A Torre

A Torre Steven James




Resenhas - A Torre


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Clarinha 16/06/2020

Drama investigativo que vale a pena
Para ler essa coleção você vai ter que ter estômago porque os casos são de arrepiar. Mesmo assim, eu super recomendo! Devorei os 10 livros e adorei cada página. Envolvedor, dramático, e cheio de questões sobre a vida além dos casos investigativos. Especificamente no segundo livro você se distancia da questão do peão em si e da associação ao xadrez. Na verdade parece que a cada livro essa ligação ficou mais remota e forçada. Então não espere ver algo de xadrez, é realmente um drama investigativo e nada mais.
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Lindsey 18/03/2017

Muito bom!
Não dá pra falar de um livro só, se tratando de Steven James. Essa série ‘Patrick Bowers’ conta até agora com seis livros, ‘O Peão’, ‘A Torre’, ‘O Cavalo’, ‘O Bispo’, ‘A Rainha’ e ‘Jogadas de Abertura’, e são todos incríveis! Cada livro conta um pouco sobre a vida de Pat, um agente especial do FBI que caça psicopatas malucos. Em meio a essas buscas pelos criminosos, que são interligadas umas às outras (por isso a referência ao jogo de xadrez), o agente tem que conviver com amigos duvidosos, lidar com sua azarada vida amorosa e conquistar a afeição de sua enteada. Tudo isso é recheado de cenas hilárias e dilemas sagazes. É um prato cheio para quem gosta de suspense policial bem-humorado e inteligente.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Vasconcelos 31/01/2016

A Torre sempre se move de maneira reta.
Mais um livro e a escrita de Steven James continua impecável.

Steven é capaz de transportar o leitor para dentro de suas tramas. Suas estórias contam com crimes que levam você a pensar como os personagens. Uma leitura que eu recomendo.
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Fátima Lopes 06/07/2015

A personagem da enteada está muito "aborrescente", chegando a se tornar chata e o namorico entre Patrick e Lien-hua não ata e nem desata.O final da trama foi interessante , mas nada que me faça querer ler mais algum livro da série.
Flávia HBS 08/04/2019minha estante
Detesto a Tessa




Silvana 29/12/2014

Uauuuu!!! Impressionante!!
É o segundo livro da série "Os Arquivos Bowers", e, definitivamente, caindo de amores por esses escritor!! A estória é extremamente cativante, bastante ação, assim como no primeiro livro "O Peão". Fluiu muito bem a leitura e, nos últimos capítulos fiquei sem fôlego!!! Preparem-se para embarcar numa trama cheia de emoções e adrenalina, ainda mais com a enteada complicada de Patrick, que consegue se meter numa encrenca... E quanto ao romance... bom, é melhor que leiam esse livro, garanto que não irão se arrepender!!!
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Fernanda 09/05/2014

[Resenha] A Torre - Steven James - (Ed. Nacional)
O segundo livro da série “Os Arquivos Bowers”, é tão bom quanto o primeiro “O Peão”.

Como já citei, a escrita do Steven é viciante e só conseguimos deixar o livro quando lemos a última linha. Sinceramente, espero receber os outros volumes logo porque está difícil de conter a ansiedade (risos). Sei que vocês me entendem.

Vamos à resenha:

Patrick, um renomado detetive de San Diego, que juntamente com Lien-hua investigam vários incêndios ocorridos na cidade. Mas, o que pensavam ser apenas incêndios sem vítimas, torna-se algo de uma proporção gigantesca. Eles descobrem a construção de algo que pode colocar a humanidade em risco. Até boa parte do livro não sabem com que tipo de incendiário está se lidando. Só descobrem com o encaixe das peças do quebra-cabeça. Há um louco assassino a solta e precisam pegá-lo. Não difere do Ilusionista do primeiro livro. Neste, suas vítimas sempre são mulheres e ele as coloca... olha o spoiler. Os vídeos gravados na cena do crime vão parar na internet. As pessoas assistem e ao invés de lhes causar repulsa sentem euforia. Humanos são assustadores mesmo!

Mas Patrick precisa tomar MUITO cuidado para não ser arrastado para uma rede de intrigas que ele não faz ideia da encrenca. E como todos nós temos uma parte má escondida em algum lugar pronta para desabrochar, o detetive deixou aflorar e... É ninguém é 100% santo.

