O Saci (audiobook)

O Saci (audiobook) Monteiro Lobato




Resenhas - O Saci


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Rodrigo.Alves 19/02/2019

Cruz credo....
Um dos primeiros livros com os personagens de fato do sítio do picapau amarelo. Logo de início, ele descreve detalhadamente cada cantinho do sítio. Logo mais, de maneira super engenhosa, Monteiro Lobato envolve Pedrinho em uma aventura com o Saci, onde ele explica tudo que se pode saber sobre sacis, e de forma bem sorrateira nos maravilha com várias lendas brasileiras.
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Naah 11/02/2019

Perfeito!
Me fez voltar no tempo!
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Denilton.Ramires 15/07/2018

Nota de leitura
Ler “O Saci”, de Monteiro Lobato, mesmo depois de adulto é um deleite. Entrar em contato com as várias entidades do folclore brasileiro faz lembrar da riqueza fantástica que há na literatura brasileira. Personagens como o Saci, Cuca, Mula sem cabeça, Curupira, Caipora, Lobisomem, Iara, Boitatá e Negrinho do Pastorejo, trazem não apenas o sobrenatural, trazem também peculiaridades e moralidades exclusivamente da cultura brasileira. Com maestria o autor sabe selecionar os elementos essenciais das personagens — visto que, a grosso modo, são verdadeiras faces do horror — para que elas sejam compatíveis com o público infantojuvenil. O Saci, a entidade mais explorada, se vê obrigado a obedecer as vontades do Pedrinho. Está claro que, nesse livro, o Saci acaba sendo mais benfeitor do que malfeitor. A Biblioteca Azul entrega essa edição com acabamento gráfico muito bem feito: item de colecionador.
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Natiele Soares 14/05/2018

Sitio do Pica Pau Amarelo - O Saci
Super indico esse livro, tanto para uma criança, quanto para um adulto como eu que não conheceu as obras do autor na infância.

Esse livro ele tem um história bem infantil, super leve, mas mostra ricamente o nosso folclore, sendo muito importante para as crianças para manter esse nosso lado vivo, ele traz comparações entre a inteligência do homem, que tanto tenta copiar a natureza, mas na maioria das vezes só quer matar e destruir. É uma história muito fofa, mostrando o lado sábio do Saci, e de Pedrinho, dois meninos travessos, e suas aventuras, pela floresta.

"— Casa, vá lá — disse Pedrinho meio convencido. — Mas aeroplano? Que bichinho daqui seria capaz de construir aviões como nós, homens, os construímos?

Outra risada do saci.

— Olhe, Pedrinho, você está-me saindo tão bobo que até me causa dó. Aviões! Pois não vê que o avião é a mais atrasada máquina de voar que existe? Aqui os bichinhos de asas estão de tal modo adiantados que nenhum precisa de mostrengos como o tal avião. Todos possuem no corpo um aparelho de voar aperfeiçoadíssimo. Não vê que voam, bobo? Outro dia assisti a uma cena muito interessante. Eu estava perto duma lagoa cheia de patos, quando um avião passou voando por cima das nossas cabeças. Os patos entreolharam-se e riram-se. Você sabe, Pedrinho, que bicho estúpido é o pato. Pois mesmo assim um deles disse com muita sabedoria: “Parece incrível que os homens se gabem de ter inventado uma coisa que nós já usamos há tantos milhares de anos…”

site: https://www.facebook.com/vagaoliterario/
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@giovanalves 08/03/2018

O Saci
AMEII
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Debora.Gaya 28/02/2018

Ah, o Sítio do Pica-Pau Amarelo ?
Simplesmente encantador ?. Conhecer o lado sábio do Saci, uma vez que só estamos condicionados a enxergar suas travessuras e malvadezas. E não nos deixa esquecer o quão rico é nosso folclore.
É maravilhoso ler Monteiro Lobato, principalmente depois de uma leitura pesada. Faz a gente voltar a ser Criança e ficar leve. LEIAM TODOS, leiam para suas crianças tbm ?
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TalesVR 22/01/2018

Por quê?
Por quê eu demorei tanto a começar a ler Monteiro Lobato? Não sei, e que erro eu estava cometendo ao neglicenciar essa série de livros ''infantis'' O Sítio do Pica-Pau Amarelo, tão curtinho mas tão gostoso de se ler, é tão bom relembrar os episódios da série que via quando criança e perceber a inspiração que veio do original. Estou encantando e pretendo ler todos, desculpe se é poético demais mas a alma chega a vibrar e eu me transporto justamente para um jardim cheio de sacis, caiporas, sereias e etc hahahaha
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Thais 11/03/2017

