma reflexão real e não um amontoado de frases de impacto vazias de conteúdo, não vale a pena
Lara 17/12/2021minha estante
Nossa pior que eu estou com a mesma impressão


Aline 20/12/2021minha estante
Pois é Lara! Não colou pra mim. Ainda penso em reler num futuro distante, talvez, quem sabe eu to na vibe errada hj? Mas dessa vez nao pegou mesmo.


Lara 24/12/2021minha estante
Exatamente




Luiza 02/03/2023

Um romance filosófico
Este livro carrega tantas coisas minuciosas que acho que precisarei de uma releitura em breve.
A questão filosófica está presente desde a primeira frase em que cita Nietzsche. A vida e os relacionamentos são apresentados com humanidade e o autor não dispensa as reflexões, a cada página temos aquelas frases que vêm do nada, de uma parte que você considera totalmente irrelevante, o que me lembrou muito Herman Hesse com suas passagens que nos faz sentir como se estivessemos dialogando com a pessoa mais sábia do universo. É assim que me senti em A insustentável leveza do ser.

Dentro de uma reflexão, um romance.
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Maisa 31/10/2020

Marcante
Um dos livros mais profundos que já li, com escrita e enredo leves porém cheio de reflexões filosóficas que nos faz parar e refletir.
Com certeza irei reler num outro momento.
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Duda Cutrim 02/03/2023

Profundo e filosófico
Sabe aquele livro que explica sentimentos e percepções que você nunca conseguiu explicar? Foi isso que Kundera me proporcionou com essa obra. Acredito que os livros vêm na hora certa para nós, nos encontram, é como se eles nos lessem e é exatamente isso que esse livro fez comigo: me desnudou, e me senti igual a Tereza, tive medo de ser vista dessa forma.
O livro começa com uma reflexão inovadora para mim: ''O que é melhor? O peso ou a leveza?'' E ao longo de toda a narrativa percebi o õnus e o bõnus de cada um nas escolhas dos personagens, ora sentiram falta do peso, ora da leveza. Iniciei a leitura discordando de alguns pontos, mas conforme avancei, Kundera conseguia me convencer com argumentos e reflexões válidas.
Amei, amei e amei! Pretendo relê-lo em outra época da vida para ver se minhas conclusões mudaram.
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Lari 12/05/2021

Bom, mas não entendi muito bem
O livro é muito bom, se trata de um romance entre casais que não são bem "ideais". Na verdade, acredito que o foco do livro seja fazer um paralelo entre pesado/leve na vida dessas pessoas. Existem muitas partes que o narrador pára e começa contar a sua visão ou algum fato que não tem muito a ver com a história de início mas que depois é retornada no meio dela,como uma parte que explica o que é kitsch. Eu não entendi muito bem essas divagações do narrador sobre a leveza, o pesado e a vida das pessoas da história, porque é muito profundo e filósofico, mas é uma boa história pra se ler, pois é retratada uma época sombria da República Tcheca, que não sabia que tinha acontecido.
Gostei do livro, mas acredito que se tivesse entendido ou me esforçado para entender, teria gostado mais.
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