Amante Finalmente

Amante Finalmente J. R. Ward




Resenhas - Amante Finalmente


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Grace 26/03/2020

Ótima leitura.
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Camila1856 27/03/2024

Finalmente
Eu gostei do livro, mas não sei se talvez por eu esperar tanto ler esse livro que em alguns momentos esperava bem mais. Diferente dos outros eu queria mais do casal, acho que demorou muito pra eles se entenderem e no fim aconteceu tudo muito rápido.

Mas cm certeza até aqui eles são o meu casal favorito.
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Jenifer Tertuliano 29/09/2020

Um dos meus favoritos da série
Muita coisa acontece nesse livro, mas muita mesmo, mas não pense que isso o faz cansativo. As histórias paralelas a de Quinn e Blay só aumentam a adrenalina e a expectativa da grande guerra que se aproxima torna tudo mais sombrio... recomendo!!
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Anônimo 21/06/2013

MINHA DEFINIÇÃO DESSES GAROTOS
Wrath, o mais poderoso, o mais letal e mais delicioso dos irmãos. Sentado em seu trono deixa a todos ajoelhados aos seus pés. Não só por ser o líder da raça, mas pela honra de servi-lo. E servir-se de seu corpo magnífico.
Rhage. Rosto tão perfeito que é quase impossível desviar o olhar. Até quando se enfurece, até quando chora, até quando faz careta ele é lindo de doer. Pra tirar férias de tanta beleza, se transforma às vezes num dragão. E então nada fica seguro ao seu redor. E é tão cheio de si, que o fato de vez ou outra ter seu corpo coberto por escamas não diminui em nada sua autoestima.

Zadst. Causa medo com a cicatriz a atravessar seu rosto carrancudo. Mas quando ele se aproxima, não conseguimos correr. Não por qualquer poder especial que nos congele em pleno movimento, mas porque o medo também pode ser um atrativo. Seu corpo pode assustar por ser tão imenso, mas pode também ser um parque de diversões. Ir de encontro a ele pode ser um mergulho numa montanha russa. Medo constante, muita adrenalina e agradável frio na espinha.

Butch. Se é capaz de sugar a essência maligna de um redutor só com uma respirada, imaginem o que pode fazer com a língua. Além disso, um cara que nasceu como um frágil humano e viu seus músculos quadruplicarem após a transição deve olhar para seu corpo e se ver como uma criança com um brinquedo novo. Agora, é só me chamar para a brincadeira.
Vishous. Ser torturado com instrumentos de sadomasoquismo por esse gigante deve ser bom. Mas melhor seria se ele largasse chicotes, celas e palmatórias e praticasse a tortura corpo a corpo. Esmagando-nos num abraço de urso, sufocando-nos com seus beijos e tirando nossos sentidos com suas arremetidas.
Phury. Um corpo de lutador de MMA com gestos delicados como o de um bailarino, deve ser tão envolvente quanto inusitado. E deve ser muito divertido mostrar a um cara que passou séculos como dependente de drogas que há muitas outras maneiras de se sentir prazer.
Rhev. Corte moicano, casacos de pele e uma bengala. Nada disso parece combinar, mas nele caem perfeitamente bem. E se ele ver tudo vermelho à sua volta, nós podemos lhe mostrar várias cores e juntos pintar um quadro durante a noite toda.
John. Mesmo com o corpo recheado de músculos após a sua transição, ainda dá vontade de pegá-lo no colo e consolá-lo por tanto sofrimento. Não seria um ato de caridade, pelo contrário, seria um ato de puro interesse em tudo o que aquele jovem herói poderia proporcionar.

Thor. Mesmo perdendo quilos e quilos de massa muscular, continuou com seus encantos. A perda que sofrera consumira-lhe o corpo forte e destrutivo, mas ele tem muito mais que isso para oferecer. Tem sua nobreza, sua lealdade e sua honra, o que dá vontade de aconchegar-se em seus braços e desfrutar de sua proteção.
Quyn. Se não dá para saber se olha para o olho verde ou para o castanho, é fácil. Contemple seu corpo. O peitoral largo como uma janela aberta para o delírio, as pernas esculpidas, os músculos quase arrebentando a pele sedosa, o abdômen firme como um escudo. E se ele se sentir triste por ter sido rejeitado por sua família, acolha-o e supra suas carências.

