Allegiant

Allegiant Veronica Roth




Resenhas - Allegiant


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luíza 03/07/2014

"Desde que eu era criança, sempre soube disto: a vida nos danifica, a todos nós. Não há como escapar desse dano.
Mas agora também estou aprendendo isto: podemos ser consertados. Consertamos uns aos outros."
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Isadora Baumgartner 17/06/2014

I just don't know what to think
Okay, so in this 3rd book from Divergent series we get to know how factions were formed, why they exist and everything else, since Tris & friends make they way out the city.
First of all, I don't think 'Allegiant' is a good title, because they're not the focus on this book. Yes, it was through them that "Tris & the lads" escaped, but as already mentioned, the Allegiant are not the focus on this book. It should be named after GPs and GDs, stuff like that.
Then, we got into Tobias's head. Turns out that his actions are very condescendent with his toughts and feelings, which leads us to Tris. In a certain point, she made a sacrifice - and Tris herself makes you think she's doing it for love, but we all know about her sense of justice and mission accomplishment. So that's something to think about.
I also didn't found it very clear to understand how things were how they were; after the war (wish it'd be more explored), why did those people did what they did? Why experiments?
Anyway, I wish we've gotten more info on what happened with Peter after... you know. Knowing where he was working wasn't completely satisfying.
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Nay 11/04/2014

Pessoas que leem assiduamente, fãs das letras, queridos companheiros de paixão por essa saga, digo-vos o seguinte: MINHA DEUSA, WTF?
- desculpem a expressão, mas foi a mais real transcrição possível dos meus sentimentos -.
Esse livro foi simplesmente mindblowing - seria como detonador de mente ou algo assim, mas não fica tão impactante - do começo ao fim. Olha, eu sou muito suspeita para falar dessa trilogia, pois como vocês já devem saber, eu a AMO - mesmo com Insurgente sendo daquele jeito... -, entretanto, tenho certeza absoluta de que o último volume pegou todo mundo de surpresa. Veronica foi extremamente ousada por toda a leitura e, para mim, deu certo demais. Para outros, nem tanto, como eu já vi em algumas resenhas, mas opinião é pessoal. Por isso, vou tentar ser o mais técnica possível para que vocês examinem os fatos, não somente minha visão, e decidam por si ler ou não. Certo?

Para continuar a ler, acesse:

site: http://letrasequadros.blogspot.com.br/2014/04/vez-de-letras-allegiant-convergente.html
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Jessica 02/04/2014

Be brave.
HÁ SPOILERS PRA QUEM AINDA NÃO LEU!!


Eu como uma fã de livros futuristas cai de amores pela serie.
E esse ultimo livro diferente dos outros, foi centrado em explicar o porque existiam facções, quem era a mulher do vídeo no Insurgente, o que existia atras da cerca, e o que eram os divergentes. Esse foi o livro que mais tivemos crises sobre o relacionamento TrisxTobias, aconteceram varias provas para os dois reaverem se realmente valia a pena estarem juntos, se davam certo... Mas mesmo sendo uma fã, não posso deixar de dizer que teve algumas coisas que não ficaram muito boas no livro.
1º Ele é narrado por Tris e por Tobias, mas as narrativas eram tão iguais, que as vezes eu me perdia na leitura, achando que quem estava narrando era a Tris quando era o Tobias e vice versa.
2º As problematizações ocorreram rápido demais e foram solucionadas rápido demais, principalmente os problemas que Tris e Tobias enfrentaram.
3º Aqui a personalidade de Tobias é mostrada de uma forma totalmente diferente do que foi mostrada nos outros livros, deixando-o mais influenciável, mais carente, mas dependente, o que não ocorreu antes, pois ele era forte, o QUATRO, que só tinha 4 medos, o cara que enfrentou tudo ao lado de Tris, sempre confiando nela, e já aqui ele desconfiava de tudo que Tris dizia e ia para lados que eu considerei totalmente imprudente e estupido, vindo de alguém que era super inteligente.
Mas, apesar de tudo, o livro explicou muito bem o porque de tudo que existiu e tudo que aconteceu des do inicio, e o melhor foi que apesar do final 'triste', foi um final merecido, um final real, pois Tris passou por muitos momentos quase morte em todo o decorrer da serie, e seria um milagre ela continuar viva depois de tudo, e o que mais me marcou, foi como a Tris, Tobias e todos eram psicologicamente abalados, pois presenciaram tantas pessoas queridas sendo mortas que é realmente impossível continuar uma vida normal, e o relacionamento da Tris com a morte dos pais foi bem abordado no livro, pois ela os amava e virá os dois sendo mortos para salva-la. O final condiz muito bem com o que ela estava vivendo des do segundo livro, des da morte de Will, des de toda a guerra, foi algo muito devastador para uma menina/mulher vivenciar com apenas 16 anos. Ela saiu de sua zona de conforto e caiu direto em arames farpados des do 3º capitulo de Divergente, correndo perigo apenas por respirar, temendo o governo e tombem seus colegas de facção, tomando decisões precipitadas e difíceis para uma adolescente, então o enredo da serie toda pra mim foi muito bacana e muito descritiva, pois pude sentir tudo o que Tris sentia pela leitura, e apesar de torcer ate o final por um final mais ameno, mais parecido com Jogos Vorazes, eu sabia des do começo o que estava por vim.

