Paixão Selvagem

Paixão Selvagem Catherine Coulter




Resenhas - Paixão Selvagem


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Ju 12/07/2020

Catherine Coulter, definitivamente, nunca mais!!!!

Eu já tinha lido 2 livros dessa autora que estavam na minha sacola de livros me aguardando há séculos e achei-os bem ruins, diálogos fracos, enredo sem sal, narrativa meio infantil, mas eis que peguei esse, o penúltimo que falta na sacola, e ao ler o nome dela na capa, já torci o nariz e ia jogá-lo imediatamente na sacola de livros já lidos pra ir pra troca, mas por curiosidade li as resenhas dele aqui, notei que era meio polêmico, então resolvi dar uma chance...

Não nego que o começo do livro me prendeu e dormi bem tarde lendo: o mocinho viking, Rorik, é ogro ao extremo, chega até a ser boçal por ter ideias machistas, como achar que um homem tem total direito sobre a esposa ou uma escrava, (o que no final parece sem tudo a mesma coisa!), incluindo direito de espancá-la, chicoteá-la, amarrá-la, enfim... por sorte seu melhor amigo, Hafter, apaixonado por uma escrava, tem mais noção que ele e o leva a questionar seu modo imbecil e bruto de ver as mulheres.

Mirana é corajosa, bem teimosa e atrevida, reconheço que levou umas cintadas dele por orgulho, mas não teve justificativa ser jogada ao mar, passar fome, ser acorrentada até ter os pulsos esfolados, ser humilhada, fiquei com muita dó dela quando chora de fome, ao ver a comida ser jogada no chão por ele, foi desumano demais!!! Mas eis que ela esquece tudo a ponto de dar razão a ele por tudo que ele fez a ela ao aceitar seu pedido de casamento. E que trecho mais sem graça, sem emoção, sem romance! Os dos se odiavam quando um estava feito de refém na mão do outro, era de sair faíscas, então estava ansiosa pra ver aquele ódio convertido numa paixão explosiva, mas que nada!! A autora perdeu completamente a mão antes mesmo do meio do livro, o enredo ficou bobo, os diálogos sem graça, muitas situações ficaram sei lá, sem nexo, uma falta de noção total ( personagens nus, inclusive na frente de criança, como se fosse a coisa mais normal do mundo) , uma pena porque o começo parecia muito promissor, apesar da violência, um tal de mulher levando murro no queixo pra ficar desacordada que perdi as contas, mas ok, o livro se passa em 910, quando nem o Brasil sonhava em ser descoberto... Aliás, esse livro me lembrou um pouquinho o filme franco-brasileiro Desmundo, ao retratar um pouco a situação das mulheres de outros séculos, sofredoras e à mercê dos mandos e desmandos dos homens ... Recomendo, tem no Youtube, eu gostei muito, o elenco é brasileiro, se passa no Brasil colonial.

Voltando ao livro, só dei uma estrela mesmo por causa de Einar, irmão de Mirana, um déspota totalmente cruel, perverso, lascivo, incestuoso, amoral, psicopata mesmo, me lembrou o vilão do filme Gladiador, Commodus, maravilhosamente interpretada pelo Joaquin Phoenix, o cara é frio de dar arrepios!

Fora isso, o final deveu algumas explicações, apesar de que,ok, teve uma revelação que me surpreendeu, mas deixou a dever nas descrições dos trechos que tinham lutas (que ficaram sem graça, esperar o que...); as últimas linhas, ou seja o desfecho, foi um dos mais sem graças que já li. Uma pena que o livro tenha desandado, tinha potencial pra ser muito bom, mas vindo dessa autora já era de se esperar,minha opinião é que os históricos dela são bem ruinzinhos, não recomendo, não tem romance que mexa com as emoções, os diálogos são fracos, a história beira a infantilidade, acho que é medo de ousar, não entendo mesmo como esse livro é classificado como Best Seller. Ah, dois personagens em particular ganharam um final completamente inverossímil, surreal mesmo, impossível de acreditar, foi a gota d'água que confirmou que essa autora ou é meio louca ou acha que leitores de romance têm pouco cérebro, não é possível!!! Esse foi o último livro que li dela, chega, nunca mais, até porque esse nome não esquecerei mesmo.