E quem ele pensava conhecer se transformou no monstro que procurava. E quando suspeita estar tudo acabado, mal imagina que é apenas o começo onde seu passado sombrio virá para assombrá- lo.

E ainda tem Tessa. Ela é uma boa garota, mas teimosa e desobediente. Isso a levará ao caminho do arrependimento, e somente assim, entenderá os riscos que a busca por sua liberdade desenfreada lhe trará.

Eu não imaginava que ia torcer tanto por um beijo (risos). Além de assassinatos e outras coisas, nos deparamos com a adrenalina de esperar o romance acontecer. Com isso percebemos que, mesmo em meio a tantas atrocidades, alguns seres humanos são capazes de sentir algo de bom.

Antes de terminar, devo fazer uma correção, pois fiquei sabendo que “A Rainha” não é o último livro da série, ainda teremos o volume intitulado “O Rei”. #Ansiosa!


Fê :*

site: http://fernandabizerra.blogspot.com.br/
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Marcelo 28/04/2014

Um jogo simples e dinâmico
Em uma estória que passa num turbilhão e velocidade inimaginável. A edição entretanto é de péssima qualidade com muitos erros tipográficos e quem outros tantos de tradução.

Uma leitura legal, num estilo policial, suspense e espionagem.

Um passatempo interessante, mas não me leva a ter uma curiosidade maior para ler a coleção.
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Hester1 08/05/2018

Não gostei, não tem o mesmo pique que o primeiro O Peão. Este achei lento demais, arratado demais. A partes do Pat Bowers com a enteada me irritaram.
Flávia HBS 08/04/2019minha estante
Aff ... Já me irritaram no primeiro livro... Nem sei se leio...


Hester1 09/04/2019minha estante
:-(((


Alcione13 30/08/2019minha estante
Procurando resenha rsrs e queria ler O peão mas parece arrastado o conflito familiar.. Vc recomenda a leitura?


Hester1 31/08/2019minha estante
Não recomendo, mas se você estiver sem nada para ler, achar em uma biblioteca ou tomar emprestado... pode ser. ? uma série, o protagonista é chato e tem uma enteada problemática e mais chata ainda. Todas as estórias são thriller, bem instigante, mas os protagonistas são péssimos.


Alcione13 31/08/2019minha estante
Riscado,apagado e abandonado.


Hester1 31/08/2019minha estante
Boa decisão.


Flávia HBS 31/08/2019minha estante
Endosso... A enteada é irritante demais


Alcione13 31/08/2019minha estante
Riscado em dobro. Obrigada,meninas




Gabi 19/08/2015

Fascinante²! Mas a edição da Ed. Nacional é pavorosa, cheia de erros!
Mais uma vez, Steven James sabe conquistar com sua escrita ágil, inteligente e uma estória cheia de reviravoltas, de muitos vilões e de poucos mocinhos, um final surpreendente, digno de roteiro de filme Hollywoodiano. Parece que não teve ponto sem nó, nada ficou de fora ou esquecido e isso nos satisfaz na leitura. E ainda em tempo, a velha forma que tem dado certo: a estória não acaba qd termina. Ufa, e QUE estória!

Sugiro pros desavisados: quem não leu O Peão, o 1º da série Os Arquivos Bowers, leia antes pq as coisas farão mais sentido, dá um gostinho mais especial - dá pra ler esse livro solo, mas não terá a mesma graça pra quem já conhece os personagens do primeiro livro. ;)

Agora, a única coisa à lamentar mesmo, que expresso minha profunda indignação é com a Editora Nacional: eita livro cheio de erros de concordância nominal, verbal, falta de acentuação em algumas palavras ou de pontuação. É vergonhoso: uma hora está digitado "ele" e vc sabe que é "ela" OU o final da frase está sem formatação OU sem ponto final. Parece que esse livro nunca foi editado, revisado. Eu já havia reclamado de um outro livro do autor, o Placebo (mesma editora), mas a Ed. Nacional nunca se pronunciou à respeito desses velhos erros (mais de 30 fácil, fácil). Ainda bem que isso não mancha o ótimo livro que li, mas é chato ainda mais se a Editora não mostra interesse em corrigir e evitar esses erros.

E bora pro próximo! ;)
Silvana 20/08/2015minha estante
Adorei os dois livros que li. Tanto O Peão quanto A Torre são maravilhosos! Concordo com você quanto a ler primeiro O Peão, pois podemos acompanhar a estória da vida pessoal dos personagens, o que torna a leitura mais envolvente ainda. Agora falta eu ler os demais livros da série.