P.S: Vi muitas pessoas comentarem sobre o relacionamento de TobiasxCristina apos a morte de Tris, e muitos disseram que os dois ficaram muito próximos, como namorados. Ao meu ver, eu não liguei nada a proximidade deles com paixão/amor, foi mais o fato de que os dois tinham perdido um amor e uma amiga, e acharam um no outro uma forma de tentar seguir em frente, e eu achei pela leitura, muito explicito de que não ha lugar para um amor no peito de Tobias, pelo menos não ate o fim do livro, pois o amor da sua vida foi Tris,e apesar dele seguir em frente e tentar viver da melhor maneira possível, ainda doai sua perda.

Então é isso, mais um final de uma serie que marcou muito pra mim, que recomendo pra todos, que não é apenas uma serie futurista e romântica, mas que aborda o poder das pessoas sobre os adolescentes, o poder dos pais sobre os filhos, o poder do amor, da amizade, e o que significa sacrifício, o que significa morrer por algo maior, o que significa fé e o que significa seguir em frente, mesmo que o desejo seja de fraquejar, a serie nos mostra o que é ser corajoso.

(Eu gostei tando do significado de coragem no livro, que tatuei BE BRAVE perto do meu ombro, minha primeira tatuagem que tem um significado pra la de especial.)

I'll say it one last time: BE BRAVE.
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Munique Neves 21/03/2014

Heartbreaking
E os autores continuam surpreendendo nós, meros leitores mortais, a cada página, capítulo, etc. Vou ficar um bom tempo sem saber o que fazer com a vida depois desse final tão AAAAH que nem tenho palavras!
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Dezza 03/03/2014

Pior livro de todos!!!!
Não sei o que essa autora tinha na cabeça para terminar uma trilogia tão boa e tão promissora de uma forma tão idiota!
Odiei esse livro, e recomendo que quem tenha gostado dos anteriores ñ o leia, pois só se decepcionarão... Eu me arrependo amargamente de ter perdido tanto tempo com "isso", que nem merece ser chamado de obra literária, na minha opinião.
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Lucas 29/11/2013

Um final (im)perfeito.
Antes da minha cópia de Allegiant chegar, eu estava mais do que ansioso. Contando os dias, roendo as unhas, tudo pra saber como terminaria uma trilogia que, na minha opinião, teve dois impecáveis no primeiro livro. Comecei de como Allegiant começou, mas à medida que progrediu... Simplesmente me perdeu. A resposta pra maior pergunta de todas: "O que há do lado de fora?" me pareceu simplesmente fraca e não convincente. Eu sinceramente não sei o que eu esperava, mas o que aconteceu foi previsível e até mesmo, vê se pode, entediante! Em Divergent e Insurgent, coisas aconteciam com uma velocidade surpreendente, de tirar o fôlego, enquanto isso, no último livro, a ação desacelera e dá espaço pra páginas e mais páginas com explicações sobre um assunto que simplesmente não estava interessando. Eu esperava uma verdadeira guerra, esperava uma revelação mais chocante, mas nada aconteceu, nem mesmo no final, quando eles se mobilizam por uma causa que, apesar de nobre e capaz de mudar a vida deles (como mudou) não foi nada demais. A última morte foi extremamente desnecessária e me machucou demais mesmo. Como disse, eu estava muito ansioso por Allegiant e no final, não valeu a pena. O final realmente me desapontou. Ainda assim, foi um bom livro, capaz de responder as perguntas dos dois primeiros e finalizar todos os personagens.
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Nicolle 29/11/2013

http://sobresagas.com/resenha-allegiant/
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Hosanna 30/11/2013

Inexplicável.
Esse título descreve o que Allegiant (Convergente, em português) me passou.
Vou tentar não dar spoilers, fiquem tranquilos.