Blay. Cabelos vermelhos não me atraem nem um pouco. Mas um corpo monstruosamente forte camuflando uma alma gentil, podem desviar minha atenção da cor de seus cabelos. E, uma vez que vampiros não tem pelos, basta olhar apenas do pescoço para baixo. Até porque quando a gente beija, beija de olhos fechados.
Saxton. Não ter um corpo atlético não desmerece ninguém. Principalmente se o ser em questão tem cabelos radiantes como ouro, pele macia a ponto de nossas mãos escorregarem e se perderem nos locais mais escondidos e um perfume tão agradável que nos faz sorrir.

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Luciane 30/09/2013

MARAVILHOSOOOOO!!!!!!!
Romance maravilhoso, um dos melhores da coleção. A autora conseguiu desenvolver um romance homossexual sem todo aquele pacote pronto do esteriótipo gay.
Um romance sem qualquer tipo de preconceito, lindo!
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Biblioteca Álvaro Guerra 09/03/2022

" Nas sombras da noite em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma furiosa guerra entre vampiros e seus assassinos. Há uma irmandade secreta, sem igual, formado por guerreiros vampiros defensores de sua raça. Qhuinn está acostumado com á solidão. Rejeitado pela família, ele finalmente encontrou sua identidade como um dos lutadores mais brutais na guerra contra a Sociedade Redutora. Sua vida, porém, é incompleta . Mesmo com a probabilidade de ter a própria família parece estar ao seu alcance, por dentro ele se sente vazio, com o coração devotado a outra pessoa... "

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!







site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788579303999
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Roberta Maruki 01/06/2021

Finalmente!! Acho que como todos os leitores dessa saga, não víamos a hora desse romance acontecer.
A autora consegue nos prender no livro. E oque eu mais gostei é que teve mais perspectiva de outros personagens, não só focado no casal principal desse volume. Assim nos fazendo ansiar pelas próximas edições.
Como comentei nos outros volumes, nesse temos um pouco mais da sociedade redutora, algo que a autora deixou de lado nos outros. Mais ainda sinto falta da Virgem Escriba, ela não teve participação em nenhum momento.
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Scorp0 07/04/2018

Me surpreendeu
Confesso que desde que comecei a ler Ian e soube que haveria um livro entre blay e quinn eu fiquei com muuuuuito receio de chegar nele.
Nunca li nada do genero e tive medo de que as descrições das cenas fossem um pouco demais.
Mas eu precisava lê-lo e finalmente iniciei a leitura sem grandes expectativas.
Confesso que odiei o começo.. As primeiras cem paginas eram maçantes e não rendia.
Parei a leitura fui ler outros livros e dois meses depois eu voltei.
Continuei a leitura e dali em diante cada coisa me surpreendia mais e mais.
Eu torçi por Blay e quinn, as cenas dos dois foram descritas de uma forma tão delicada que só Ward poderia fazer.
Me empolguei com Marisol e Assail, alias estou louca pra chegar no livro deles.
E layla e xcor? Maravilhosos!! Toda vez que xcor aparece em cena mesmo sabendo que devo odia-lo eu só me apaixono kkkkkk
Enfim o final do livro foi maravilhoso!!!
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Jéssica 08/06/2022

Como sempre mais uma ótima leitura dessa saga maravilhosa, amei o casal e ainda mais histórias que se desenrolam pelo livro e estou doida para ler os próximos.
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Dani 11/01/2018

Livros & Café
Esta resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.

Eu não sei como começar essa resenha. Desde que esse casal apareceu pela primeira vez, eu estava muito ansiosa pela leitura desse livro. Ainda mais quando teve indicação de que eles se envolveriam num relacionamento. Eu, particularmente não tenho problemas com livros com personagens gays, então esse detalhe não foi incomodo para mim. Eu não aguentava mais esperar por esse livro, eu precisei esperar muito para ver Qhuinn e Blaylock juntos. Mesmo que eles tivessem aparecido nos livros anteriores, a relação deles era bem complicada. Eu torcia tanto pelo casal, eu sonhava em com os momentos deles dois juntos. Esse foi, sem dúvida, um dos melhores livros da série.

