Epilogue

Epilogue C.J. Roberts




Resenhas - Epilogue: The Dark Duet


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May 18/04/2024

Não dá!
Eu sou dodói da cabeça por gostar do James.

No jeito torto dele, essa é a única forma de amor que ele conhece e no ruim no ruim tenta ser bom pra ratinha.
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vivianbooks 05/02/2023

"Com raiva de algum dia já ter machucado uma pessoa tão incrível."
Primeiramente, "Epilogue" é contado do ponto de vista do Caleb após ele e Livvie terem se reencontrado. Honestamente, eu particularmente, não via necessidade em prolongar tanto o livro porque já tivemos um epilogo em seduced in the dark que deu conta de nos informar sobre o que aconteceu com eles. Esse livro é só mais um adendo pra história deles, porém eu achei muito arrastado, não achei que havia necessidade dele existir. Porém, a escrita foi fluida, seguindo o estilo dos livros anteriores dela, e de modo geral me agradou.
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Rachel 05/02/2020

Sobre esse pequeno livro, deixo uma frase de Caleb, que vou levar para a vida toda!
Sobrevivência é a mais importante das coisas.
Ela nos dá a chance de viver e encontrar todas as coisas
que fazem a vida valer a pena.

E
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GeL 29/06/2016

Resenha do blog Garotas entre Livros

“Sobrevivência é a mais importante das coisas.
Ela nos dá a chance de viver e encontrar todas as coisas
que fazem a vida valer a pena. Eu encontrei redenção.
Eu encontrei perdão. Eu encontrei amor.”


AVISO: Esta resenha pode conter SPOILERS. Se você ainda não leu a resenha dos dois primeiros livros, leia aqui.

Caleb e Livvie estão de volta e preciso confessar que, mesmo com toda a estranheza destes dois, eu senti falta deles. Então, só para situar todo mundo, a série tinha terminado naquele segundo livro, quando Caleb está lendo o livro de Livvie, onde ela conta o que aconteceu com ela quando ele a raptou. Óbvio que ela fez tudo parecer melhor do que realmente aconteceu, se é que podemos usar a palavra “melhor” nesse caso.





“Prólogo: Este não é um romance.
Romances são cheios de homens valentes e donzelas em perigo.
Romances têm heróis dignos de tal título.
Eles matam dragões e escalam torres para resgatar as belas princesas,
com quem eles casam imediatamente e engravidam.
Romances terminam com um “felizes para sempre”.
Este não é um romance.
Esta é uma história de amor.
Os personagens são tão falhos ao ponto de estarem quebrados.
O herói é lindo, mas feio de maneiras que desafiam a imaginação comum.
A heroína não está presa em uma torre, mas em um quarto escuro.
Não há nenhum príncipe vindo a seu resgate.
Enquanto o amor floresce e cresce, não há nenhum “felizes para sempre”.
O amor nem sempre começa ou termina do jeito que gostaríamos.
Uma história de amor pode acontecer com qualquer um.
Esta aconteceu comigo.” - Captive (livro da Livvie)


Mas a história de Livvie parou no momento do reencontro dos dois e, muitos fãs, assim como eu, ficaram morrendo de vontade de saber o que aconteceu com esses dois. Pois bem, neste terceiro livro, Caleb é quem narra os fatos, e nos conta o que realmente aconteceu naquele reencontro. Livvie fez tudo parecer muito fácil, mas a verdade foi um pouquinho mais complicada.

Ao finalmente encontrar Livvie, Caleb percebe o quanto ela mudou. Ele esperava que ao vê-lo, ela iria se atirar em seus braços e fazer o que ele quisesse, mas não foi isso que ele encontrou. Livvie tinha suas reservas quanto a Caleb. Entenda, ela ficou muito tempo longe dele e começou a pensar em tudo que ocorreu enquanto ele manteve cativa.

Não, não foi fácil para ela viver com suas memórias e com seu amor por ele. Sim, ela ainda o amava, mas a história dos dois era muito complicada para que tudo ficasse bem com apenas um beijo apaixonado.