P.S/SPOILER : Pra vocês terem noção da falta de noção, na tão esperada noite de núpcias, o mocinho simplesmente, depois de se satisfazer, vira pro lado e dorme, e a bobinha da Mirana, que fica a ver navios, simplesmente se sente orgulhosa pois, "ela tinha deixado um grande guerreiro prostrado, mesmo sendo uma mulher inexperiente".Como se não bastasse, quando acorda ele ainda tem o disparate de... Ah, deixa pra lá, eu não recomendo livros dela pra ninguém, utilidade pública gente, acredite, pra mim já deu, foi o último, repito: nunca mais!!
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Natsume 30/10/2019

Esperava Mais. :/
Na verdade é o primeiro livro que leio da Catherine Coulter e li até o fim apenas para terminá-lo (e porque era pequeno). Do começo ao fim não consegui me simpatizar com nenhum personagem, a mocinha no inicio parecia ser alguém que sabia se defender e lutar, no entanto não aconteceu nada disso em todo o livro. O mocinho é um grosso arrogante do começo até quase o final e não tinha nenhum motivo para isso, a história foi rasa e desgraciosa, nem um pouco cativante.
Não querendo falar mal da autora (pois ela merece credito por terminar o livro - sei como é difícil), porém não aconselho ninguém a lê-lo. Fui iludida esperando achar uma história de época com emoção.

Sincerely Emy

Ps. Pelas outras resenhas o livro realmente não convence e nem vou tentar outros livros da autora.
Ju 12/07/2020minha estante
Os livros dela são muito sem noção, não recomendo pra ninguém, li esse por teimosia, mas definitivamente, nunca mais!!!




Miss 13/03/2013

Paixão Selvagem – Livro 1/3
Este livro é um divisor de opiniões. A principio eu me assustei com a forma que o Rorik tratava a Mirana... Selvagem? Cruel? Sim, Rorik é um Viking vivendo na época dos Vikings, então entrei na temática e nas razões, por assim dizer, do tal mocinho.
Sei que fomos talhadas a repelir qualquer tipo de abuso e levantamos a bandeira “Maria da Penha”, que eu também sou uma militante nesta causa... rsrsrs
Lembrando que a história baseia-se no ano de 910 na Irlanda e Inglaterra, onde a nossa realidade não existia (infelizmente). Mas Rorik ao se apaixonar por Merana, deixou de vê-la como uma inimiga, e a tratou com dedicação e carinho nos parâmetros permitido ao um guerreiro Vinking, é claro.
E quer saber? Acabei gostando do livro e não conseguir tirar os olhos até chegar à última página, exatamente por fugir aos padrões dos romances que costumo ler. É bom fugir da mesmice.
Laís 21/11/2016minha estante
Obrigada por me fazer sentir um bocado menos culpada por curtir vikings brucutus HEUEHUEHEJEHEHEJEEH




Lane 09/05/2012

Paixão Selvagem
A coisa que eu mais detesto num autor é ele achar que nós os leitores somos estúpidos!

A história pode até não ter muita coerência, que não é o caso desta, mas o autor tratar o leitor pensando que ele é estúpido e que não sabe somar 1+1 é de matar!

Minha decepção não é de maneira nenhuma com o personagem Rorik, que é um personagem com características violentas e brutais. Pra mim isso é completamente normal ele ser desta maneira por causa da época em que se desenvolve a história.
A minha decepção é com o enredo, que lá pelo final a autora parecendo não saber lidar com o mistério que ela tinha criado de um rei ter tipo uma fixação pela “mocinha” Mirana, ela claramente inventou uma situação completamente insustentável.

Enquanto eu lia o desfecho da situação que ela criou, eu me perguntava se ela pensava que somos estúpidos.
Mas falar que o livro resume-se a essa crítica, seria no mínimo ingenuidade minha.
A narrativa da autora é superficial, além de conter falhas quando saía de uma cena para outra me deixando por vezes confusa.

Entretanto meus elogios são para os personagens que de certa maneira desmitifica e deixa a história um pouco mais interessante.

Avaliei com 2 estrelas.
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Romances Delici 16/10/2011

Apaixonante...
Este é um dos meus xodós. A autora soube realizar a obra de forma encantadora. Colocando sensualidade, paixão, desejo e uma pitada de rebeldia na trama, que fez com que o Lorde de Hawkfell, Rorik, se tornasse um homem encantador, mas com punhos de ferro, sendo obrigado em vários momentos usar a força contra a mulher que amava.

Determinado a se vingar de uma covarde crueldade contra sua família, Rorik decide sequestrar Mirana, irmã do homem responsável pela grande tragédia. O que ele não esperava, era que fosse se encantar com a delicadeza e a determinação da moça.

Miranda, que sempre foi tratada de forma violenta, não estava acostumada com os cuidados e os carinhos de Rorik que nas horas de tranquilidade lhe oferecia. Encantada com o homem mais lindo que já vira, ela teve que lutar com unhas e dentes para continuar ao lado dele e fazê-lo se apaixonar por ela.

