Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Brenda 17/04/2024

Desculpe, mas... Eu gostei da Eva!
Li esse livro no final do ano passado e confesso que demorei um mês pra terminar, isso porque a forma como a autora descreve os sentimentos da protagonista, foi, pra mim, muito real, ela falava e eu sentia. Eu senti raiva da personagem em diversos momentos da narrativa, mas eu não consegui não gostar dela. Um retrato perfeito da maternidade compulsória e de como isso pode afetar a sociedade.
Ps: odiei o banana do marido da Eva e senti nojo do Kevin a cada página, repulsa mesmo. Amei a Celia!

"Os homens sempre deram seu sobrenome aos filhos, mas o trabalho que é bom eles nunca fizeram."
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Priscila 14/04/2024

Trágico
O livro conta a história de Kevin, um estudante autor de uma chacina no colégio.
Ficamos sabendo sobre os detalhes da tragédia, através das cartas que Eva, mãe do Kevin, envia a Franklin, pai do Kevin.
Vamos conhecendo o passado do Kevin e tentando descobrir e até mesmo decidir se os pais são culpados ou não, pelo comportamento do Kevin.
E achei muito difícil chegar a uma conclusão.
Achei a Eva muito egoísta em diversas situações, mas, me pareceu que ela ao menos se esforçava, tentava ser uma boa mãe.
Já o Franklin, me pareceu um fraco e foi muito difícil ter empatia por ele.
O começo do livro é meio cansativo, com alguns temas que parecem fugir um pouco da história e deixam o desenvolvimento um tanto enrolado. Mas, vale a pena persistir e do meio para o final é muito intenso.
Trata de temas bastantes espinhosos: ter ou não filhos, ter ou não culpa sobre os atos dos filhos, como educar, como lidar com cada filho, enfim?temas difíceis e que talvez por isso mesmo devessem ser mais retratados.
Não é uma leitura fácil, porém, vale a pena!
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Rafael1638 13/04/2024

Que tristeza!
Este é um livro trágico com uma história trágica e uma narração melancólica do início ao fim! Antes de iniciar a leitura eu já imaginava que seria assim, porém nutrir um pouco de sentimento de que teria pelo menos uma coisinha boa na história! O livro quebrou essa expectativa, mas isso não é algo ruim! Para mim foi uma leitura difícil de fazer, porém muito boa! É um livro muito reflexivo sobre o ponto de vista de uma mãe que se frustrou com as decisões erradas do filho e que não pode fazer nada para evitar uma tragédia!
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Stefani.Lorenzini 13/04/2024

Surreal
QUE LIVRO! Sou a primeira a admitir que o início da leitura foi bem arrastado e difícil. Mas do momento em que imergi na história, não consegui parar de pensar em Kevin e Eva. Alugou um triplex na minha cabeça! Que desenvolvimento foi esse, de deixar um nó na garganta. Escrita e história brutais, que nos faz repensar a maternidade/paternidade e a própria ideia do ?homem que nasce bom?. Surreal.
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Nicoly 13/04/2024

O meio define uma pessoa?
Aqui vemos a história decomposta minuciosamente em cartas desde a infância da mãe até os anos de prisão do filho que comete um assassinato em massa.
Essa leitura que comecei com muita dificuldade, pois me parecia monótona e desconectada da sinopse, me prendeu os olhos com o desenrolar e chegada ao final. Final esse que coloca o leitor em uma agonia pressentida a diversos capítulos, para enfim se concretizar e com o fato mais cruel que é até então, nos escondido.
Kevin é uma caixa misteriosa desde o nascimento. No começo do livro, tentava compreender a mãe e achar nela os traços que fariam o desenrolar da estória, mas a própria Eva se incumbe da tortura, que sentimos em nossa própria pele pela perfeição da escrita, de narrar todos os fatos e o próprio percurso de descobrimento da personalidade vil do próprio filho.
Ao meu ver, a riqueza em detalhes, nos faz crer que seriamos capazes de explicar a natureza de Kevin, mas é apenas uma ilusão, quando percebemos que assim como a protagonista e toda a familia, somos impotentes sobre o curso da vida, e aqui mais profundamente abordado, a maternidade/paternidade.
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Klaryssa.Hillary 12/04/2024

Realmente é um livro um pouco arrastado. Mas os assuntos abordados são de extrema importância. Além disso, existe um espelho entre o filho e a mãe, tênue e quase imperceptível. É necessário se atentar aos detalhes para conseguir entender os motivos do Kevin e os motivos da mãe.
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Debora.Alves 10/04/2024