E assim, Caleb nos conta como foi que ele, um assassino, um monstro, resolveu tentar mudar de vida por Livvie. Não pense que as ideias sombrias dele o deixaram assim, sem mais nem menos. Após viver toda sua vida na escuridão, seria muito complicado se ajustar a uma vida normal. Acho que nenhum dos dois conseguiria isso.


“Eu não sei quem eu sou ou o que quero.
Tudo que sei é que sem você... sem você, não há nada.
Eu não sou nada. Você tem ideia do quão aterrorizante
isso é para alguém como eu?”


“Você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida, Caleb.
E também é a pior. Eu estou tentando conciliar os dois. Me ajuda?”


Sim, algumas cenas foram muito desconfortáveis para mim, como eu já imaginei que seriam, apenas pelo fato de ser os dois. Óbvio que o clima é muito melhor que os dois primeiros livros. Tudo que é feito entre os dois é com o consentimento de Livvie, então, é, vocês entenderam...

Infelizmente, apesar de ter gostado muito deste livro por ele ter mostrado lado de Caleb que eu sempre soube que estava escondido em algum lugar, e apesar de achar que James (o outro lado de Caleb) é muito engraçado e fofo quando quer, não sei se a autora deveria ter escrito este livro.

Eu fiquei com a sensação de que o final da série, nos dois primeiros livros, foi sensacional e acabou exatamente como deveria. Entenda, Caleb e Livvie sempre serão duas almas torturadas, que mesmo tentando viver na luz, sempre serão parte da escuridão. A única coisa que os mantém firmes, e os permitem viver um pouco de normalidade, é o amor improvável que nasceu entre eles. Aqui nós realmente vemos que Livvie o ama e não há nada que ninguém possa fazer para mudar isso.

Enfim, pra quem já leu os dois primeiros, eu recomendo. Pra quem não leu nada, leia. A escrita de C.J. Roberts é envolvente. Vale a pena e é por isso que eu classifiquei com 4 estrelinhas.

site: http://livrosentregarotas.blogspot.com.br/2016/06/resenha-151-epilogue.html
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Simone Silva 18/06/2016

Caleb
Caleb foi uma dos protagonistas favoritos com seus pensamentos e atitudes nunca foi verdadeiramente vilão, mas algém perdido.
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Lane 28/12/2013

Epilogue: The Dark Duet
Este livro não é independente, por isso a primeira recomendação que faço para que você possa contemplar a leitura dele, é que é necessário que você leia os dois primeiros: Captive in the Dark [book 1] e Seduced in the Dark [book2]; e a segunda recomendação é: ligue o ventilador!

Depois de eu sofrer que nem uma condenada nos dois primeiros livros, o Epílogo da série “The Dark Duet” é um refresco na alma.

*Sem exageros da minha parte, ainda que tenha tensão e dor, nada se compara a leitura dos outros dois livros.

O livro tem por cerca de 200 páginas e toda a narrativa é feita em 1ª pessoa sob o ponto de vista de Caleb.

A capa mostra a imagem de um homem com as costas coberta de cicatrizes, e isso é muito representativo no contexto da história, sendo que em toda a trama temos um pouco “do universo” deste homem chamado Caleb.

Caleb expõe as suas cicatrizes no livro, as de dentro e as de fora de si mesmo. Ele mostra o lado B da história quando ele reencontrou com Livvie em 2010, no “The Paseo” em Barcelona.

AMOSTRA:
“You’re reading this because you want to know about the rest of the story. You want to know what happened that warm summer night in September of 2010, the night I met Livvie at The Paseo. It was the night my life changed all over again. It didn’t happen exactly as Livvie said. She’s been very kind to me in the retelling of our story. The truth is far more… complicated.”