Como fã incondicional de Divergente, talvez você possa não levar esse elogio tão a sério, mas é a pura verdade: Veronica Roth foi ousada. Com cada revelação, cada morte (primeiros capítulos e você já recebe a morte de pelo menos 2 personagens importantes, já antigos conhecidos nossos), e acima de tudo, a principal revelação, aquela mais aguardada por todos nós, simplesmente tira o fôlego (me tirou o chão, confesso).
Uma trama bem amarrada, e a todos os instantes você se pega pensando "MEU DEUS, NÃO... TIPO, É SÉRIO ISSO?"
Mas sim, é sério, é bem sério.
É de verdade.
Eu sei que com a liberação daquele PDF, a maioria provavelmente já deve ter lido uma boa cambada de spoilers, pode ter se chateado com algumas revelações, mas não desista.
LEIA.
Mesmo sabendo de algumas coisas que iriam acontecer eu li. E passei pela montanha de variadas emoções lendo o livro. Tudo é imprevisível, improvável, surreal, louco e as vezes absurdo! Aquela sensação recorrente de que algo está prestes a explodir é quase tangível. A narrativa alternada foi uma boa opção que a Veronica nos ofereceu para que conseguíssemos sentir Tris e Tobias em seus momentos pessoais.
Talvez você chore como eu, ou ria como eu, ou quando terminar o livro se pergunte "porque?" como eu, mas você vai acabar entendendo tudo. É chocante a maneira de como isso /leia 'isso' como se estivesse em itálico\ acontece, principalmente o porquê (ou seria por quem?). O amadurecimento da Tris é visivel e é gratificante saber que uma personagem é tão humana como ela. Erra, sente, ri, chora, se confunde (e como!) mas continua com um ideal fixo.
Tudo é gratificante ao experimentar Allegiant, principalmente o foco da trilogia: Divergente não é nada mais do que uma forte demonstração do comportamento humano, em seus aspectos mais cruéis e muitas vezes puros; e, em Allegiant você vê isso tudo se reafirmar. Tudo é assustador, mas nos leva a consciência de que, nós seres humanos, não importa onde estejamos ou no que cremos, sempre teremos a sensação de querer controlar, ter poder sobre tudo. Somente nossas escolhas em meio a estas situações nos dão forças para mudar isso.
Estou grata a Veronica. Por mostrar que assim como na vida, nem tudo sai bem, mas alguns sacrifícios simplesmente valem a pena.

Perdão pela resenha enorme, eu precisava vir aqui falar tudo que (ainda) estou sentindo.

"I'll say it one last time: BE BRAVE."
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21/12/2013

ATENÇÃO! SPOILERS DOS ANTERIORES CASO VOCÊ NÃO TENHA LIDO!

Uma escolha irá definir você.

Mais uma vez, Veronica Roth não perde tempo e começa a conclusão de sua trilogia logo ao término de Insurgente. E num impasse: a quem Tris, Tobias e cia. devem lealdade? A Johanna, líder da Amizade, ou a Evelyn, líder dos sem facção?

Opa, o que eu perdi?, você está se perguntando. Bom, um dos lugares que eles passam no anterior, tentando encontrar um lugar para se estabelecer, é justamente entre os sem facção. E lá Tris conhece Evelyn, que é ninguém menos que mãe de Tobias, que todo mundo achava que estava morta. Ela é a líder deles, e é contra o sistema de facções imposto pelo governo. Evelyn forjou sua morte e fugiu para escapar da tirania de Marcus também, e ela também revela que a maior parte da população Divergente está entre os sem facção. Guarde isto. Evelyn tem um discurso convincente, e odeia Marcus com todas as forças. Só que ela é movida também pelo desejo de vingança, não só contra o marido abusivo, mas também contra o sistema que a expulsou. E como qualquer um movido puramente pela vingança, ela só vê um lado das coisas, e quem não concorda com ela, está contra ela. Ela não é nada racional, é emocional demais (mas não emotiva, não confundam), e impulsiva. E ela não tem nenhuma(ou pelo menos, não aparenta ter) reserva pelo fato de ter abandonado Tobias com Marcus. Ela só pensou nela, nada mais. (SPOILER) E quando finalmente ela invade as facções, com intuito de destituir Jeanine, ela é que acaba tomando o poder e se tornando tão tirânica quanto sua predecessora e seu marido. Isso é importante.