A vida de Qhuinn nunca foi fácil. Ele sempre foi rejeitado pela família por conta de um pequeno detalhe: ele possui um olho verde, outro azul. Para a sua família, isso era considerado um defeito, algo que eles consideravam inadequado para pessoas como eles. O único consolo de Qhuinn era seu melhor amigo, Blay. Eles sempre foram inseparáveis, mas isso mudou quando Blay declara estar apaixonado por Qhuinn. O vampiro não sabe o que fazer depois dessa revelação. Ele – naquele momento – não sentia nada por Blay além da amizade (isso é o que ele dizia). Passa-se um tempo e Blay decide que tentará esquecer o amor que sente pelo amigo e partir para outra. Ele, então, começa um relacionamento com o primo de Qhuinn, Saxton. Qhuinn sempre quis uma família, sempre sonhou com a possibilidade de ter um filho. E quando Layla surge com uma gravidez, ele enxerga na criança a chance de ser – finalmente – feliz. O problema é que mesmo sendo um membro da Irmandade, com um filho a caminho, ele ainda sente que falta algo em sua vida. Qhuinn não é mais tão próximo de Blay, e ele sente falta do amigo, de estar com ele, de sua amizade. E, ao passo que ele começa a entender (e aceitar) o que sente por Blay, talvez seja tarde demais para eles.

“– Você é perfeito do jeito que é. – A voz de Blay era forte. – Não há nada de errado com quem e o que você sempre foi. Estou orgulhoso de você. E eu te amo. Agora… E sempre.”

Só de imaginar esses dois juntos, eu começo a suspirar. Sério gente, esses dois são uma das melhores coisas da série. Quem conhece a série sabe que quando os protagonistas estão juntos, as coisas pegam fogo. Mas, parece que com esse casal, é ainda mais sexy e quente. Quem lê os livros sabem que os homens da série são de tirar o fôlego. Agora imaginem esses dois juntos? Por isso eu digo que se você não se sente confortável com esse tipo de livro, é melhor você não ler. Você não conseguirá apreciar a leitura, e ela será muito decepcionante para você. Mas para quem gosta, LEIA, POR FAVOR!

“O beijo que foi pressionado contra sua boca era como um ato de reverência, o contato tão leve quanto o ar tranquilo e quente no quarto. Era o beijo do amante que consumava o ato, o tipo de coisa que ele havia desejado ainda mais do que o sexo.”

E, não é somente isso que tem no livro. Por trás de todo erotismo, tem uma história maravilhosa que envolve os protagonistas. É muito bom ver Qhuinn encontrando um lugar no mundo, encontrando pessoas que se importam com ele. Era sempre agoniante acompanhar as cenas entre ele e seus pais. A vontade de poder entrar no livro e abraçá-lo e dizer que ficaria tudo bem era muito grande. E quando as coisas começam a melhorar para ele, eu chorei de alegria.


“– Eu vivia para a noite, porque eu podia ir para sua cada. Era a única coisa que me mantinha seguindo em frente. Você era a única coisa, na verdade. Era você.”

Amante Finalmente foi o segundo livro que favoritei da série. Ele é MARAVILHOSO, uma leitura deliciosa, divertida, fofa, romântica, triste... Enfim... Eu não sei – até agora – o que dizer dessa obra. Eu não consegui parar de ler, e quando o livro chegou ao fim, eu não sabia o que fazer. Eu quis ler mais uma vez. Eu não estava preparada para me “despedir” do casal, sendo que eles aparecerão bem pouco nos próximos livros.

“– Estou orgulhoso de você… E eu amo você. – Blay repetiu. – Sempre. Esqueça sua antiga família… Você tem a mim agora. Eu sou sua família.”

site: www.livrosecafe.com
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Rose 02/01/2018