Gabi 24/08/2015minha estante
mt bom né, o melhor das séries é justamente a gente acompanhar a evolução de cada personagem, os seus problemas, seus dilemas, como no caso da Tessa e do Patrick. Já comecei O Cavalo. :)


Silvana 24/08/2015minha estante
É verdade... muito bom. Vou ler O Cavalo em breve!


Gabi 28/08/2015minha estante
Eu já comecei, está bom.


Flávia HBS 08/04/2019minha estante
Realmente está cheio de erros de português...


Gabi 09/04/2019minha estante
Pois é Flávia, nunca deram feedback pra mim mesmo entrando em contato com eles via site. Parece uma editora mt bagunçada e prestes a fechar as portas (se é que já n fechou).


Gabi 09/04/2019minha estante
ops, corrigindo, *se é que não fecharam




Chigurth 22/04/2015

A Torre - Steven James continua a série de "Os arquivos Bowers" de forma magistral.
Em sua série de ficção Policial Steven James consegue fazer d'a Torre um trabalho mais denso e melhor.
Sua narrativa se estende por momentos de tensao e açao inteligente,com excelentes diálogos.
Um thriller onde todos correm contra o tempo.
Cheio de violencia e emoções à flor da pele.

Sem dúvida o ponto forte da escrita de steven James se dao da seguinte forma:situações de pura adrenalina narrados de forma contagiante e visceral,com muitos segredos
Amarrados a uma trama bem costurada.
Para Momentos depois o leitor mergulhar na vida dos personagens
E nas investigações
Com narrativas precisas e sem enrolação.

Neste segundo volume conhecemos um pouco mais sobre o passado de Pat Bowers e dos personagens coadjuvantes,
Que se mostram tao importantes quanto o proprio Pat Bowers.
O crescimento entre a relaçao de Pat e Tessa "Raven",a sua enteada sao dignos de nota,Tessa é muito inteligente e os diálogos não cansam
Tanto nos bons e maus momentos,
Mas é um fato que Lien-Hua também tem um crescimento maravilhoso
E em certa parte do livro ela rouba a cena e vira a mesa.

Steven James tem um talento mais que incrível para criar antagonistas
Perturbados e inteligentes.
E Creighton Melice é um perfeito exemplo.
Ele Guarda um segredo obscuro e assustador sobre si mesmo,é um vilão de fato interessante,dada a sua condição única e inimaginável (Para quem ja leu os romances do Stieg Larsson vai saber do que estou falando).

Steven James mais uma vez se sobressai.
Excelente.
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Beatriz Gaudio 31/10/2021

Parabéns, papai...
O caso a ser resolvido neste livro é um pouco diferente e tenho que admitir que o autor foi bem criativo.
Mas o que mais gostei dessa história foram os dilemas e interacao pessoal do protagonista com a enteada.
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Alineprates 09/08/2014

Esse é o segundo volume da série Os Arquivos Bowers, embora os livros possam ser lidos de forma independente, eu aconselho que a leitura seja feita na ordem, pois mesmo não havendo spoilers sobre os casos anteriores, haverá spoilers sobre a vida pessoal do detetive Patrick Bowers.

Nesse livro Patrick está lidando com um incendiário que já queimou 14 prédios e a polícia está totalmente perdida, sem pistas que possam ajudar no caso. Com sua mente brilhante Patrick vai montando o quebra-cabeças e descobre que os incêndios podem estar ligados a algo muito maior, que envolve o governo e armas militares. Patrick percebe que o incendiário é uma peça importante para chegar a um criminoso muito mais perigoso e implacável.

A Torre é um livro muito mais complexo e denso que O Peão, mas mantém a mesma qualidade e emoção que o seu antecessor. Eu já havia amado O Peão, e A Torre apenas eternizou meu amor por Steven James.

Achei que encontraria mais um episódio de Serial Killer nesse volume, mas o autor foi além e montou um caso muito mais amplo e complicado, e quando o leitor vai juntando as peças percebe que tudo na história está interligado, até mesmo aquele detalhezinho que parece bobo faz parte de algo de algo muito importante. Steven James não deixa nada de fora e surpreende o leitor com tanta astúcia.