Enquanto isso, um grupo liderado por Johanna, chamado de Allegiant (me recuso a dar o nome em português), que defende a manutenção das facções, mas de forma diferente (daí o nome. Allegiant vem de allegiance, que é aliança, fidelidade) se prepara, nos bastidores, para destituir Evelyn. Johanna sim é racional, e tenta resolver tudo de maneira amigável. Não que ela não pegue numa arma se for necessário. E por ser da Amizade, ela sabe um pouco mais sobre o que há fora da cerca. Segredo este que Marcus também sabe, e acaba se aproveitando de Tris para expor este segredo. E diante disto, e da situação ainda mais instável em Chicago, Tris, Tobias e companhia decidem sair da cidade e ir para além da cerca.

Uma coisa que chama atenção logo de cara neste livro é que logo desde o primeiro capítulo dá para sacar que ele tem mais de um ponto de vista. Dois, mais precisamente: de Tris e de Tobias. Ambos em primeira pessoa. E desta forma, a gente nota que cada um tem ideias bem diferentes quanto á situação. Tris ao chegar no alojamento fora da cerca sente que este lugar pode se tornar um novo lar. Eles parecem ser mais transparentes, e se apoiam mutuamente. A vida parece mais simples e democrática. Só parece, mas eu falo mais daqui a pouco.

Tris está mais madura, mas ela sofre pela traição de Caleb, que a entrega para execução, e se afasta dele. Mesmo assim, quando ele é julgado e sentenciado á morte, ela não pode deixá-lo para trás. E ela também já fez as pazes com a morte dos pais, ou pelo menos entende melhor o motivo porque eles morreram. E assim, ela se volta para Tobias e acaba se entendendo com ele. Só que sua relação vai ser abalada por outro motivo (falo daqui a pouco), assim como o que Tris sabe sobre sua mãe. Só que Tris não é menina de ficar chorando pelos cantos, e se ocupa com outras coisas, tentando melhorar sua vida e de quem ela ama, e resolve seus problemas no meio tempo. Essa é uma das mil qualidades dela: ela é de ação.

Enquanto isso, Tobias tenta se entender com o que significou ter que deixar a mãe para trás, mesmo que ele não sinta pena dela. Ela ainda é a mãe que o abandonou. E sobre Marcus eu nem vou comentar. E ainda Tobias descobre neste algo sobre si mesmo que vai por um ponto de interrogação em tudo que ele acredita. E isso vai abalar sua confiança em si mesmo de um modo que ele, nem ninguém, nunca imaginou. Veja bem, no fundo ele é um garoto inseguro e com auto-estima meio baixa. Só que isso só fica mais evidente neste, porque agora temos seu POV. E ele também é muito crédulo, é muito fácil convencer Tobias de qualquer coisa. Ele não tem a mesma perspicácia de Tris. E isso vai pesar muito em algumas das escolhas dele neste, e mais uma vez abalar seriamente sua relação com Tris. Porque mesmo ele sendo vulnerável, ele não gosta de demonstrar, ainda mais diante dela. Ele tem medo de mostrar fraqueza. E isso devemos a seu pai. Gostei muito de ter o POV dele neste. O personagem ficou ainda mais denso e interessante.

Seus amigos Christina e Uriah também escaparam de Chicago e tem mais destaque. Tanto Christina como Uriah agora sentem o peso de perder alguém que eles amam. Mas ainda assim encontram dentro deles força para perdoar e seguir em frente. E os dois se unem bastante por causa disso. E a personalidade leve deles faz um bom contraponto com as mais sérias de Tris e Tobias. Também fugindo está Peter, enfrentando a desconfiança de todos pelo que já fez. E ele por isso fica mais próximo de Caleb. E a fuga de Peter é mais do que fica, ele na verdade quer mesmo é fugir de si mesmo, mas não posso falar mais para não estragar.

Vale destacar dois novos personagens. Um é Matthew, um habitante do alojamento. Ele é um cientista inteligente e bem novinho. Ele é leal e prestativo. Não posso falar mais dele porque senão entrego muito do livro, mas ele vai ter papel importante no final. E também David, o chefão do alojamento. Ele é também cientista, e tem fortes convicções, e não mede esforços para defendê-las. Mesmo, ele não tem escrúpulos em se tratando de preservar o que sabe, e ele sabe muito. Claro que em se tratando dessa trilogia, todos tem segredos, e a luta pelo poder pe constante. Aliás, acho isso uma coisa interessante na narrativa: não importa quem é, ou de onde venha, sempre vai prevalecer o desejo de dominar os outros, de um jeito ou de outro. Veronica Roth faz uma boa crítica política aqui, tanto quanto Suzanne Collins em The Hunger Games. No fim é sempre opressor contra o oprimido, e o que o dito oprimido faz ao se colocar numa posição de poder.E ainda Nita, uma residente do alojamento que tem ligações com o mundo exterior, mas não posso falar muito sem dar spoilers. Só digo que ela tem ideias bem radicais.

