Shunkaden

Shunkaden Clamp




Resenhas - Shunkaden


14 encontrados | exibindo 1 a 14


livraria.da.mel 06/05/2024

Eu queria mais...
O mangá volume único ?Shunkaden - A nova lenda de Chun Hyang? foi publicado no Brasil em 2013 pela editora NewPop. A obra conta a lenda de uma menina muito bonita e corajosa que não abaixava a cabeça para os homens poderosos e abusivos da região onde ela morava. Baseado em uma lenda coreana, esse mangá pega os personagens da lenda e os leva a novos rumos, então mesmo que o leitor já conheça a lenda vai se surpreender com a história contada nele.

Aqui vemos algumas aventuras vividas pela protagonista e a partir delas podemos conhecer um pouco da personagem e do seu mundo. Esse mangá foi criado pelas ilustradoras da Clamp e foi isso que me fez querer ler, pois costumo gostar das histórias criadas por elas que geralmente tem aventura, comédia e romance na medida certa. E nessa leitura eu encontrei todos esses elementos.

Na minha opinião o ponto alto desse mangá são os personagens. A Chun Hyang e um viajante que vai entrar na vida dela chamado Mong Ryong são bem engraçados e gostei bastante da dinâmica entre eles. Outro ponto muito legal dessa obra é a parte visual. As ilustrações tem um estilo mais clássico e são muito bonitas.

Como disse, o mangá conta algumas aventuras deles e foi bem legal acompanhar, mas parece que fica faltando algo. Acho que a obra deveria ter sido maior ou ter mais volumes, pois parece que fica tudo meio corrido ou que ainda havia história a ser contada e perguntas a serem respondidas. Foi uma experiência de leitura bacana, mas parece meio incompleta. Ainda assim achei que valeu a pena.
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Livia Barini 06/03/2024

Inacabado
A arte é belíssima e a história divertida. Mas ficou óbvio que o projeto foi abandonado.
Há muitos pontos que deveriam ter uma explicação/ continuação. Provavelmente não vendeu bem.
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Rani 27/01/2024

Não rolou muito
Gostei até mas acho que por ser um volume único foi meio corrido e não consegui me apegar as personagens. As vezes me irritava com a principal mas acho que é só por ela ser adolescente mas o visual 10/10 que primor na mão dessas mangakas as bixas arrasam muito é um dos mais lindos que já vi das clamp uma perfeição de traços ?
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Ysabela.Rolim 03/11/2023

Bom!
É um reconto de uma antiga história de amor coreana, gosteeeeii! Chun Hyang é bem energética e corajosa. É uma aventura, e foi legal acompanhar a história.
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Wellington.Santos 23/05/2023

Releitura
Novos olhares sobre uma antiga lenda faz com que a história reviva e se torne relevante para a sociedade, além de dar chance para apresentar a cultura para outros jovens que não teriam acesso a esse conhecimento.
Uma trama simples e bem inesperada no sentido que equilibra os conceitos da época para uma abordagem mais contemporânea.
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Verona 21/01/2022

Já conhecia a história de Chun Hyang, mas como o próprio manga anuncia, essa é a nova lenda de Chun Hyang, então pode esperar por um belo trabalho do clamp com pitadas de fantasia!
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Nana_tsur 21/05/2021

Achei legal um mangá inspirado em um conto coreano.
Gostei da história e fiquei arrasada quando fui pesquisar para ver se tinha continuação e vi que ele é antigo e nunca terminaram ele.
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Lari 31/10/2020

Quero mais dessa história!
Fiquei triste por ter acabado de ler tão rápido! A história é envolvente, uma delicinha de ler!
Queria ver muito mais desta Chun Hang em sua aventura com Mong Ryong!
Como sempre: que traço maravilhoso!
CLAMP é CLAMP né amores !
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Ivan de Melo 05/10/2020

Histórias que mal começaram e ficaram pelo caminho, o triste caso de "Shunkaden"
Além dos roteiros originais, a CLAMP também procura inspiração em mitologias para a concepção de várias de suas obras. Esses elementos estão presentes de forma mais dispersa em títulos como “XXXHolic” (2003) e “Gate7” (2011), por exemplo, mas é também o mote principal de outros como “RG Veda” (1989), baseado no panteão védico; “Shirahime-Syo” (1992), cuja protagonista é uma entidade do folclore japonês; e também de “Shunkaden – A Nova Lenda de Chung Hyang” (1992) que propõe uma nova versão para um dos mais famosos mitos coreanos.