Contrariando toda a normalidade, Caleb nos diz que ele se apaixonou por Livvie e ela por ele. Ele chama a relação entre eles de “doença”. E até pode parecer, considerando que Livvie foi sequestrada, porém logo isto nos leva a pensar que ela poderia sofrer da “Síndrome de Estocolmo”, no entanto isto é ainda pior porque Livvie ama Caleb e não há síndrome que justifique seu amor por ele, pois – em minha opinião – se assim fosse tudo seria mais simples pra ela, era só fazer um tratamento psiquiátrico e tudo se resolveria, mas Livvie quer e deseja com todas as forças que a relação entre ela e Caleb dê certo e pra isso acontecer ela exige garantias da parte dele.

O processo de reintegração e inclusão social de Caleb é descrito de forma sarcástica por ele mesmo. Ele não se chama mais Caleb, agora seu nome é James Cole e o de Livvie é Sophia Cole.

Eles moram em Barcelona e tem uma história pronta para contar para as pessoas, entretanto a ameaça do FBI continua pesando sobre eles. Livvie permanece estando no programa de proteção a testemunhas e de tempo em tempo o agente Reed a procura para se atualizar.

O enredo é voltado para contar sobre a vida diária do casal com alguns momentos significativos descritos, também podemos através de Caleb perceber a agonia e a dificuldade que ocorrem entre ele e Livvie e a sua inserção na sociedade.

Livvie aceita Caleb, entretanto ele tem que lutar pelo seu perdão e descobrir a personalidade dela diariamente, ao mesmo tempo, ele tem que tentar descobrir quem é James e apagar de dentro de si mesmo o Caleb.

O epílogo é definitivamente a evolução do casal.

Eu gostei muito de conhecer a natureza de Caleb e descobrir a sua maneira de pensar, afinal de contas, ele foi um menino que foi sequestrado quanto tinha seis anos de idade e embora ele tenha agido como agiu nos livros anteriores, eu sempre fiquei entre sentir ódio e amor por ele, mas nunca o repudiei, ele sempre teve de mim compaixão e neste livro eu consegui identificar melhor o que eu sentia por este personagem.

A história contada neste Epílogo é mais leve que os anteriores em “termos”, pois em alguns momentos notamos a agonia psicológica dos protagonistas, ainda que como ela seja contada sob o ponto de vista de Caleb, achei-a mais pratica e mais “viril”, rs, portanto acredito que a autora conseguiu atingir seu objetivo de mostrar um pouco mais sobre “quem é“ Caleb e a rotina do casal depois de toda a “escuridão”.

Massssss...

Eu esperava algo mais dramático na história como nos livros anteriores, o ritmo nesse livro diminui consideravelmente e acho que poderia ter tido menos cenas de natureza sexual e mais descrições psicológicas dos personagens, pra mim a autora simplificou demais a história que ela criou, no entanto devo admitir que o essencial de toda premissa foi passado: eles sobreviveram.

No final a autora deixa inconclusivo se terá ou não uma continuação.

AMOSTRA:
“Will you miss me?
Will you cry?
If you do, please drink a tear for me and know that I never meant to cause you pain. Our parting is no cause to fret. In the words of Frank Herbert, “There is no real ending. It’s just the place where you stop the story.”

Eu acredito que haverá um desenvolvimento sobre a relação do agente Reed e da terapeuta Sloan e que através deles saberemos a situação de Caleb e Livvie, mas sobre os dois em si eu acho que não haverá mais desenvolvimento... Enfim...

Recomendo.

Avaliei com 4 estrelas
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emyz 21/12/2013

uma unica palavra descreve este livro: SUPERB!!
Apos ler varias criticas negativas sobre este epilogo, eu realmente fiquei apreensiva sobre ler este livro.. Estava com aquele medo de que ao terminar, me desapontasse, que mudaria o meu modo de ver a serie inteira.. Mas advinhem o que eu fiz? Decidi ler e tirar minha propria conclusao, e oh que não foi decepção, nem frustração que senti.. Mas sim puro extase, seguido daquela sensação de QUERO MAIS.. ;(
Foi realmente empolgante ler as dicussoes de Sophia e James (venhamos e convenhamos, estes nomes adequam-se mais a eles nesse novo modus vivendus deles.. ;D ..), não so, mas tambem entre sophia e claudia.. Melhor descrever um bocado a claudia, porque esta, é realmente uma personagem interessante.. A miuda fala o que lhe vem a cabeca, não tem travões na lingua, e é pra la de hilaria..
Eu achei fofo, ver a contradição do James, ele dava aquela impressao a sophia, de que ela podia escolher, mas se ela escolhesse errado, ele podia forca-la..