Aliás, este tem também muitos pontos interessantes de discussão, como preconceito, manipulação genética, as consequências dos nosso atos e nossas escolhas, o peso que elas nos trazem. A narrativa continua fluida e bem encadeada, os personagens são bem construídos e a ambientação é ótima. mesmo as partes mais técnicas da narrativa são fáceis de ler e não cansam, mesmo que o livro perca um pouco em ritmo por causa disso. Há diversas nuances e sutilezas, levando ao final explosivo e totalmente surpreendente. Chorei, vou logo entregando isso. Veronica Roth pega a gente de surpresa. E a trilogia já entrou para a categoria das favoritas. Eu li em e-book, mas gostei tanto que já adquiri o box com a trilogia completa.

Trilha sonora

Tenho várias, e no final do livro (pelo menos do meu e-book) a própria Veronica Roth listou a playlist dela. vou começar com as minhas sugestões, e depois coloco as dela.

Em primeiro lugar, e perfeita para este, What I´ve done, do Linkin Park. Uprising do Muse também. This is war e A beautiful lie, do 30 Seconds to Mars; Everybody wants to rule the world, com a Lorde; Who we are e Demons (por que não pensei nela antes?) do Imagine Dragons e Breath of life, de Florence and the Machine.

Sugestões da Veronica Roth (que são ótimas também aliás)
•Starts with one, Shiny Toy Guns: pelos aspectos bons da escolha de Tris;
•Chasm, Flyleaf: pelos maus aspectos da escolha dela;
•Come alive, Foo Fighters: tema amoroso de Tris;
•Again, Flyleaf: a música de Tris para Tobias;
•Help I´m alive, Metric: música de iniciação de Tris;
•We die young, The Showdown: tema da facção de escolha de Tris – é o que eles escolheriam para eles;
•Canvas, Imogen Heap: para as viagens de trem;
•Running up that hill, Placebo: porque para ela esta música bate com o tom do livro como um todo (e é verdade);
•Sweet Sacrifice, do Evanescence: veio na cabeça dela na primeira cena que ela escreveu (capítulo 6, acredito que do primeiro livro);
•Arise, Flyleaf: para os capítulos 38 e 39 n(de novo, creio que do primeiro, mas como no caso da acima, vale para o livro todo).

Se você gostou de Allegiant, pode gostar também de:
•The Hunger Games – Suzanne Collins;
•Harry Potter – J. K. Rowling;
•Percy Jackson – Rick Riordan;
•Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
•Vampire Academy – Richelle Mead;
•Bloodlines – Richelle Mead


site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Amanda 28/12/2013

Um final inesperado.
Allegiant, Convergente no Brasil, é o último livro da série da autora americana Veronica Roth, onde, em um Estados Unidos futuristas, a cidade de Chicago começa a ser dividida em facçoes (Abnegação, Amizade, Franqueza, Audácia e Erudição). Todo esse sistema é explicado muito bem no primeiro livro e o segundo traz uma nova rebelião para a cidade, acabando com uma notícia bombástica que faz Tris e Quatro quererem sair da cidade para descobrirem o que há lá fora.
No começo de Allegiant, o nome dado ao grupo que é contra os Sem Facções que estão comandando o governo autoritariamente, Tris, Quatro, Cara, Tori e Uriah saem dos contornos da cidade e vão se aventurar na imensidão desse nosso mundo. Eles acabam descobrindo que a sua tão amada cidade é um experimento cientifico para curar um problema gênico provocado há muitos anos pelo governo em uma tentativa de diminuir os problemas dos Estados Unidos, o que acabou gerando uma violenta guerra que dizimou o país.
Nesse livro temos um novo ponto de vista, o de Tobias. Isso nos permite compreender o que ele realmente sente por Tris, seu pai Marcus, e sua mãe Evelyn. No decorrer dessa narrativa, descobrimos mais sobre o mundo distópico em que estamos inseridos e todas as pontas deixadas pelos outros livros são bem amarradas, dando, até o 8º capítulo antes do fim, um excelente fim para a triologia.
Eu li Allegiant em apenas dois dias, o que é realmente uma leitura rápida, levando em consideração que li-o em inglês e ele possui 526 páginas.
O real final do livro me deixou muito desapontada, foi para um lado completamente o contrário do que eu imaginava e me deixou muito triste. Não foi um final digno para tamanha grandiosidade presente nessa triologia.
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