O mito original é uma história de amor incondicional entre Chung Hyang, filha de uma cortesã, e Yi Mong Jong, filho de um Yangban, título dado aos antigos senhores de terras coreanos. Depois de casados, Mong Jong deixa sua esposa para realizar um importante teste e durante sua ausência Chung Hyang é capturada pelo Yangban de sua região que havia se apaixonado pela jovem. Mong Jong retorna, agora munido de um cargo oficial superior ao de Yangban, e resgata sua esposa. Este mito faz parte da cultura tradicional coreana e é comum que a história seja representada em festivais tradicionais.

A versão proposta pela CLAMP, a “nova lenda”, apresenta uma Chung Hyang nada passiva, mas uma garota ativa e espirituosa que procura combater as injustiças que presencia ao seu modo. Ela e sua mãe, aqui uma espécie de feiticeira, são vítimas das crueldades do Yangban de sua região até a chegada de um jovem estranho na cidade. Este Yi Mong Jong ajuda Chung Hyang a derrotar o vilão e ambos decidem deixar a região em uma aventura. O romance entre os dois é um elemento implícito, como é comum em obras do grupo, e temos aqui uma história que mescla aventura, comédia e fantasia.

Ou pelo menos o indício disso. Isso porque “Shunkaden” foi um dos muitos títulos descontinuados pela CLAMP. Publicado em capítulos curtos entre 1992 e 1994, teve apenas um volume compilado lançado pela Hakusensha. Ser fã dos trabalhos do grupo inclui ser bem resolvido – de alguma forma – com as várias pontas soltas deixadas pelo caminho, isso inclui títulos longos que não tiveram final, como é o caso de “X” (1992) e também títulos que mal iniciaram com um ótimo argumento e que ficaram por isso mesmo, como é o caso desta obra aqui.

Apesar da frustração, “Shunkaden” foi traduzido e publicado em diversos países, inclusive aqui no Brasil em 2013 pela editora NewPop. É sem dúvidas um artigo de colecionador para aqueles que acompanham a trajetória da CLAMP, uma vez que leitores desavisados encontrarão apenas uma obra incompleta.
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@blogleiturasdiarias 19/08/2018

Resenha | Shunkaden
Estava com saudades de ler mangás, e quando lembrei que tinha esse volume único na estante ainda não lido, corri para adicioná-lo na meta. E não me arrependo. A cada nova obra lida o grupo CLAMP se consagra como um dos meus favoritos, e Shunkaden é maravilhoso.

Há muito tempo havia uma garota muito bonita chamada Chun Hyang. Ela se apaixonou pela primeira vez por um yangban (nobre) chamado Mong Ryong, superando a diferença social e tendo seu amor correspondido. Mesmo ficando separados, mesmo que outros se declarassem a ela e ela fosse presa por rejeitá-los, Chun Hyang continuava a amar somente Mong Ryong. Essa é uma antiga história de amor contada na Coréia. Chun Hyang é considerada uma mulher fiel e ainda hoje, é admirada pelas pessoas. Porém, esta Chun Hyang é “um pouco” diferente.

Chun Hyang no mangá é uma menina que batalha pelos direitos da sua população. Órfã de pai e filha de uma Shimbang, ela é destemida e luta contra o Yangban — um nobre governante do vilarejo — que cobra impostos absurdos à população. Sua vida muda após um acontecimento que mexe com sua rotina, fazendo com que saia de casa e viaje com um rapaz "desconhecido".