A princípio achei o começo da história pouco lento, mas a trama é tão grandiosa e reveladora que vale a pena. Esse livro vai trazer um criminoso extremamente inteligente e poderoso, que só é revelado bem no final. Achei incrível a forma com o autor conduziu a história e confesso que muitas vezes fez meu coração disparar.

Outro ponto positivo do livro é o relacionamento de Patrick e sua enteada Tessa, é possível perceber a evolução de ambos. Embora Tessa tenha uma atitude extremamente infantil quase no final do livro, que me enfureceu bastante, devo reconhecer que ela amadureceu de um livro para o outro e muitas vezes tem excelentes diálogos e se mostra muito inteligente.

A Torre é um sequência incrível, bem escrita e com uma trama riquíssima, cheia de reviravoltas e revelações surpreendetes. Se eu já achava Steven James um gênio, agora tenho ele como um dos grandes mestres do Romance Policial e certamente terei uma prateleira especial para seus livros.

site: http://alinenerd.blogspot.com.br/2014/08/a-torre-steven-james.html#.U-Zf8_ldX5h
Ani 12/05/2019minha estante
Tb gosto dos diálogos da Tessa com Pat, acho interessante a evolução do relacionamento de ambos, não sei como algumas pessoa detestam kkkkk




Guilherme.Dabul 06/08/2022

Torre
Dessa vez vou comentar sobre a qualidade da impressão.

Este livro contém muitos erros tipográficos, demonstrando grande falta de cuidado em sua impressão!

Talvez o livro com pior impressão que li.

Quanto à história, achei a mesma no nível do primeiro livro da série (o peão)
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Lina DC 26/07/2014

A narração alterna em primeira e terceira pessoa. Quando o leitor acompanha Bowers e sua enteada Tessa, a narração se torna mais pessoal e quando observamos o decorrer dos acontecimentos na perspectiva dos outros personagens, a narração alterna para terceira pessoa.
O prólogo ocorre em Washington, DC em 05/11/2008, onde acompanhamos o julgamento de Creigton Melice, acusado de assassinato em segundo grau. Mas existe alguém, conhecido apenas como "Shade" pelos leitores, que tem outros planos para esse personagem.

"- Falarei mais na hora adequada, meu amigo. Por enquanto, eu apenas gostaria de saber se você está interessado o suficiente para continuar essa discussão. Caso contrário, está livre para ir. Vou considerar o dinheiro da fiança como um investimento que não deu certo". (p. 11)

Três meses se passam e no início de 2009 Bowers está em San Diego, Califórnia com Tessa, tentando desvendar diversos incêndios criminosos.
O que parece ser algo simples a princípio torna-se uma complexa rede de intrigas, envolvendo uma grande indústria de biotecnologia chamada Drake Enterprises e seu CEO Victor Sherrod Drake e o exército, representado pelo general Biscayne. Ambos estão envolvidos em um projeto secreto, conhecido apenas como "Projeto Rukh".
A construção do enredo é magnifica. A maneira como o autor conseguiu relacionar elementos tão distintos e deixar tão coeso é incrível.
Um dos detalhes mais intrigantes dessa série é que o leitor acompanha não apenas a evolução de um caso por livro, mas também a evolução do relacionamento entre Patrick e Tessa e a tentativa de Patrick em voltar ao mundo dos relacionamentos.
Tessa ganha seus próprios momentos nesse livro, analisando não apenas o relacionamento com o seu padrasto, mas também a discussão filosófica sobre a vida. É uma personagem emocionalmente fragilizada, rodeada com tantas mortes e perdas, mas que é extremamente inteligente, tem uma mente afiada e rende diálogos divertidos com Patrick.
Existe também todo o aspecto psicológico abordado no livro. A crueldade como certos bandidos agem, machucando suas vítimas é reforçada na história, gerando um debate sobre os limites das pessoas.
Para os leitores que sentiram falta do agente especial Ralph Hawkins e da agente especial Lien-Huan Jiang, não se preocupem, eles estão de volta!
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. Foram encontrados alguns errinhos de digitação, como por exemplo nas páginas 67, 244 e 294, mas nada que interferisse na compreensão do texto. A parte interna do livro é repleta de pequenos detalhes que enriquecem a história e combinam muito bem com o livro.

"É um ato de equilíbrio. Você quer que a tragédia doa, precisa que ela doa, porque quando parar de doer, sua parte mais importante fica oca e dormente. Parte de ser humano é deixar a vida nos machucar". (p. 75)
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