8ª Confissão

8ª Confissão James Patterson
Maxine Paetro




Resenhas - 8ª Confissão


28 encontrados | exibindo 16 a 28
1 | 2


Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 04/04/2020

Poderia ser melhor.
Por Eric Silva, do blog Conhecer Tudo.

Oitavo livro da série Clube das Mulheres Contra o Crime, escrita pelo estadunidense James Patterson, dessa vez em parceria com a também estadunidense Maxine Paetro, 8ª Confissão é um livro pequeno (187 páginas), mas com muitos capítulos (110, mais um prólogo e um epílogo).

No meu ponto de vista, não se trata de um thriller e também não chega a ser nem o melhor nem o mais misterioso livro policial que já li. Não pela qualidade da narrativa, que achei ótima, com uma linguagem objetiva e simples e com personagens até um certo ponto interessantes, ainda que clichês. O que me desagrada no livro de Patterson e Paetro é a obviedade de quem era o assassino dos Baileys e de quais as razões dos crimes por ele cometido.

Os autores não fizeram questão de omitir a identidade do assassino (só seu nome) e deixaram muito claro suas motivações ao introduzi-lo na narrativa. Seguindo a linha contrária da maioria dos romances policiais, nos quais a identidade do assassino é guardada até os últimos capítulos, Patterson e Paetro preferiram apostar no mistério de como o assassino matava suas vítimas. Um método inusitado e bastante engenhoso que realmente confundiria qualquer investigador por mais experiente que ele fosse.

Contudo, a aposta dos autores, apesar de dar certo, tira muito da graça que um fã do gênero gosta de encontrar em um bom mistério policial. Livros policiais não costumam ter enredos muito criativos no que consistem a motivação, mas é requisito mínimo que os crimes sejam engenhosos e que a identidade do assassino seja completa e totalmente desconhecida.

É esse mistério que motiva o leitor a ir até as últimas páginas num trabalho de Sherlock Holmes, juntando peças, falas e pequenos fragmentos que revelem a mínima pista da identidade do assassino e de suas motivações. No meu ponto de vista essa é a graça de se ler esse tipo de literatura – como sempre, mera opinião particular de um leitor muito chato como eu.

Patterson e Paetro nos tiram a oportunidade de investigar identidade e motivação do assassino do caso Bailey, mas, ao mesmo tempo, nos devolvem essa oportunidade (por compensação, acho) com o misterioso caso do morador de rua, Bagman Jesus, encontrado morto largado na rua, desfigurado e cheio de perfurações à bala. Um caso totalmente desconexo com o caso principal da narrativa e mesmo depois de ter terminado a leitura.

Acredito que o caso Bagman figura nesse livro apenas por três razões. A primeira para compensar o fato de o assassino principal da narrativa ser revelado ainda nos primeiros capítulos. Sem isso 8ª Confissão seria um livro completamente frio e monótono. O que evita o livro de ser monótono é o foco da narrativa mudar muito, indo da vida íntima dos personagens principais – e também de alguns personagens secundários – até o desenrolar de cada caso. Inclusive o desfecho do caso Bagman é surpreendente, inesperado mesmo, e é o que mais vale a pena na história.

A segunda razão seria a extensão do romance. Como já disse, 8ª Confissão é um livro sucinto com linguagem simples e sem floreios. Além disso ele contém histórias secundárias fracas: os ciúmes de Lindsay em relação a Conklin e Cindy, e um terceiro caso (esse em julgamento), que é acompanhado por outro personagem da história, a promotora de justiça, Yuki Castellano. Sem o caso adicional de Bagman Jesus a narrativa seria ainda menor e dificilmente chegaria as cem páginas.

A terceira razão, e a mais importante, é que os dois casos tratados juntos se contrapõem, fazendo com que o livro dos dois estadunidenses seja uma crítica ao comum descaso das chefias policiais quanto a casos de homicídios de indigentes, drogados e mendicantes.

