Os Filhos da Mente

Os Filhos da Mente Orson Scott Card




Resenhas - Os Filhos da Mente


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Gihwest 03/08/2023

Adorei
Eu sei que talvez eu diga isso muito, mas com toda a certeza a Saga Ender é sem dúvida alguma uma saga que vale a pena, a forma como é imersivo e completamente futurista te faz viajar com ele e pensar em como de fato séria, e é por isso que levarei ele para vida.
comentários(0)comente



Emanuel 01/08/2023

Um desfecho digno
Eu gostei demais desse livro. Não tanto como os outros, mas ainda assim me conquistou e me convenceu. Despedidas são sempre difíceis de serem concebidas, mas senti que foi feito à altura sem deixar nada para trás.
O único ponto negativo para mim são as pretensões do autor com essa história, o que acabou se confirmando no posfácio. Durante a leitura, senti que a história estava sendo carregada de ideias e conceitos densos demais, que não tinham espaço na narrativa. A impressão que tive era que estava sendo colados ali, sem necessariamente contribuírem para a conclusão. No posfácio, o autor reflete sobre a seriedade de ficção científica com outras literaturas consideradas sérias para o Nobel, e situa seu trabalho num esforço comparável ao de um vencedor do prêmio. Apesar de não conhecer o trabalho do autor citado, o esforço do autor em se colocar nessa mesma posição prejudicou o livro, fugindo do tom dos 3 primeiros. As reflexões são ruins? Não. Mas a identidade dos personagens e a continuidade da história ficaram diluídas nessa proposta de se fazer relevante tematicamente. No fim das contas, ficou parecendo uma colagem das reflexões de outra pessoa. O livro apresenta o argumento como se ele fosse auto evidente, o que não é. O que reforça essa perspectiva é que ao final, tudo em torno desse argumento foi escanteado na resolução da narrativa. Apesar disso é um bom livro.
comentários(0)comente



Tiago 10/01/2023

Um excelente final para saga.
Faz a gente pensar desde identidade, quem nos somos, o que faz a gente ser o que achamos que somos, até a necessidade da guerra, quando ela é necessária, será que podemos abandona-la ? quais seriam as consequências
comentários(0)comente



Lucas Garcia 10/06/2022

A saga de Ender Wiggin
É daquele tipo de final de saga que deixa você querendo mais, e o poderia acontecer com facilidade talvez mais uns dois livros, porém a saga de Ender tem que terminar junto de Ender, embora ele não "morra".

O livro tem um ótimo ritmo, mas algumas vezes você sente que algumas partes se estenderam demais e outras ficaram apressadas, o que em algumas situações que eram pra ser urgentes não conseguem passar muito bem essa sensação, acho que e essa é minha única crítica negativa, o resto é só elogios.

Não vou falar da história em si, mas pqp eu quero muito mais coisa desse universo, me sinto feliz por terminar de ler essa série muito boas mas no fundo fico triste por ter acabado.
comentários(0)comente



Thiago Amorim 10/01/2022

O fim
Encerro a leitura da saga de Ender uns bons dez anos após ter iniciado. O final consegue preencher os vazios que ?Xenocídio? deixou, aprofundando a relação entre os personagens e costurando as pontas soltas do universo criado pelo autor. Confesso que não estava preparado para esse final, e já me sinto órfão da saga. Mas estou satisfeito e considero que esse livro foi tão bom quanto os anteriores.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Evandro Luiz 19/06/2021

Endersverse
O Endersverse é um dos meus favoritos universos de ficção científica. É insano o que o OSC criou, se eu começasse a falar sobre tudo que li nesse livro qualquer pessoa iria desistir da leitura, porém em conjunto com os livros anteriores, acompanhando a evolução, acompanhando as ideias, não tem como não gostar (a não ser que a pessoa não goste de ficção científica). A maior referência usada nesses livros é a tecnologia do Ansible, criado pela Ursula Lê Guin, e a base da história é amarrada nessa teoria e expandida para além da compreensão. Não sei muito o que dizer além disso; na internet também não há muita informação sobre esses livros, mas garanto que qualquer leitor que goste de Isaac Asimov, Ursula Lê Guin, Philip K Dick, Frank Herbert, etc ?. também irá gostar dessa série.
comentários(0)comente