Para crianças e adultos, uma viagem incrível ao folclore e vida na "roça"
Sem palavras para descrever! Uma boa história com linguagem acessível ao público infantil, mas recomendável para todas as idades. A narrativa mais parece alguém contando um causo, mas quando nos demos conta Monteiro Lobato nos apresenta questões filosóficas sobre a vida, a morte, renascimento, conhecimento das pessoas simples, etc. Além disso é rica a descrição de animais da floresta como cobras, vaga-lumes, onças e besouros além da nossa rica flora. Mas o melhor é saber das lendas e folclore como a mula sem cabeça, lobisomem, caipora e, é claro, o saci. Dá vontade de saber mais causos sobre o capetinha e suas "reinações". A experiência não seria a mesma sem as lindíssimas ilustrações,esta edição vem recheada de desenhos de vários ilustradores dos livros de Lobato no decorrer dos anos, não canso de ver.
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z..... 27/02/2017

Perdi o fio da meada na ordem cronológica dos livros, por isso vou desapegar dessa questão. Sei que o Lobato escreveu algumas histórias na década de 20, desenvolvendo-as na seguinte.
"O Saci" é um dos melhores livros da série, introduzindo personagens do folclore nacional e idealizando a imagem do sítio. Tem um clima bucólico que conquista o leitor, com informações em concepção didática.

Olha como as coisas estão bem arranjadas...
No início vemos Pedrinho saindo de férias na cidade, manifestando muita vontade de ir para o sítio. O que o seduz? Resposta no capítulo seguinte, extenso e bonito, onde Lobato faz um tour minucioso pelo sítio, descrevendo detalhes da casa, dos arredores, do pomar e da mata. Uma construção bucólica que instiga vontade, em face da natureza convidativa e poética, de aventuras e descobertas. Essa valorização ambiental fortalece a origem dos mitos, objetividade também do livro, por ressaltar a natureza de maneira muito presente e grandiosa na interação com o homem, crescendo assim a predisposição aos crédulos folclóricos (decorrentes de mistérios e segredos que se insinuam), principalmente quando ganham vitalidade em outro aspecto também valorizado por Lobato. Mas isso foi assunto para o capítulo seguinte.

O saber popular, desapegado de informações científicas e tendencioso à conclusões ingênuas e imediatistas, é representado em Tia Nastácia e em mais um personagem introduzido nessa obra: o Tio Barnabé. Vem deles as histórias do Saci e de um universo cultural desconhecido ainda pela turminha.
Caracterizando Tio Barnabé, mora nas proximidades do sítio, tem mais de oitenta anos e suas histórias são calejadas no saber popular. É ele quem ensina Pedrinho a capturar o Saci, ao estar completamente envolvido e instigado pelas narrativas orais.

Gosto de histórias folclóricas, mas entendendo as origens e razões, não simplesmente relegando-as à ignorância. Há uma razão existencial e Lobato nas entrelinhas revela as inspirações.

O que acho legal é que o Saci retratado não é apenas o mito pelo mito. Ele tem ares de educador ambiental e interage com o Pedrinho nessas descobertas, levando-o a ter uma percepção diferenciada da natureza em simples coisas (como o casulo das borboletas, o canto dos pássaros e outras similaridades a que, às vezes, não damos muita atenção - talvez fôssemos mais felizes ou menos estressados se déssemos). O diálogo passa por pontos interessantes, como a grandiosidade ao menino estar relacionada à grandes realizações humanas (descrições de livros), enquanto o Saci vê as melhores coisas na natureza. O menino é de certa forma impactado quando percebe que algumas das realizações humanas são motivadas por egoísmo ou se estabelecem através de guerras... Nesse momento ele deseja não se tornar um adulto... Não esqueçamos que estávamos em um recente pós primeira guerra mundial.

Ao falar de outros personagens folclóricos (lobisomem, Iara e etc), voltamos àquela questão de não se valorizar o mito pelo mito. A introdução à eles passa por mais um fator de justificação: o medo. Saci e Pedrinhos ressaltam essa questão e é assim que Cuca e companhia começam a ser conhecidos na obra, pelo menos nesse livro pioneiro. Algumas das principais personagens tem descrição didática, onde e como se originaram, mas agora valorizando apenas a crendice popular.

As coisas não foram bem arranjadas? Evidentemente.

Não há destaque para outros personagens do sítio, mas não esqueçamos que o Pedrinho aparentava ser o mais equivocado na interação com a natureza (Narizinho tinha história de casamento com um peixinho, Emília cuidava dos besouros, Visconde era a voz da sapiência - apesar de ter alguns equívocos em narrativas anteriores no trato ambiental - e o Pedrinho desejava ser um grande caçador, como talvez suspirasse a geração de meninos da época.