Pela posição social elevada do casal assassinado na sociedade são-francisquense, pela projeção midiática que o caso passa a ter e pelo parentesco próximo com o prefeito da cidade, o caso dos Baileys é tratado pela chefia policial local como prioridade total e com total mobilização de todos os recursos policiais disponíveis. Isso acaba por diminuir as possibilidades de Lindsay e Conklin de investigarem outros casos em aberto e considerados por seus chefes naquele momento como de menor importância. Além disso, casos de pessoas em situação de rua, como era o caso de Bagman Jesus, em geral eram arquivados por falta de dados até mesmo da identidade das vítimas e pela pouca relevância que era dada a essas pessoas. Esses fatores dificultam o trabalho dos dois policiais em investigarem o caso do morador de rua assassinado, e se não fossem os esforços de Cindy, esse acabaria como mais um caso sem solução arquivado pela polícia.

O que se vê através da narrativa do livro é que os autores quiseram fazer uma crítica social de como a desigualdade social tem sua expressão até mesmo no âmbito policial. Não é novidade, pelo menos não no Brasil, que, a depender da posição social da vítima, os casos dos mais ricos quase sempre são considerados como mais prioritários pelas forças policiais e são investigados mais minuciosamente do que no caso de vítimas mais pobres, envolvidas com drogas, ou indigentes, como é o caso de Bagman.

Para além destas questões, 8ª Confissão também faz uma descrição bastante realista sobre o problema das drogas nas grandes metrópoles dos Estados Unidos. Não só seu uso por parte dos membros da alta sociedade e celebridades, mas principalmente da realidade das ruas.

Através das suas investigações Cindy desvenda para o leitor a situação das jovens viciadas em meth (metanfetamina), que vivem nas ruas e chegam a se prostituir em troca de drogas. Também dá evidências das graves consequências do uso dessa substância psicotrópica e ainda mostra o cenário de horror e destruição provocado pela ação dos traficantes entre a população moradora das ruas. A sensação que tenho depois da leitura é que o livro faz uma descrição muito próxima de uma realidade familiar a muitos brasileiros: a Cracolândia paulista.

Quanto aos personagens? Bem, eles não são nem muito complexos, nem muito cativantes, como em geral acontece em narrativas mais focadas em um elemento específico da história.

Os personagens de 8ª Confissão possuem personalidades bem demarcadas, algo que se torna natural depois de oito narrativas envolvendo um mesmo grupo, mas em muitos aspectos são bastante clichês, como é o caso do inspetor Conklin, que cumpre o papel de policial bonitão e cheio de sex appeal, e também de Cindy, que é a típica repórter enxerida, espaçosa e sem limites.

Quanto a Lindsay? Bem, não estou acostumado a ver romances policiais com investigadores o sexo feminino e muito menos sendo líder da dupla, esse é o primeiro livro policial que eu leio que cria uma protagonista nesses moldes e digo que gostei da ideia.

Apontaria como algo muito positivo de 8ª Confissão o empoderamento que ele dá aos seus personagens femininos.

site: https://conhecertudoemais.blogspot.com/2020/03/8-confissao-james-patterson-e-maxine.html
comentários(0)comente



Ruuh Vergara 29/02/2020

Melhor autor ??
Quando se fala James Patterson nem penso duas vezes. Pois sei que a história vai ser maravilhosa ?? Sem duvida nenhuma. Vale super a pena ler os livros dele
comentários(0)comente



Biblioteca Álvaro Guerra 08/01/2020

Isa e Ethan Bailey gostam de esbanjar dinheiro e aproveitar a vida. Por causa disso, sempre foram alvo de inveja e de fofocas em toda a cidade. O que ninguém imaginava era que eles seriam mortos em sua própria cama.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788580411676
comentários(0)comente



mirna 22/09/2019

8a Confissão
Dessa vez o autor encontrou um jeito diferente e inusitado para matar. Como nos livros anteriores, tivemos dois crimes para investigar e um julgamento com um final diferenciado. Em meio a tudo isso, vemos a vida das 4 personagens do Clube das Mulheres Contra o Crime, tendo reviravoltas.
comentários(0)comente