«"No, I guess they can’t.” She wandered to the curtains and pulled them back. It seemed to be a clear indication she didn’t trust me.
I took the insult as best I could. How insulted did I really have a right to be? I knew she believed the hotel to be a secure place to meet. All she’d have to do was scream and someone would probably hear us. Of course, the key word there was probably. I was tempted to remind her that if I were so inclined, she wouldn’t even get to scream. However, I figured it wasn’t in my best interest to point such things out to her.»

Hiihihi, olha so a arrogância dele em evidencia..

É doce ver o James, tentando fazer tudo que deixe Sophia feliz, ele ate ficou amigo de Rubio e Claudia (depois de muita argumentacao da parte de sophia, é claro neh, não podia deixar de ser teimoso)..
Mas apesar disso tudo, o alter ego dele não sai de cena, ele continua o mesmo dominador de sempre, e aquelas cenas hots.. Uiiiii.. Que calor.. ;)

Tambem não podia ficar de lado, um bocado de tristeza neh, durante as conversas dos dois, sentimos aquela pontada no coração..

Se tinhamos alguma duvida do amor dela por ele, aqui, as duvidas acabaram.. Pudemos sentir que, apesar do livro ser do POV do James, o amor dela é algo real, genuino.. E amor dele entao? É incondicional.. Que chega a dar um bocado de inveja.. Mas ei, não da historia deles.. Eu não desejaria pra mim, nem pra outros, o que eles passaram.. Mas sim do sentimento verdadeiro que eles nutrem um pelo outro..

Enfim, acho que pra agradar um bocado os fãs, Jennifer Roberts, bem que podia escrever acerca da vida deles mais adiante, quando e se eles tivessem filhos.. Porque talvez James, seja como o Christian Grey do 50 shades, relutante em ter filhos.. Mas sao sonhos.. ;)

Parem de pesar as criticas, e vao ler, pra tirarem as vossas proprias conclusões.. *.*

Não vao arrepender-se, é claro.. ;)
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Marlay 08/08/2013

Desabafo de uma fã frustrada!
Isso não é uma resenha, isso é um desabafo de frustração:

Pessoal não me matem, eu gostei do livro 1 do The Dark Duet, e simplesmente amei o livro 2, mas de uma forma geral eu não gostei do Epilogo. Sinceramente achei muita enrolação. Eu Gostei dos primeiros capítulos, quando o Caleb conta a versão dele do encontro na ponte depois de 1 ano. Achei emocionante os sentimentos aflorados. Gostei das conversas deles sobre o que havia acontecido, como eles se sentiam, mas essas conversas eram tão raras, mas tão raras, que quando eu começava a me empolgar elas acabavam.

A História é mais sobre o conflito na cabeça do Caleb do que conflito entre os personagens, e convenhamos com o que eles passaram o que não faltava era conflito para os personagens. Mas a Livie não se rebela, não briga, não grita, não se irrita. Como assim??? Ela foi sequestrada, estuprada, exibida, tratada como animal, obrigada fazer sexo com a pessoa que a agrediu e ia ser vendida como escrava e cadê a fúria dela pela injustiça que ela passou???

Com esse livro passei a duvidar do amor dela (apesar de achar o amor do Caleb verdadeiro), e realmente comecei a achar que o que ela sentia é na verdade Síndrome de Estocolmo. Ela é muito compassiva, isso não é normal, na minha cabeça, para uma pessoa que passou pelo que ela passou.

Sem contar que achei muita informação desnecessária, cenas do aniversário dele e dela, o jantar na casa dela, dia dos namorados, natal, ação de graça, e não acontecia nada de mais, eram pessoas indo comer e conversar sem qualquer tipo de conversa estimulante. Sem nenhum fato que acrescentasse algo no relacionamento dos dois.