Mais alguns registros, ainda que bobos:
- Lobato estabeleceu as idades, mudando descrições do primeiro livro. Pedrinho tem 9 anos, Narizinho (8), Dona Benta (64), Tia Nastácia (66) e Rabicó, Emília e Visconde (1 ano cada). Não esqueçamos que Tio Barnabé era octogenário.
- Entre o Saci e Pedrinho se repete a primeira história do livro "Caçadas de Pedrinho", mas com final diferente, pois naquele o relato é bizarramente violento. Só para dar uma dica, a Narizinho esfaqueava a onça como se quisesse "tirar uma fatia de pão". Quando li lembrei de um filme de 1986 chamado "A fortaleza", em que crianças trucidam um criminoso. Mas um detalhe importante: no filme era uma cena de suspense e terror impactante, enquanto que no livro a barbárie infantil era pura diversão e grande feito da garotada.
- Só não gostei de uma coisa. O fato de Lobato explicitamente mostrar sua percepção de ateu. Oras! Se foi cuidadoso em mostrar o porquê de mitos, relativizando a questão, por que foi tão incisivo e imperativo em dizer que a vida se resumia a esse mundo, e que um ser passa de um para outro (valorizando à percepção de Lavoisier em um plano materialista). Não gostei desse papo de Fada da Vida direcionado a quem é o Criador. Parece que era mais fácil a negação de Deus, que sustentar certas coisas. Foi o que senti e tive necessidade de deixar em registro.
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LeitorAnonimo 08/09/2016

O saci, de Monteiro Lobato
Livro incrível, recomendado para todas as idades. Como o título já diz, o livro conta a história do saci, e de outros personagens do folclore brasileiro, que Pedrinho vai encontrando, junto com o saci, ao longo da história. Uma das partes mais interessantes para mim foi quando os dois começaram a discutir sobre quem é "melhor": o homem ou os animais selvagens. O saci fica do lado dos animais selvagens e Pedrinho fica do lado do homem, sempre pensando em algum argumento para defendê-lo. Esses argumentos são sempre "vencidos" pelos argumentos do saci. Por exemplo, em uma parte, ele diz que não há animal mais lerdo para aprender do que o ser humano, pois todos os animais já nascem com instintos, sem precisar que alguém lhes ensine o que fazer. Ele dá o exemplo do pernilongo, que nasce e já vai recolher o sangue das pessoas, sem que ninguém lhe diga pra fazer isso. Em outro momento do livro os dois começam a discutir sobre a morte. Não é um livro totalmente infantil. Passa diversas mensagens e lições bastante interessantes, tanto para crianças quanto para jovens e adultos.
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Hugo 07/07/2013

Marcou a minha infância.
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Débora Muniz 11/04/2013

Muito Bom!
Não me lembro muito bem do contexto, mas sei que apresentava o personagem Saci!
Thiago 04/07/2017minha estante
Não diga? Sério mesmo?




Marize 25/10/2012

PRIMEIRO LIVRO
Não é uma resenha ...Desculpem,não me lembro da história ...Queria apenas deixar registrado que este foi o primeiro livro que li ...ganhei de presente da querida tia Beth, por ser a primeira aluna da sala dela a ser alfabetizada ...Isso foi lá ...pelos anos 70...
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Quéren 17/08/2012

O saci
Que cara tem a Mula sem cabeça? Por que o Curupira anda com os pés virados para trás? Para buscar as respostas, Monteiro Lobato nos leva a uma incrível expedição pelo mundo dos seres fantásticos. Guiados pelo Saci, enfrentamos junto com o Pedrinho os perigos da escuridão para descobrir os segredos da mata virgem e conhecer de perto os principais mitos do nosso folclore.
Esse livro é mais para crianças da idade de 4 a 10 anos,pois nele há palavras que descrevem melhor o ambiente fazendo com que as crianças imaginam bem o que acontece... Por exemplo:
[...Antes da sala de visitas havia uma sala de espera, com o chão de grandes ladrilhos quadrados,"cor-de-chita cor de rosa desbotado" .A sala de espera abria para a varanda.Que varanda gostosa! Cercada com um gradil de madeira, muito singelo,pintado de azul-claro,da varanda descia para o terreiro por uma escadinha de seis degraus. Nas férias do ano interior Pedrinho havia plantado em cada canto da varanda um pé de "cortina japonesa" , uma trepadeira que da fios avermelhados da grossura de um barbante, que depois ficam amarelos e descem até quase o chão, formando uma verdadeira cortina viva...]
Isso deixa a criança imaginar e muito leva ela as alturas e deixa ela bem alegra sem nosso de que pensar melhor.
MONTEIRO LOBATO em um grande aplausos meus por ser tão criativo com seus livros...
Quéren 16/07/2012minha estante
eu acho que esse livro foi mais para mim ler as noites para a minha irmanzinha KKK, as noites e leva mesmo muito a imaginação
Monteiro Lobato é um ótimo escritor para crianças...




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