Este volume trás a história de Blayblock (Blay) e Qhuinn, dois vampiros amigos há muito tempo. Enquanto Blay vem de uma família mais simples que o apoia e ama, Qhuinn vem da Glymera, a nobreza da raça vampírica. O problema é que por conta de uma anomalia genética, ele nasceu com um olho de cada cor, e por conta disso, sempre foi visto como uma aberração por todos e principalmente pela própria família. Ele nunca soube o que era amor e aceitação dentro da própria casa.
Ele só foi saber o que era amor quando conheceu a família de Blay, que nunca o tratou com nada além de amor e respeito.
Agora, ambos passaram por suas transformações, e lutam ao lado da Irmandade para proteger o Rei e a raça, tanto contra os redutores, como contra o Bando de Bastardos.
Mas a amizade deles está bem estremecida. Eles quase não se falam mais, tudo porque Qhuinn deixou bem claro para Blay que a única coisa que poderia haver entre eles era amizade.
Cansado de sofrer e de ver Qhuinn saindo com todos, ele resolve assumir um namoro com Saxton, o atual advogado da Irmandade e primo de Qhuinn.
Saxton e Qhuinn são totalmente diferentes apesar dos laços sanguíneos. Enquanto Qhuinn é puro músculo e está sempre pronto para uma boa briga, esbanjando coragem e determinação, Saxton é mais elegante, fazendo a linha mauricinho. Mas não pensem que isso o deixa abaixo de Qhuinn, nem pensar. Ele também tem um belo corpo e charme que encantam.
Na outra ponta, Qhuinn e Layla tem uma espécie de relacionamento, mas sem vínculos amorosos. Eles desenvolveram uma sólida amizade, e confiam muito um no outro. Por conta desta aproximação, descobriram que tem muito em comum, como a falta de uma família, o que rende aos dois uma certa solidão e falta de base em saber quem realmente são.
Por conta disso, eles acabam decidindo ter um filho/a e formarem uma família só deles, onde o amor pelo filho e a amizade deles seria o laço que os uniria.
Acontece que Layla é uma escolhida, e só poderia se relacionar com um vampiro com a benção da Virgem Escriba. Então imaginem a confusão quando a gravidez dela foi descoberta e ainda mais quando ela estava a um passo de abortar...
Em meio a esta confusão, em uma das buscas feitas pela Irmandade, Qhuinn acaba descobrindo que seu irmão, que ele pensava está morto, estava vivo e sendo mantido em um local bem afastado.
Luchas estava com a vida por um fio e sua sobrevivência dependia das habilidades dos médicos que serviam a Irmandade e dele próprio de viver. Além disso, pesava em sua cabeça a possibilidade de ter sido contaminado pelo Ômega, o que acarretaria a sua morte pelas mãos dos guerreiros.
Era mais um prego no coração de Qhuinn, que apesar de não ter uma grande ligação com o irmão, não queria perdê-lo mais uma vez. Ainda mais em um momento em que ele também tinha a possibilidade de perder seu filho.
As emoções de Qhuinn estavam um verdadeiro terremoto. E em nada ajudava ele saber que Blay estava tão próximo e ao mesmo tempo tão distante dele.
E foi com uma completa fúria que ele notou quando Saxton saiu com outra pessoa que não Blay. Ele não conseguia aceitar que seu primo, que mantinha um namoro com Blay, justamente a pessoa que ele queria e não poderia ter, estava jogando o relacionamento no lixo por conta de algumas escapadas. Ele não ia permitir que Blay fosse magoado pelo primo. O que Qhuinn não imaginava era que a relação de Blay e Saxton estava passando por uma grande transformação.
E foi Blay quem interrompeu a fúria de Qhuinn, inclusive exigindo que ele nunca mais fizesse algo contra o próprio primo. Promessa esta que ele foi incapaz de negar para aquele guerreiro que tinha nas mãos seu coração.