Tiago 18/04/2020

Fechando que chave de ouro essa história maravilhosa.
Começa um pouco devagar, mas vai pegando o embalo com o passar dos capítulos. Acabei ontem mas já sinto bastante saudade da quadrilogia. Peso em ler novamente algum dia.
comentários(0)comente



Alex 30/04/2018

Bom, mas o final poderia ser melhor
O livro é ótimo, igual aos outros da série. Não é baseado em ação como os primeiros, é mais focado no psicológico que qualquer outro livro de ficção. Mesmo assim a idéia, conceitos e o desenvolvimento são fantásticos, a história é fácil de entender e empolgante.
Me decepcionou o final, onde ficou muito em aberto a questão alienígena dos descoladores, poderia ser dado mais detalhes e um desenvolvimento melhor nesse assunto. Também a dos abelhudos e os pequeninos. O desfecho de muitas situações poderia ser melhor trabalhado, ficou como aqueles livros ou séries onde se enrola o tempo todo e de repente, no último episódio tudo se resolve rápido e magicamente. Mesmo assim, gostei demais dessa série ! Recomendo a todos !
comentários(0)comente



Antonio Cesar 03/08/2016

“... — Eu estou atrapalhando a conversa — ele disse. ...”

5º período
pág. 56
Os filhos da mente
(Children of the mind)
Orson Scott Card

Neste ultimo livro da série, a preocupação com a possível destruição de Lusitânia e o consequente xenocídio continua. Jane, aquela que vive na rede computadores, depois de viabilizar viagens instantâneas e, portanto, não limitadas à velocidade da luz (Xenocidio), esta prestes a morrer pois a confederação galáctica esta desligando completamente a rede e recriando-a com filtros quem impedem sua existência. A partir de Lusitânia ameaçada pela chegada eminente de naves da federação com armamento capaz de literalmente desintegrar todo o planeta partem duas expedições, uma para descobrir planetas colonizáveis para humanos, porquinhos e abelhudos. E outra com a missão de influenciar politicamente a federação para que desista de suas intenções xenocidas contra Lusitânia. Um bom final para uma excelente historia iniciada com o jogo do exterminador.
comentários(0)comente



etsilvio 09/06/2015

O maior enchimento de linguiça da literatura de ficção científica
Pretendo ser franco nessa análise, que apesar de ser bem negativa é honesta, e como fã e leitor assíduo de ficção científica me senti na obrigação de externar.

O motivo de eu ter começado a ler a saga de Ender foi, obviamente, ter gostado do filme, e gostei também do livro. Eis que decido ler os três seguintes. O segundo (O Orador dos Mortos) achei bacana, a utilização de uma raça meio animal meio vegetal e do planeta habitado por descendentes brasileiros e tal, foi bem passável. O segundo livro (Xenocídio) já meio cansativo, continua naquele mesmo planeta sem graça (onde apenas um pedaço de chão - a cidade de Milagre - é descrito com um pouco mais de detalhes), e onde aparecem personagens de descendência japonesa.

Mas pra que, leitores, introduzir uma personagem apenas para dar um ar mais sério a uma trama tão simples; só para usar caracteres japoneses? Enfim...

Daí chega o livro em questão, já arrastado, sem personagens interessantes, com diálogos que chegam a dar raiva de tão sem sentido. "Os Filhos da Mente" foi, até hoje, o pior livro de ficção científica que já tive o desprazer de ler - e não abandono, leio até o fim. Personagens já desgastados, sem objetivos, chatos mesmo. Uma "solução" muito, mas muito absurda, até para os mais mente abertas que gostam de ficção. E um desfecho (me refiro a parte da Esquadra em direção a Lusitânia) tão medíocre, mas tão absurdamente medíocre que chegou a dar raiva, de coração, do Orson S. Card.