Raiza 11/02/2018

Bom entretenimento.
O livro é extremamente de fácil compreensão, o suspense está ali, mas em dose extremamente pequena, afinal, já sabemos quem é a assassina e seu motivo menos da metade do livro, e o do outro caso a partir de determinado momento também fica bem claro os motivos do assassinato. O fato dos capítulos serem curtos, bem curtos, deixa a leitura mais rápida, não se torna cansativo, e o fato de alternar entre as histórias das três personagens também deixa a leitura bem dinâmica. O livro tem bons diálogos e tudo acontece de forma bem rápida.
comentários(0)comente



Ana Paula 18/12/2016

Sempre curto
E olhem eu aqui de novo com um suspense policial de novo! Hahaha, já estou ficando repetitiva, não acham? James Patterson e o Clube das Mulheres contra o Crime.

Em a 8ª Confissão, é a vez dos ricos e badalados da cidade morrerem de forma misteriosa! Lindsay Boxer é a encarregada de investigar a morte do casal Isa e Ethan Bailey que foram encontrados mortes na cama do quarto do casal, sem qualquer indício de violência, sem arrombamento e sem vestígios de qualquer substância estranha no sangue. Nem a competente médica legista e amiga de Lindsay, Claire não consegue identificar a causa das mortes.

Paralelo a esse caso, a jornalista Cindy Thomas desenvolve um interesse especial pela morte de um morador de rua conhecido por Bagman Jesus. Aparentemente, um benfeitor entre os moradores de rua que tem muitas histórias bonitas para contar a respeito da vítima. Um caso que obviamente é deixado de lado pela polícia, que foca seus recursos na investigação da morte dos milionários. A insistência de Cindy se torna um perigo, mas ela vai descobrindo que as aparências por vezes enganam.

Na vida pessoal, Lindsay não está melhor... ela percebe uma aproximação entre sua amiga jornalista e seu parceiro Richard Conklin, por quem nutre sentimentos que não deveria.

Como sempre, Patterson criou uma história bem envolvente. Sua narrativa é dinâmica, não deixando cair o ritmo em nenhum momento e levando o leitor a virar as páginas sem largar o livro.
Resumindo, 8ª Confissão é tão bom quanto os outros livros da série! Agora vou partir para o próximo (e último na minha estante) 9º Julgamento!

site: http://estante-da-ana.blogspot.com.br/2016/04/resenha-8-confissao.html
comentários(0)comente



ricardo_22 09/08/2016

Resenha para o blog Over Shock
8ª Confissão, James Patterson e Maxine Paetro, tradução de Carla Gouveia, 1ª edição, São Paulo-SP: Arqueiro, 2013, 192 páginas.

Dois crimes brutais obrigam as amigas do Clube das Mulheres Contra o Crime a iniciarem uma investigação em que as principais vítimas estão em lados opostos da sociedade. De um lado o casal Isa e Ethan Bailey, milionários que voltam para casa após uma apresentação musical e são surpreendidos por um assassino pronto para executar uma vingança e cometer um crime perfeito.

De outro lado, um morador de rua é assassinado e isso intriga a jornalista Cindy Thomas, que à sua maneira vai atrás de informações sobre o caso e acaba descobrindo que a morte desse morador de rua está ligada à uma rede criminosa. O maior problema nisso tudo é o alto preço que o Clube das Mulheres Contra o Crime, liderado por Lindsay Boxer, pode pagar por se envolver em casos tão complexos.
“Hernandez olhou para mim como se à espera de que eu acabasse com o pesadelo, mas eu já estava pensando naquele quebra-cabeça, me perguntando se, de fato, assumira algum tipo de história de Agatha Christie” (pág. 54).
Uma das características do escritor James Patterson que mais me agrada é a facilidade com que ele costuma prender à atenção por enredos até certo ponto consistentes. Pelo menos era isso o que pensava até a leitura de 8ª Confissão. Apesar de em um ou outro livro os exageros influenciarem negativamente, nenhum caso anterior pode ser comparado com o oitavo livro da série Clube das Mulheres Contra o Crime, obra que ficou bem aquém do esperado.