Uma história envolvida de muita ação e revelações surpreendentes, PAIXÃO SELVAGEM conseguiu um lugar alto na minha classificação de melhores. Tenho certeza de que as românticas de plantão ficarão saciadas com esta história. Eu fiquei...

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Marcia Pimentel 17/12/2010

Nao gostei...
Nao gosto de homens violentos, principalmente que batem em mulher. A mocinha passa por cada coisa, que dá raiva. E no final acabam juntos. Eu respeito quem gosta.
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L 17/04/2010

Acho que a Catherine Coulter tem tara por homem brucutu. Mais um mocinho violento e grosseiro. Aposto que, se ela escrevesse livro erótico, ia ser na linha BDSM.

Eu não cheguei nem na página 20 e o protagonista já socou a mocinha duas vezes, além de deixá-la amarrada sem água e comida por três dias e de jogá-la ao mar. Isso sem contar a agressão verbal. Afe. Tasca a Lei Maria da Penha nesse homem!

Até agora tá difícial de acreditar que eles vão acabar apaixonados. rsrsrs. Alguém duvida que é esse o fim? kkkk

----


Terminei de ler o livro e... bom, nem acredito que li até o fim.

Pelo menos eu aprendi uma coisa: soco no queixo deixa a pessoa desacordada... rs. E também dá casamento!


--- Se não quiser saber o que acontece, não leia o resto da resenha ----

O mocinho socou o queixo da mocinha pelo menos 3 vezes. Eles acabaram casando. O amigo do mocinho socou o queixo da amiga da mocinha e... bem, eles também acabaram se casando. O lunático que queria ser rei socou o queixo da prima do mocinho e... adivinha? Casamento!

Conclusão:

Nada de rezar pra Santo Antônio. Dá logo um soco no queixo do pretendente. Muito mais rápido e eficaz.
Cris Paiva 16/04/2010minha estante
Ainda bem que não li o livro. Mas a autora gosta de homem idiota mnesmo. Leia "A Duquesa", outro livro dela. O mocinho é tão idiota, mas tão arrogante, tão tão tapado, que a mocinha se vê obrigada a dar uma surra de chicote e reio de cavalo nele. O idiota fica lá, desacordado e sangrando. Agora pergunta se ele toma jeito? Kkkkkkkkkk


Cristine 07/05/2010minha estante
eita!! preciso ler esse livro...se bem que acho que ninguém consegue vencer o Marcos (A Duquesa) no quesito cretino da vez!!!


11/05/2010minha estante
AMEI a sua resenha.....Nossa, estou lendo o livro e achei que era só eu que estava chocada com o personagem!!!!



Mone 19/02/2012minha estante
kkkkkkkkkkkkkk amei a sua resenha, eu ia comprar esse livro , mas depois de lhe o seu comentário, kkkkkkkkkkkkkkkkk só rindo mesmo vlw !!!


Silvana Barbosa 24/08/2020minha estante
kkkk eu ri com sua resenha, e dispensei o livro. Valeu.




Leninha Sempre Romântica 04/11/2009

Esse livro é o tipo, Ame ou Odeie!
O livro contém cenas fortes, a mocinha sofre pencas, e pior, pela mão do mocinho!
vários comentários falam mal desse livro, que acham Rorik cruel, que a mocinha foi muito humilhada e tal!
Mas eu acho que livro sempre tão certinho cansa, esse tem emoção... Miranda é muito atrevida e merece algumas coisas pelo qual passou, kkkk
O bandido Einar, que vem a ser meio-irmão da Mirana... merece aplausos pela sua maldade, gente que cara ruim, e ainda tem uns distúrbios que não posso comentar!
Rorik é um bruta montes, selvagem mesmo, kkk... ele me fez lembrar vagamente Rafaga ( carícia do vento), mais um grande lider.
Ainda tem uma prima do mocinho chamada Sira, eita mulherzinha triste, nem vou comentar!

O livro tem momentos marcantes, que me fez arregalar os olhos!
recomendo, para quem gosta de sair da mesmice às vezes!
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CarlaC 04/10/2011minha estante
O Ráfaga ao pé desse parece ser um Santo. rsrsrsrs




Nana 27/10/2009

mulher de malandro
começei a ler pq tem viking e mas esse ser é cruel pra caramba e olha q ele neim é grego heim a mocinha comeu o pão q o diabo amassou com manteiga com o mocinho ele pisou nela,acorrentou ela,chicotiou ela,humilhou ela pra caramba e oq ela faz casou com ele é isso mesmo e ainda ama essa coisa a mocinha tem personalidade forte naum era boba e ai apanhava mas é uma boa historia temuns personagens otimos tbm so naum gostei mesmo dessa violencia td mas enfim
essa e a verdadeira mulher de malandro viu acho q qd mais sofria mais gostava
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