Quando descobri a existência do mangá e que ele trazia um conto coreano "modificado", fiquei doida para lê-lo. Mesmo não conhecendo a lenda originária me diverti muito absorvendo essa versão alternativa. Curtinho e cheio de ações, aventuras e bastante cenas de lutas, ele deixa com um gostinho de quero mais em acompanhar a rotina da nossa protagonista. Temos basicamente três grandes capítulos: o primeiro que traz a mudança drástica na vida dela; o segundo que nos mostra ela desbravando o mundo; e o terceiro que nos mata uma curiosidade sobre um evento passado, na infância dela.

Se espera que tenha um romance em destaque, não é algo que vá encontrar. É um elemento que a CLAMP se utiliza muito — deixar o romance para segundo/terceiro plano — pois assim consegue destacar a mensagem que quer passar, o que me agrada muito. E aqui é nítido a mensagem de uma menina forte, que sabe lutar, que corre atrás da justiça e da verdade. Numa sociedade muito fechada — neste caso é de época e patriarcal — é louvável elas terem optado por esse caminho na adaptação, além de lembrar que originalmente o mangá foi publicado em 1996, onde no Japão a mulher ainda era muito subjugada. Se no conto ela é considerada uma mulher fiel a um homem, podemos dizer que no mangá Chun Hyang é fiel aos seus princípios.

Os traços inconfundíveis do grupo é marcante e sempre deixa as histórias maravilhosas visualmente. Confesso que sempre que vejo elas envolvidas em algum enredo ainda não lido, compro sem pensar duas vezes — e Shunkaden veio de um evento assim. Acho que se contar mais estragarei a leitura, pois por ele ser volume único é bom descobrir seu conteúdo a medida que vai lendo.

Sei que a sinopse parece bem vaga, mas todas as informações necessárias para entender a estrutura do governo apresentado, suas nomeações, cargos são colocados e explicados. Então o leitor não sentirá dificuldade em se ambientar na cultura trazida. Por conhecer por menores da Coréia do Sul, captei as semelhanças e diferenças quando tratamos da Dinastia Goryeo que aqui ganha outro nome. Entretanto se você não conhecer, não atrapalhará seu entendimento como todo, e é um desenvolvimento rápido, por isso acredito que menos de 3 dias você o finaliza.

Na parte física, fiquei meio frustrada pela editora New Pop possuir um tamanho "padrão" diferente das outras editoras com relação a altura. Deixou minha coleção não linear. Tirando isso, a edição é bonita com capa laminada e folhas brancas que acredito que seja offset (só de não usar papel jornal estou feliz haha). Não possui folhas internas coloridas, só que a parte interna da capa é vermelha. Um problema pontual no meu volume, é que por ser lançamento de 2013, ou seja antigo, a minha lombada descolou um pouco da capa. Não interferiu na minha leitura só que é um defeito na parte estética e que pode ocorrer com outras pessoas.

Com Shunkaden lido, acrescento mais um na lista da CLAMP no Brasil e retomo um pouco o meu hábito de ler mangás. O que me atrapalha bastante em trazer resenhas assim por aqui é termos pouquíssimas coleções pequenas ou coleções que estejam finalizadas do meu gosto. No entanto, a medida que vai surgindo, vamos tentando rs Espero que tenham gostado!

site: https://diariasleituras.blogspot.com/2018/08/manga-shunkaden.html
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Julia 28/08/2016

Mangá com história simples e envolvente.
Dá pra ler em uma sentada.
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stsluciano 10/03/2015

CLAMP é referência em mangás. O grupo, formado em 1987 conta atualmente com quatro integrantes e já foi responsável por grandes títulos, como por exemplo “As Guerreiras Mágicas de Rayearth” e “Sakura CardCaptors”. Shunkaden é um título curto do grupo, com os quatro capítulos originalmente publicados na revista Series Mystery – Special e compilados em um único volume.