Diferente de todos os livros lidos anteriormente, mesmo aqueles em que o autor realmente não acertou a mão, 8ª Confissão demora muito para engrenar e quando isso parece estar prestes a acontecer, fica claro que Patterson e sua parceira Maxine Paetro não foram felizes no desenvolvimento da obra. E se isso não poderia acontecer é porque essa é sem a menor dúvida a melhor série do autor publicada no Brasil e a consequência é que a expectativa fica sempre nas alturas.

No entanto dessa vez as falhas foram em pontos cruciais. Por exemplo: embora a protagonista da série seja a sargento Lindsay Boxer, narradora em primeira pessoa, neste caso todas as personagens que compõem o Clube parecem estar em um momento importante, obrigando os autores a desenvolverem muitos capítulos também em terceira pessoa, antes dedicados quase que apenas aos antagonistas. No fim, isso acaba resultando em um número sem fim de informações, algumas desnecessárias, e o que realmente interessava acabou ficando em segundo plano.

Pior do que isso apenas o fato de nos capítulos protagonizados pela personagem supracitada a preocupação ser os seus sentimentos, algo que interessa para o desenvolvimento da mesma, porém não interessa absolutamente nada para o desenvolvimento da trama. Faltou um cuidado maior ao colocar na balança o que era ou não importante e essa é a maior explicação para ter demorado a ganhar o ritmo que estou acostumado em uma obra de James Patterson.

site: http://www.overshockblog.com.br/2016/08/resenha-396-8-confissao.html#more
comentários(0)comente



Nat 17/01/2016

Esse é o oitavo livro da série O Clube das Mulheres contra o Crime. Como os demais livros, os capítulos são curtos e os personagens se alternam na narrativa. A história traz mais de um caso a ser resolvido: um morador de rua assassinado e um serial killer de ricos; um com tudo para ser esquecido e outro com prioridade máxima. Além disso, o livro também traz o desenrolar das personagens que já conhecemos dos livros anteriores: a tenente Boxer decidindo entre casamento e seu parceiro bonitão, Yuki com receio de perder outro caso no tribunal enquanto conhece uma pessoa e Claire tentando não deixar o caso do mendigo desaparecer. Gostei do livro, mas não é o melhor da série.
comentários(0)comente



Cintia 15/04/2015

8° Confissão - James Patterson
Mais um livro do meu autor favorito, James Patterson. 8ª Confissãoo é o oitavo volume da série o Clube das Mulheres Contra o Crime. Uma das séries de investigação que eu adoro. Demorou muito para lançar esse livro e quando lançou eu estava atolada de coisas e acabei deixando de lado. Até que a Editora Arqueiro publicou mais um da série, não tive dúvidas e corri para ler, afim de recuperar o tempo perdido.

Dessa vez crimes um pouco fora do comum, de um lado um morador de rua morto, de forma violenta, do outro uma série de assassinatos de pessoas da mais alta sociedade, sem deixar rastros, fazendo com que os detetives entrem no beco sem saída. Enquanto um caso tem tudo para cair no esquecimento, o outro passa a ser prioridade para a polícia de São Francisco.

Além das investigações, nesse livro pudemos acompanhar mais de perto os sentimentos, medos e dúvidas das protagonistas. Boxer precisa tomar um decisão para sua vida, está dividida entre a química que tem com seu parceiro, Conklin e sobre dar um grande passo no seu relacionamento com Joe. Por sua vez, Yuki enfrenta mais um desafio no tribunal de um caso sem fim e conhece o homem perfeito e ela custa a acredita que o relacionamento é real. Cindy não esperava se envolver com Conklin, mas não quer terminar com esse relacionamento. Os casos se cruzam na mesa de Claire, percebe o quanto vai dar trabalho os dois casos, tenta desvendar a morte silenciosa dos socialites e ao mesmo tempo fica chocada com a brutalidade do modo que a vida do morador de rua foi tirada.