Pra mim a Autora se perdeu, quis fazer um Epilogo gigante e o tornou cansativo. O Epilogo deveria ser bem menor com momentos chaves pra sabermos como eles lidaram com o que haviam passado, e não historinha de família feliz sem nenhum problema. Quem for ler a série eu indico ler até o livro dois com mente aberta e o livro 3 sem expectativas, porque no meu caso, que criei muitas, foi altamente frustrante. Somente o inicio e lá pela pagina 139 quando eles conversam que me despertou sentimentos como os outros dois livros.
Natiii 04/09/2013minha estante
Marlay tbm não gostei do Epilogue,criei muitas expectativas e me frustrei.
Na verdade a minha visão desse livro foi diferente da sua.Não gostei do que a Livvie se tornou pós sequestro,achei que ela virou uma pessoa péssima,cheia de vícios e bem vulgar.Em compensação,tive a impressão que nesse livro,os papéis se inverteram,o Caleb virou um cachorrinho da Livvie,fazia tudo o que ela queria,com medo de que ela o abandonasse.Ele deixou de ser o dominante (bad boy) da relação.
Ao meu ver a autora fez nesse último livro,os personagens perderem a essência inicial.
Só o epílogo da Livvie,no segundo livro,bastava.


Lane 17/11/2013minha estante
Eu entendo o seu ponto de vista, mas discordo que a Liwie estava com sindrome de estocolmo. A maneira dela agir com ele no epílogo sob meu olhar era de uma mulher apaixonada, ele abandonou ela, deixou ela fugir sozinha, ela queria explicações, ela estava com medo de confiar novamente nele. Eu curti o epílogo, ele é diferente sob o aspecto de que nos livros, nos não conhecemos a rotina deles antes, só tivemos a descrição daquele momento em que eles viveram juntos no quarto escuro e "escravizados", Caleb sob sua promessa ao seu pressuposto tutor e Liwie sequestrada para um próposito. Acredito que a intenção da autora era de revelar a personalidade deles antes e mostrar toda a mudança que ocorreu após tudo. Caleb se esbeirando entre quem ele era, o que ele queria ser e o que ele havia se tornado. A única certeza que ele tinha era de que a base dessa transformação toda era Liwie, contudo depois de tudo que ele viveu, isso é simplesmente justificável. Os dialogos dele foram bem racionais, fora que lembrando nos livros anteriores, depois que eles ficam juntos ou ate mesmo antes, eles quase não construíram dialogos entre eles, então achei interessante eles conversarem sobre eles. Percebi que pra eles falarem mais sobre o passado, era doloroso, desocnfortável, mas eles conseguiram superar e falar sobre a dor deles. A rotina deles no livro me seduziu, porque pra mim mostrou a chave da questão de toda a leitura dessa trilha: eles sobreviveram.


Daniela 13/01/2014minha estante
Eu não sei se gostei ou não, honestamente. Eu achei que foi bom este epílogo para pessoas que como eu odiaram o Caleb nos dois livros inteiros. Vi várias pessoas serem solidárias a ele e tudo o que ele passou. Mas eu não conseguia sentir pena dele, não conseguia entender de forma alguma como depois de tudo o que ele passou ele teve coragem de fazer o mesmo com as garotas que ele vendia. Já com o epilogo eu passei a, digamos, tentar entender os sentimentos dele. Não que eu concorde com algum. Mas eu realmente acreditei nos sentimentos de Caleb para com Livvie, apesar de no fundo achar que ele só substituiu a dependência dele. Antes ele era um "cão" do estuprador dele, depois veio a se tornar um "Cão" de Rafiq e por fim se tornou o da Livvie. Ambos ali, tanto ele quanto a Livvie, são duas pessoas que precisariam de um tratamento psicológico urgente. Ela por, como você mesma disse, não ter gritado, não ter se rebelado e tudo mais. E ele por se submeter a ser cegamente leal a ela.




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