Sabendo que não era digno e que não poderia ter um relacionamento com Blay ele aproveita um momento de instabilidade, e deixa seu orgulho de lado, implorando por qualquer coisa que possa vim de Blay. Acontece que este passo, pode jogar estes guerreiros em uma situação sem volta para ambos.
Enquanto isso, o Bando de Bastardos toma um novo rumo na luta pelo poder. Com um informante dentro da Glymera, eles percebem que uma brecha na lei pode fazer o trono mudar de lado.
Liderados por Xcor, eles estão fechando o cerco em torno de Whrat. Mas até Xcor tem seus segredos, como o amor que descobriu por Layla. A bela e intocável escolhida é o ponto fraco deste vampiro, que está disposto a tomar caminhos menos sanguinolentos para chegar ao trono. Desde que com isso, consiga poupar a vida de sua amada. Layla sente-se uma traidora quando tem a certeza de quem é Xcor, mas não tem forças para negar o amor que sente pelo guerreiro inimigo.
Não é apenas a escolhida Layla que está despertando atenções indevidas. Selena, a escolhida que estava alimentando os guerreiros solteiros da Irmandade, chamou a atenção de Trez, um guerreio altamente mortal que estava sob forte pressão, pois pesava sob sua cabeça a sentença de ter que se casar, mesmo contra a vontade, para salvar a própria pele.
E sem querer me alongar mais, devo dizer que a relação de Blay e Qhuinn toma um caminho bem sinuoso. Disposto a colocar uma pedra em tudo o que diz respeito a Qhuinn, o guerreiro joga toda a merda no ventilador. Ele que sempre foi ponderado com suas palavras, não poupou os ouvidos de Qhuinn e disse tudo o que pensava sobre ele, inclusive sobre a falta de coragem de assumir quem era.
Com isso, a ligação que estavam tendo foi por água abaixo. Para Qhuinn restava apenas seguir em frente, lutando e matando seus inimigos. E em meio ao completo caos que seu coração vivia, ele percebeu o quanto sua família era culpada no que ele tinha se transformado. Ele, que nunca teve o amor dos pais, acabou deixando que eles moldassem suas ações, mesmo quando elas eram feitas para atingi-los. Mas diante desta sua descoberta, ainda haveria tempo de ser feliz? Engolindo seu orgulho e seu medo, ele se jogou no abismo, ciente que a única rede de proteção que dispunha não estava tão ao seu alcance. Será....
Gente, que livro, sem dúvida para mim, o melhor da série! A primeira cena entre Blay e Qhuinn foi simplesmente perfeita. Tensão e paixão dosadas de forma correta. Sem falar que o desenrolar da história foi ótimo. O livro tem vários destaques, como a cena em que Blay assume que é gay para os pais. Ou então a cena em que os Irmãos mostram claramente que aceitam Qhuinn. Quando Qhuinn percebe que tem sim uma família que o ama. Enfim, foram vários momentos de emocionar. Claro que também houve muita tensão e briga. E para encerrar tudo isso, uma cena muito, mas muito linda mesmo, que reuniu todos que fazem parte desta Irmandade. Por incrível que pareça, quando estava lendo esta cena em questão, até fogos de artifício foram escutados aqui onde moro... O que completou muito bem a cena.
Em um enredo em que vemos mortes, brigas, intrigas, luta pelo poder, traições, vemos também o poder da amizade, do amor e da família. E não apenas aquela família de sangue, mas principalmente a do coração. E coroando tudo isso, vemos a coragem de reconhecer e assumir quem realmente somos, independente de gênero sexuais. Um livro tenso, mas que trás ensinamentos muito bem vindos, ainda mais em um período de tanta intolerância e falta de respeito ao próximo.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Sdocinho0 24/11/2022