Não vou mentir, deu um pouco de medo de ter filhos
Reservei um tempo maior para ler esse livro e não fazer uma leitura apressada devido ao tema complexo e sensível deste livro. Ele é narrado pela mãe que é muito detalista nos fatos, diferentemente do filme que eu já tinha visto antes, que é superficial e muito rápido.
Enfim, este livro é muito melhor do que eu esperava, a narrativa mostra desde a infância difícil até a juventude e o marco da quinta-feira.
É muito complicado "escolher um lado", mas certamente o pai (Franklin) foi o personagem que menos gostei.
Não sei se a quinta-feira poderia ter sido evitada, talvez sim com muita terapia, mas eu gostei do final. Foi acolhedor, não sei por quê.
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Daniel.Oliveira 08/04/2024

Demora pra engatar, mas vale muito a pena.
O começo do livro é bem enrolado, demorado e não te prende tanto, a partir da página 150 mais ou menos que se começa a ter um interesse maior pela história, o final do livro é excepcional, de ficar com nó na garganta e não conseguir parar de ler. Tinha abandonado uma vez, mas ainda bem que voltei e li essa maravilha.
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gothscent 08/04/2024

Precisamos falar sobre o Kevin
Esse livro me deixou reflexiva por um bom tempo. De quem é a culpa? Da mãe? Do pai? Ou de ninguém? Eis a questão.
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Nazha 04/04/2024

De onde vem a nossa maldade??
Se eu precisasse resumir o tema do livro em uma frase, seria: explosão no número de ataques a escolas.

Claro que ele trás uma análise muito mais aprofundada, principalmente sobre a trajetória do responsável pelo ataque.

Na minha opinião, o autor abriu um precedente para nos fazer pensar muito. Até quem ponto alguém nasce fadado ao seu destino? Até que ponto o seu destino pode ser justificado pela sua vivência até ele?

A narrativa é de um tipo que eu, pessoalmente, não gosto muito. A história é contata a parti de cartas da mãe de Kevin, ao pai dele. No decorrer da escrita dessas cartas, a mãe relembra os detalhes, desde o momento em que foi decidido que Kevin viria ao mundo, falando com Franklin. Eva escreve no presente, em primeira pessoa, o que nos aproxima um pouco da história atual dela, depois de tudo o que ela lembra nas cartas já ter acontecido.

Um misto de raiva, descrença e um pouco de tristeza me abateram durante a semana que levei pra ler esse livro. Os sentimentos são sempre pesados, e confesso que na maior parte esmagadora das vezes, eu fiquei ao Lado de Eva Khatchadourian.

A história em si gira em torno do fato de um casal estar entediado, o homem desejar um filho, e isso (não tão) simplesmente acontecer. Desde seu nascimento Kevin é retratado como um menino insatisfeito, essa é a palavra. Eva é a mulher que, após o parto, se sobrecarrega e precisa abrir mão da sua vida promissora. Franklin é o pai babão que releva todo e qualquer erro, não mede esforços para agradar o filho, ignora todos os seus defeitos e, em certo ponto, desacredita de Eva.

O final todos já sabem, Kevin soma 1 à estatística de escolas atacadas no ano de 1999.

O livro é chocante, não diria que tem um plot twist, mas os últimos capítulos são capazes de assolar o leitor com a pergunta "o que mais esse garoto pode ter feito?"

Ah, esse livro se transformou em filme, pretendo assistir logo para comparar os detalhes.
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Topre 31/03/2024

Pesado
Comecei a ler no fim do ano passado, e parei algumas vezes?
O livro é denso e pesado, e é preciso ter estômago pra digerir algumas situações.
O final é angustiante.
É um excelente livro, mas não pretendo ler outros do mesmo tema.
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demidevil 31/03/2024

O livro é bem denso, com partes difíceis de descer mas igualmente intrigante. Mesmo sendo relativamente antigo, aborda assuntos muito atuais como a realidade da maternidade, negligência e favoritismo, a ânsia de manter uma família ideal acima de tudo... A autora consegue nos manter grudados nas cartas, e até o final, nos questionamos se a visão de Eva sobre o Kevin é confiável, ou resquícios da quebra de expectativa que vêm desde o parto.
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Adriana1163 31/03/2024

Super necessário!
O começo pode ser lento para alguns, pode até desanimar, mas com o desenrolar vamos entendendo sobre o porquê da narrativa ser mais devagar, vamos entrando na mente da Eva e nas tentativas dela em conhecer o próprio filho. É um livro que acaba com a mística sobre o amor parental incondicional. Kevin já nasceu malicioso e com uma ruindade latente. É doloroso ir percebendo o desfecho e o desespero e agonia da Eva no decorrer das situações.
O livro é escrito em forma de cartas, o que gostei bastante, não achei uma leitura leve e nem era pra ser, demorei um tempo que não costumo levar para terminar, pois é uma leitura que te absorve, por vezes você se coloca na pele da Eva e é transportado para as situações.
Não tenho palavras para expressar o quanto gostei do livro, finalizei a leitura com um nó na garganta.
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