O mangá se passa em Koryo, um país dividido em cerca de trezentos vilarejos com cada um deles sendo governado por uma pessoa indicada pelo poder central, o “yangban”, que tem plenos poderes sob seus governados, mas que deveria, em tese, lutar pelo desenvolvimento de seu povo enquanto dure seu mandato de dez anos. Mas com tantos vilarejos, é claro que existem os desvios, e yangbans que exploram seus povos. Para coibí-los, foi criada a figura do “amhaeng eosa”, uma pessoa que tem de manter sua atividade em segredo e partir em busca de investigar e punir aqueles que atentam contra as leis do país, tendo eles autoridade até mesmo sobre os yangbans.

Shunkaden

No vilarejo de Ryonfi vive Chun Hyang, uma moça de quatorze nos que não tolera os abusos do yangban e de seu filho, que exigem o pagamento de impostos em um valor muito superior ao determinado pela capital, e se sentem no direito de até mesmos e apropriarem das mulheres mais bonitas do local.

Chun Hyang é aquela menina forte típica dos mangás. Apesar de ter apenas quatroze anos, ela tem um forte treinamento em artes marciais desenvolvido especialmente para proteger aqueles mais perseguidos pelo yangban, mas ela não é uma vigilante: todos sabem quem é ela, e que é filha de Myeong Hwa, a mais poderosa shaman de toda Koryo, mas não fazem ideia de quem é seu pai, segredo que sua mãe guarda consigo.

A ação da narrativa acontece mesmo quando surge na casa da mãe de Chun Hyang um sujeito misterioso, Mong Ryong, que se recusa a dizer o que faz, dizendo apenas que é um viajante. Fica logo claro que ele será um ponto de conflito com “Chun Hyang”, pois ela mal acredita com o quanto sua mãe é receptiva com um qualquer que acabara de chegar. Claro que tudo isso é levado em tom de humor, mas ele logo se mostra um importante aliado na luta contra o yangban.

O mangá é baseado em um conto tradicional de amor Coreano, mas as autoras decidiram contar uma história um pouco diferente, com direito à magia e figuras mitológicas, o que deu espaço para que trabalhassem elementos que parecem antagônicos, mas que são amplamente utilizados em mangás: humor, romance e drama.

O humor do mangá é representado pela interação entre Chun Hyang e Mong Ryong e funciona muito bem. Há também certa carga de romance, mas tirei algumas conclusões com a leitura que me dizem que não seria possível, mas há drama, e as meninas sabem muito bem como atingir o ápice no momento certo.

O que me incomodou foi o final aberto do mangá. Durante a narrativa, Mong Ryong diz que vi apresentar a Chun Hyang uma pessoa, e faz um mistério danado sobre isso. Somado ao fato de que o mangá funciona muito bem com os dois visitando os vilarejos, é uma pena que os acompanhemos em apenas dois. Fica parecendo que falta algo, e o leitor é pego bastante desprevenido. Não fosse isso, seria perfeito.

site: http://www.pontolivro.com/2014/10/shunkadena-nova-lenda-de-chun-hyang-de.html
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Marcos Faria 01/04/2013

“Shunkaden: A nova lenda de Chun Hyang” (New Pop, 2013) toma como base uma lenda coreana sobre um amor proibido (e, é claro, eterno). O grupo CLAMP, ao que parece, tomou várias liberdades ao adaptar a história, fazendo da protagonista Chun Hyang uma mestra das artes marciais. Isso permitiu que ela se tornasse uma heroína de ação, inserida em conflitos grandiosos, com boa tensão dramática. Em comepnsação, um pouco por isso e também por Hyang ser uma adolescente, a sua relação com o nobre Mong Ryong aparece infantilizada. Mesmo sendo um volume único, dá a impressão de que se trata apenas do início das aventuras, e que os dois teriam muito a aprender um com o outro.

Publicado originalmente no Almanaque - http://almanaque.wordpress.com/2013/04/01/meninos-eu-li-33/
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