Tudo é aceitável em literatura de ficção científica, tudo mesmo, mas quando você escreve apenas para preencher linhas, encher linguiça, fazer um livro ter volume, isso é fazer o leitor de imbecil. Uma saga que tinha tudo para ter personagens multi dimensionais, termina com personagens desnecessários, chatos e com muita coisa escrita na preguiça mesmo.

O livro é tão ruim que não achei sequer resenha em blogs especializados... acho que o pessoal nem se arriscou. Devo dizer também que a editoração da Devir foi bem precária, com erros de digitação aqui e ali, e uma fonte com espaçamento muito apertado.
Thiago Félix 13/02/2016minha estante
Pior que eu concordo




andwarf2004 27/09/2014

Um desfecho desafiador
Quando comecei a ler a saga de Ender, com o livro O Jogo do Exterminador, não podia imaginar onde chegaria. Os conceitos criados por Card até chegar neste último livro da saga são bem específicos e, por que não dizer, desafiadores.
No livro, a esquadra equipada com o dispositivo chamado "Doutorzinho" continua a caminho de Lusitânia, e Ender e seus amigos precisam encontrar uma maneira de detê-lo definitivamente.
A premissa parece ser a mesma do livro anterior - Xenocídio. Mas o que vemos aqui é a confirmação dos conceitos apresentados no livro anterior.
É muito interessante tentarmos entender o que significa os dois novos seres criados pela mente de Ender, Valentine e Peter, bem como a natureza "especial" de Jane.
Os embates morais continuam, embora de uma forma mais branda, visto que muitas coisas devem acontecer.
Como final de uma saga, eu acho que Card escreveu este livro com maestria. Conseguiu fechar todas as "possíveis" pontas soltas e nos entregar uma conclusão digna.
Entretanto, não considero todas as conclusões satisfatórias, principalmente no que diz respeito aos abelhudos. Além disso, algumas "soluções" pareceram simplistas demais, dentro do contexto na qual se colocaram. Mas nada que venha a diminuir a grandiosidade dessa obra.
comentários(0)comente



Yukari 30/04/2014

Bom
Da quadrilogia de Ender, esse foi o livro mais fraquinho.

Continuando as pesquisas contra o conselho que quer destruir Lusitana, Ender já velho recebe a visita da irmã (também já com idade) para ajudá-lo em sua missão. Todos os seus entiados, filhos de Novinha já estão crescidos e alguns já tem uma família.

Como todos os livros, ele é muito mais sobre a relação pessoal humana do que o conflito em si. Mas o estranho foi que neste ponto que achei meio entediante. Apesar de todos os anos que se passaram, a maioria dos personagens não amadureceram nada, dando raiva na maior parte do tempo.

A história também é intercalada com outro personagem, em um planeta muito parecido com a China antiga. Só percebemos o real significado de ambas serem contadas ao mesmo tempo perto do final, o que é um pouco frustrante.

Deu um ótimo desfecho para esse maravilhoso personagem, mas a leitura foi um pouquinho massante.
et 02/06/2014minha estante
este livro está marcado como duplicado mas não existe outro


Orlando 24/11/2014minha estante
tive a exta sensação quando li o último livro da saga de Ender... antes pensei que só eu achava que nenhuma personagem evoluía de forma mais preceptiva, salvo um aqui e outro ali parecia que todos estava estagnados mesmo após anos, com alguns chegando a ter atitudes completamente infantis em casos de crise extrema...

não é um livro ruim, mas acaba sendo maçante em muitas partes e demasiadamente prolongado por conta dos excessos de conflitos pessoais.

outra coisa que é estranha é o fato de que Filhos e Xenocídio eram a princípio um único livro então dá para se ter noção de o quanto Card enrolou para concluir o quarto livro, já que se juntássemos ambos teríamos um terceiro livro gigante e que "emborma" demais no aspecto do confronto dos humanos consigo mesmo...

mas enfim, vale a leitura... só não achei um desfecho a altura de Ender




13 encontrados | exibindo 1 a 13


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR