A Síndrome E

A Síndrome E Franck Thilliez




Resenhas - A Síndrome E


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luan_dal 26/02/2021

O QUE É QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO SE AINDA NÃO LEU ESSE LIVRO, MUCHACHA????
Esse ano eu finalmente decidi reler esse livro, que era um dos meus favoritos de 2015 e do gênero (investigação, policial, etc) e agora posso dizer com vontade que ESTE LIVRO É UMA MARAVILHA!

Aqui a gente vai ver dois policiais: o Sharko, investigando o caso onde cinco cadáveres foram encontrados enterrados, com o crânio cerrado e olhos retirados; e a Lucie que recebe a ligação de seu ex-caso romântico falando que ficou cego depois de assistir a um filme que tinha comprado do filho de um colecionador.

E é LÓGICO que esses dois casos vão se cruzar e aí é só dedo no cy e gritaria. E muita morte.

Eu lembrava de poucas coisas, e algumas vieram à minha mente enquanto eu lia, mas outras eu tinha esquecido completamente (como o lance no Egito e as milhares de mortes), então foi uma revisitada na história que me surpreendeu.

O único defeito desse livro é a quantidade de morte: tipo assim, uma pessoa fala um "a" e cinco páginas depois morre. Isso não me incomodou muito, só uma coisinha que eu notei, e é até legal porque dá pra fazer um bingo de uma pessoa só, onde você aposta se a pessoa vai morrer ou não, e a cada morte você bebê um gole de bebida alcoólica (a não ser que você não beba, mas dá pra inventar outra dinâmica). spoiler: você vai ficar bêbado.

E eu nem vou tentar falar o que eu gosto porque é quase tudo. Eu achei um pouco cansativo em algumas partes, mas não achei ruim. Os acontecimentos e a investigação são tão AAAAAAAAAAAA, a solução é mais AAAAAAAAAAA que eu fiquei AAAAAAAAAAAAAA o tempo inteiro.

E saber que várias coisas ali são/foram reais só me faz gostar mais (porém é bem triste que sejam verdades, e eu preferiria que não tivessem existido, mas o que eu vou fazer ¯\_(ツ)_/¯ ), além de que dá vontade de procurar saber mais sobre alguns pontos.

É uma pena que só tenha mais um livro do autor no Brasil (chama "Gataca", e eu também já li e gostei muito), e comprar em outros idiomas não tá fácil (o livro em espanhol tá mais de mil reais, eu quero VENDER MEUS ÓRGÃOS E FUGIR DA AMÉRICA DO SUL para poder comprá-lo ou dar o golpe do baú).
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Rachel Lucena 08/02/2021

Viciante
O livro é viciante, realmente um thriller incrível. Só não curti muito o final para que você necessariamente leia o próximo livro.
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smarcony 08/01/2021

Clímax antes da hora
Na primeira parte do livro a trama é bem desenvolvida e os personagens vão sendo apresentados na medida da importância da dos seus papéis na história.
Da segunda parte para o fim vão sendo revelados as motivações para os crimes, penso que essas revelações tiram um bocado do clímax do final. Mas a história é envolvente e nos faz querer ir até o fim o mais breve possível.
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Lais544 22/12/2020

Um livro enigmático!
Um livro com personagens e história muito bem construídas. A trama é super bem desenvolvida, e a cada pergunta respondida novos questionamentos surgem, nps prendendo na história. Envolvendo neurociências, cinema e teorias de conspiração somos imersos numa história densa e complexa, ramificada como uma teia em que ficamos presos.
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highbythem00n 02/11/2020

Ótimo suspense policial
Uma mistura boa de suspense/crimes/teoria de conspiração/cinema. Conforme fui lendo, foi me prendendo mais até chegar no final e quando vc acha que ta tudo bem, uma rasteira te mostra que não. Ainda bem que na tenho o próximo pra matar minha ansiedade kk
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Crônicas Fantásticas 17/09/2020

A Síndrome E
Resenha por Cintia Ferreira

Título: A Síndrome E | Autor: Franck Thilliez | Editora: Intrínseca | Gênero: romance policial e suspense | Páginas: 368 | Ano de publicação no Brasil: 2013 | Nota: 4,0 / 5,0

Um filme anônimo e misterioso que deixa uma pessoa cega após assistir. Uma fita amaldiçoada? Recebi esse livro de uma amiga e confesso que não dei muita atenção para ele no início, me pareceu uma mistura de O Chamado com Ensaio sobre a Cegueira, mas logo descobri que não tinha nada a ver.

A Síndrome E foi escrito por Franck Thilliez, escritor francês e autor de outros livros que me parecem super interessantes, mas que não foram lançados ainda no Brasil, para a nossa tristeza… Trazendo um instigante thriller, misturado ao romance policial e suspense, a Síndrome E envolve questões que vão muito além de uma investigação científica sobre o cérebro humano.

O livro se inicia com um estranho caso envolvendo o ex-namorado de Lucie Hennebelle, uma tenente de polícia em Lille. Ele fica cego após assistir a um filme mudo, com um roteiro enigmático e doentio. Lucie passa a investigar o caso, a princípio sozinha.

Ao mesmo tempo, no norte da França, cinco cadáveres foram encontrados sepultados a dois metros de profundidade, já em estado de decomposição, e o comissário Franck Sharko, veterano da Divisão de Homicídios e analista comportamental na Divisão de Repressão à Violência, é convocado para investigar o crime.

É quando os destinos de Lucie e Sharko se encontram: enquanto ela descobre os horrores do misterioso filme, um informante aponta-lhe a ligação entre a fita e os cadáveres descobertos.

Após se encontrarem, os dois se veem diante de um mal desconhecido, batizado de “síndrome E”, uma “doença” que revela como o ser humano pode ser capaz de cometer atrocidades, e passam a investigar os casos juntos, em busca de testemunhas do passado.

O livro tem uma pegada voltada para neurociência e teorias da conspiração, sobre os estudos realizados na medicina e psiquiatria, com testes em pacientes humanos. A trama é muito bem conectada e os personagens são bem construídos e suas características bem exploradas.

Conforme lia, ia descobrindo mais teorias absurdas e a vontade de encontrar respostas ficava cada vez mais forte. A descobertas sobre a Síndrome E começam a fazer sentido com o decorrer da história, deixando o livro cada vez mais instigante.

Um ponto forte do livro é que ele retrata muito bem o comportamento humano quando submetido a determinados métodos, mostrando que certas características inerentes ao ser humano apenas se tornam evidentes.

Mas vamos terminar por aqui os spoilers! Quem se interessar, pode adquirir o livro pelo site da Amazon, por um preço muito bom.

Leia mais resenhas em cronicasfantasticas.com.br

site: https://cronicasfantasticas.com.br/2019/11/18/a-sindrome-e/
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Mhi Moura 20/08/2020

O que os olhos não veem o cérebro capta
Um livro surpreendente um triller de tirar o fôlego, e me fez pesquisar sobre os temas abordados no Google.
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Bia 07/08/2020

Escolhi pela capa
Não me decepcionou. Um autor que nunca tinha lido entrou para minha lista. O livro é bom, a trama se desenvolve bem, mas deu uma corrida no final e todo mistério foi desvendado de uma vez rapidamente.
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Elyff 16/07/2020

No começo meio chato e do nada BOOM
Ele começa meio devagar. Tive que me forçar um tico pra continuar, sem falar que já tinha abandonado ele duas vezes... mas um dia eu me sentei e fui, fui, fui e quando vi: não dava pra parar. Ele começa a ficar totalmente intenso e dinâmico de uma hora pra outra e quando tu percebe já acabou, o coração tá batendo mais rápido e tu vai atrás da continuação porque ?não é possível?.
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giovanna | @theuniverse_bookshelf 09/05/2020

Um baita thriller policial
@theuniverse_bookshelf

Fui arrebatada por este livro! Apesar da escrita começar um tanto pretensiosa, desde o primeiro capítulo o leitor é envolvido no mistério. O desenrolar dos eventos e as conexões que o autor faz são incríveis, e a precisão dos fatos históricos/científicos indicam que ele fez uma bela pesquisa para escrever esta obra.

No entanto, contém cenas um tanto desconfortáveis de serem lidas, e não senti muito apego por uma das protagonistas, Lucie, mas o epílogo deixou um baita cliffhanger que espero que seja resolvido em "Gataca"! Ao meu ver, nenhuma ponta foi deixada solta, e o passado dos policiais aos poucos deve ser explorado ao longo dessa série. Adorei!

4.5⭐️
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Vinny Britto 01/05/2019

Falta de Respeito das Editoras
Achei interessante de certa forma, porém o desenvolvimento é chato. Me afetou o fato de durante a leitura descobrir que esse não é o primeiro da série como é vendido. Pra mim não adianta! Por mais que defendam que dá pra ler fora de ordem, pra mim não dá!

O caso em si dá pra acompanhar numa boa, mas fica um buraco no desenvolvimento pessoal dos personagens, fiquei o tempo inteiro com a sensação deque perdi algo, principalmente sobre Sharko.

Apesar de ter ficado curioso com o final em aberto, não irei ler a sequência. Se algum dia resolverem publicar em ordem, volto a ler desde o início. Acho uma falta de respeito das editoras esse tipo de publicação.
Gabi 03/07/2019minha estante
Realmente, muito pertinente seu comentário. Sofro o mesmo problema com livros da série O Clube das Mulheres Contra O Crime do James Patterson e tbm com o os livros do Daniel Silva sobre o espião Gabriel Allon. Parece que as editoras se.preocupam mais com o hype que aquele livre em questão fará do que, de fato, garantir o enredo todo com a série completa. O leitor fica sem entender. E nem sempre a informação de que esse livro pertence a tal número de ordem da série X está implícito na contra capa, deixando o leitor perdido.
Mas voltando ao livro, esta estória, em si, é muito boa. Eu gostei.


07/12/2019minha estante
Eu cheguei a mandar um email pra editora perguntando sobre a possibilidade de traduzir e trazer o restante das obras, mas eles não tinham esse plano. Faz tempo isso, acho que mandei em 2015. Fiquei decepcionada, porque eu gostei bastante dos dois livros lançados aqui.


Vinny Britto 25/01/2020minha estante
Mais um motivo então para eu abandonar!




Lets 15/03/2019

Surpreendente
Um homem fica cego ao ver um filme em preto e branco e pede ajuda para sua ex-namorada, a policial Lucie, que está de férias e com uma das suas filhas hospitalizada.

Enquanto Lucie tenta entender o que aconteceu com seu ex, o detetive Sharko trabalha em um caso que corpos foram enterrados a margem do rio com o cérebro e olhos retirados.

Os dois começam a investigar a filmagem da película e o que as duas situações tem em comum e a partir daí é que as coisas começam a ficar estranhas. Para entenderem o que aconteceu com todos que assistem o filme, os policiais viajam o mundo e ficam cada vez mais intrigado com o que descobrem.

O livro faz várias referências a diversos clássicos do terror, como psicose, e também ao maior desafio da medicina: o cérebro. Trabalha com temas como mensagens subliminares, CIA, legiões, cinema e medicina de um jeito fácil de entender, mas que deixa intrigado a saber se os fatos são verdadeiros ou não.

No começo foi um pouco difícil criar vínculos com os personagens e história, mas depois que isso aconteceu foi impossível não engolir a história.

O autor tem uma escrita muito detalhada e fluída. A história é rica em informações científicas e criminais, relação interpessoal e até um romance, porém tem MUITAS cenas de violência (se você for sensível, tome cuidado porque há muito sangue).

O final é surpreendente e me deixou desesperada para ler a continuação (alô pessoal que tem o exemplar de Gataca), mas pelo que andei pesquisando "Sindrome E" não é o primeiro livro da série, porpem foi lançado no Brasil como sendo e, ainda, não possui os três livros da série traduzidos, apenas dois. Apesar do início não ser dos melhores, recomendo muito a leitura para quem gosta de um bom suspense policial.
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Nina Vinhas 14/10/2018

Uma trama complexa
De um lado, um homem fica cego ao ver um filme mudo e em preto e branco muito similar ao de "O Chamado"e pede ajuda para sua ex-namorada, a Tenente Lucie Henebelle, que abandona suas férias e sua filha hospitalizada para investigar o filme.

Do outro, o Comissário Franck Sharko é encubido de investigar a morte de 5 pessoas desconhecidas encontradas mutiladas no norte da França.

E isso os leva ao Egito, onde mortes similares aconteceram no passado.

Da França ao Egito, passando pelo Canadá, esses 2 policiais fazem descobertas aterrorizantes de uma trama cruel banhada em muita teoria da conspiração ao estilo de "O Código Da Vinci" que culmina em um final inesperado.

A história é complexa, então convém prestar bastante atenção e não demorar muito entre uma "sessão" (na falta de uma palavra melhor) de leitura e outra para não se atrapalhar, como aconteceu comigo. A narrativa é fluída, em 3ª pessoa, mas cujo ponto de vista é alternado entre Sharko e Lucie, que conseguem nos conquistar e nos fazer torcer por eles.
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José Carlos 13/09/2018

Não indico!
Sendo oftalmologista, não teve como não perceber os vários erros sobre a anatomia e funcionamento do sistema ocular e neurovisão! Acabei enrolando, levei 10 dias para concluir um livro que não tem conclusão! E se publicarem a continuação no Brasil, não irei ler! Não indico! P.S.: não sou hater! Rsrsrs
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Debora Gimenes 17/08/2018

Amei
O que eu achei do livro:
Nota 4
O livro, no comecinho, tem um toque de sobrenatural, mas logo se transforma no delicioso thriller policial.
A película, que aparece no livro, lembra um pouco o filme O chamado.
Mesmo de férias, Lucie, começa a investigar quem criou a película e quem são os atores ali presentes. Seria um Snuff Movie?
Enquanto isso, do outro lado da cidade, Sharko se envolve com os cadáveres achados durante uma escavação e descobre que os corpos são de homens, entre 20 e 25 anos e que um é de um mongolóide. Além disso, seus olhos e cérebros são removidos.
Uma das abordagens do livro é a fantasia do optograma. Trata-se da crença que a pessoa quando é morta de forma violenta, registrada na sua retina a ultima coisa que viu. Muitas pessoas acreditavam nisso entre a metade do século XIX e início do século XX. Fico a imaginar as atrocidades que os médicos e cientistas faziam para comprovar suas teorias.
Sharko tem um problema psicológico, toma remédio para isso e bebe o tempo todo. Em momento algum o autor fala o que acontece quando se ingere álcool e remédios controlados ao mesmo tempo.
Também achei muito estranho o chefe dele convocá-lo para acompanhar o caso, afinal ele é uma bomba relógio.
Sharko a destemido, porém não sei se a coragem dele tem a ver com a doença, com o fato dele ter perdido tudo na vida, ou se é característica dele mesmo.
Umas das coisas que me atraiu em Lucie é o fato dela ser uma investigadora de instintos. Ela segue o que acredita e não as probabilidades.
O autor também trata a relação de Lucie e sua família de forma clara. As discussões com a mãe sobre ausência da policial que está com uma das gêmeas internada, faz com que o leitor se questione sobre as dificuldades de se criar os filhos e manter a carreira.
O autor ainda fala sobre o passado negro do Canadá, conhecido como órfãos de Duplessis (não sei se realmente existiu esse passado), sobre os arquivos secretos da CIA, Legião estrangeira, atrocidades ocorridas no mundo como o nazismo e o ataque de Ruanda e experimentos científicos com cérebros de animais e pessoas.
Eu shipei muito Lucie e Sharko, pelo fato deles lembrarem muito meus personagens Cris e Vieira de Chamas da Morte, além disso, percebi uma semelhança entre eu e o autor em terminar o romance.
A Síndrome E é um romance que me fisgou, apesar de partes cansativas, porém importantes. Recomendo


site: www.youtube.com/debbylenon
Nina Vinhas 14/10/2018minha estante
E n é q ele termina os livros dele igual a vc mesmo? ?


Debora Gimenes 14/10/2018minha estante
Hehehehe




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