O melhor da série
Gente esse casal é insuperável, eu amo esses dois maravilhosos, acho que eles se completam e amo a história deles.
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Paraíso das Ideias 24/03/2017

Sensível como os personagens
Ei
Pessoal!!!
Depois de mais de um ano de abstinência total dos meus vampiros mais que amados, finalmente consegui retomar a saga e dar continuidade a minha leitura, e apesar de ter se passado tanto tempo, a escrita de Ward é tão incrível que nas primeiras páginas você já volta com tudo para dentro do mundo da Irmandade, e no final nem parece que foi tanto tempo assim.

Qhuinn é macho altruísta, sempre disposto a dar sua vida pela proteção dos irmãos que o acolheram e o ajudaram a se tornar o homem e guerreiro que ele é hoje. Com uma infância sofrida, ele passou toda a sua vida sendo descriminado pela sua família graças ao seu "defeito", nascido com olhos de cor diferentes, ele vem sentindo na pela o preconceito daqueles que amou desde sempre.

Blay é o melhor amigo de Qhuinn desde sempre, e desde o mesmo ele vem limpando as sujeiras e burrices cometidas pelo rapaz em momentos de transtorno ou raiva, mas a única coisa que fez Blay se afastar dele foi a rejeição, o fato de Qhuinn sonhar em formar uma família com uma fêmea, fez com que nosso ruivo desistisse desse amor e desse continuidade na sua vida da melhor forma que encontrou, mesmo que seu amante seja o primo de seu grande amor.

Quando a vida de Qhuinn começa a ficar pior e problemas inesperados parecem pipocar na sua frente, ele se vê perdido e desesperado, e em meio a tanta nuvem negra ele começa a sentir falta daquele que sempre o apoiou, e em meio a tanto drama ele se vê disposto a aceitar de Baly qualquer coisa, mesmo que sejam migalhas em noites escuras.


"Havia algo a respeito das pessoas que cresciam juntas, aquelas com quem você partilha a infância, as pessoas das quais você não se lembra de um tempo em que não conhecia. Ainda que o passado fosse somente complicação, conforme envelhece você apenas se sente contente pelos filhos da puta ainda habitarem o seu planeta."

Nesse volume Ward finalmente nos presenteia com o tão esperado desfecho dos amigos Blay e Qhuinn, não é segredo para os leitores da Irmandade que com o passar dos anos e das transições a amizade entre os dois se tronou algo mais forte e intensa, e apesar de Blay já ter se assumido a muito, seu amor por Qhuinn não havia sido correspondido, tanto que o mesmo começou a ter um romance com Saxon.

Qhuinn é um dos personagens mais ferrados de toda série, apesar de ser um belo e gigantesco guerreiro, o rapaz guarda em seu coração muita magoa e se sente muito sozinho, depois dos problemas e do afastamento de Blay tudo ficou ainda pior, nesse volume ele terá que aprender a vencer seus medos e enfrentar novos desafios que apareceram no decorrer da trajetória do guerreiro.

Como todos os livros de Ward a história consiste em superação, amor e amizade. Qhuinn terá que aprender a lutar contra seus demônios, esquecer seu passado e aceitar quem ele realmente é, e isso inclui admitir seu amor por Blay. O livro como sempre é narrado em terceira pessoa e os intervalos vão se revezando não só entre Blay e Qhuinn como com outros personagens que terão destaque nesse volume.

O romance de Blay e Qhuinn é lindo e assim como todos os outros volumes cheio de cenas quentes de amor e entrega, e confesso que quando soube que ela finalmente desvendaria esse romance, fiquei curiosa em como a Ward ia lidar com as cenas de sexo, e me sinto honrada em dizer que muito bem, por mais que as cenas não tenham sido tão descritivas quanto as dos outros casais, ainda sim elas existem e são quentes e lindas como todas as outras. Com uma forma graciosa nossa diva mostra um casal homossexual se amando da forma mais linda e pura.


"Eu te amo há anos. Estive apaixonado por anos e anos e anos ... durante a escola e o treinamento... antes da transição e depois... quando você me abordou e sim, mesmo agora que você esta com Saxton, e que me odeia. E essa... merda... na porra da minha cabeça me travou, me impediu... e isso me custou você."

O mais gostoso dos livros da Ward é poder viver dentro da mansão e rever todos os irmãos, sorrir e chorar com eles, já que é impossível não se emocionar ou cair na gargalhada com esse bando de vampiros malucos. Um novo romance se inicia nesse volume, o que prova que a saga esta longe de acabar. e isso faz com que nós leitores e amantes de IAN se sintam ainda mais contentes com tudo.

A edição é quase uma bíblia kkkkkkkk, mas a leitura é tão gostosa que quando você vê já passou da metade. A capa esta linda e assim como as outras representa muito bem o irmão que será o protagonista do romance, a diagramação esta impecável e a revisão perfeita, parabéns a Universo dos Livros, e muito obrigada por ser a responsável a nos trazer esses irmãos tão amados.

Enfim, amei rever os irmãos, amei acompanhar o romance desses dois machos que tanto amo e admiro, e mais do que isso amei para voltar para essa mansão e esse mundo fantástico. Se você curte vampiros brutos, sexualmente ativos e vestido de couro e armados até os dentes, vem conhecer esses irmãos e se apaixonar por essa irmandade, porque eu garanto, vale muito a pena.

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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