O livro segue a mesma linha de capítulos curtos, alternando na visão dos personagens. Não recomendo começar a ler a série desse livro. Os personagens passam por uma crise emocional, amizade fragilizada, talvez o leitor ache um saco ou até mesmo um "dramalhão" desnecessário. Porém ao mesmo tempo, é o tipo de livro que você pode ler aleatoriamente por causa do suspense... Você com certeza vai surtar a cada página, porém corre o risco de achar um certo "drama" com os personagens. O autor consegue mesmo assim prender o leitor do começo ao fim. O suspense de tirar o folego, quando você pensa que o autor que já fez o que se podia fazer, você está crente que desvendou o caso ( Sim... Sou dessas! kkkkkkk ) lá vem ele e puxa o tapete mostrando que até o virar da última página, tudo pode acontecer. Talvez seja essa a formula de sucesso do autor.

site: http://theniceage.blogspot.com.br/2014/05/resenha-8-confissao-james-patterson.html
comentários(0)comente



M. Scheibler 03/02/2015

Terceiro livro de James Patterson que leio e, com certeza, o mais fraco!!!

O DIA DA CAÇA e 4 DE JULHO eu achei sensacionais, com tramas que realmente me prenderam a atenção, o que faltou em 8ª CONFISSÃO. Eu virava as páginas na ânsia de a história tomar fôlego, mas em nenhum momento isso aconteceu.

Achei muito repetitiva a história de a policial se envolver com o parceiro de trabalho e a tal da Yuki contar suas desventuras amorosas. Os assassinatos ocorridos não apresentaram um conexão muito lógica (se é que havia alguma!!!). Os motivos dos crimes eram os mais lógicos possíveis, não apresentando nada que pudesse surpreender.

Outra coisa que sempre me incomodou (isso vale para qualquer livro) é o excesso de detalhes. Essa história de "camisa azul com listras brancas, calça com dois bolsos dos lados e dois atrás, óculos com aros verdes e redondos, meias azuis desfiadas, sapatos marrons com bico quadrado e sola grossa, além de um cachecol vermelho com desenhos em preto e branco", é a coisa mais insuportável que alguém pode ler (não tem essa descrição no livro, mas foi usado para exemplificar o que estou dizendo).
comentários(0)comente



Jansen 21/07/2014

Muito bom
Lido em 20/07/2014. Muito bom. São três situações apresentadas e muito bem conduzidas. Um julgamento, um serial killer e a morte de um sem teto.
comentários(0)comente



Mi Cherubim 28/07/2013

8ª Confissão
Hi Angels!
Quando você pensa que James Patterson não pode mais te surpreender, eis que você se engana e ainda rende muitas risadas, neste oitavo livro, que veio de parceria com a Editora Arqueiro, você vai se divertir e se horrorizar também. Não posso falar, pois estragarei toda a surpresa, mas vou te contar uma coisa... que nojo.

Lindsay Boxer tem muita sorte. Tem um homem lindo que a ama e quer casar com essa criatura e ela não sabe o que fazer. Mesmo porque seu parceiro, e diga-se de passagem gatinho, Richard Conklin tem uma certa paixão por sua superior e isso meio que estremece a amizade deles e de outra pessoa muito importante para Linds.
Ai o amor... lindo, glamoroso, delicioso e perigoso. Oi? Como assim perigoso? Sim... pessoas acabam morrendo por ciúmes. Amizades ficam estremecidas e claro, as coisas podem sair do controle. Mas James Patterson e Maxine Paetro não estão aqui para brincar.


Leia mais no Memories of the Angel

site: http://memoriesoftheangel.blogspot.com.br/2013/07/a-8-confissao.html
comentários(0)comente



Nadia 06/07/2013

Não conhecia a serie deste autor, acabei comprando este mas depois e pesquisar vi que é uma serie. Então não vou julgar muito. Mas apenas gostei di enredo policial, adorei a trama, o motivo e o desfecho. Agora comprar o resto pra começar avaliar melhor.
comentários(0)comente



28 encontrados | exibindo 16 a 28
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR