Frio Na Espinha

Frio Na Espinha Karin Slaughter




Resenhas - Frio na Espinha


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neli 21/12/2009

Decepção
Nossa,como fiquei chateada com esse livro.
Além de ter ficado ¨boiando¨ a maior parte do livro,afinal já tinha se passado mais de um ano após o primeiro e mta coisa aconteceu,achei esse enrolado,detalhado demais. Cansativo.510 pags de mta enrolação.
Mari Zombie 02/01/2011minha estante
Concordo com vc Neli... achei bem enrolado e prolixo. O final então pra mim foi muito decepcionante, parece q a autora percebeu q estava enrolando demais e resolveu correr no final.
Nem se compara ao primeiro livro da autora.


Leticia 22/11/2020minha estante
NOSSA CONCORDO TEVE A OARTE DA MENINA QUE FOI ESTUPRADA QUE QUERIA TRANSAR COM O CARA MAL LÁ E EU FIQUEI COM TANTO NOJO DESSA CENA PQ ERA SEM PÉ NEM CABEÇA FOI TRABALHADO UM TRAUMA NA PERSONAGEM NAO É COM QUALQUER ROSTINHO BONITO QUE VAI FAZER DESAPARCER!!!!




Raquel 19/11/2009

Um livro impressionante, com umfinal surpreendente, porém com aquele jeito tipico de livbro que tem uma continuação, deixando alguma coisa no ar. Gostei dele tanto quanto Cega. Uma leitura recomendavel, para quem gosta de uma boa historia policial.
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Fellipe.Tavares 22/02/2010

Sinceramente, nunca li livro tão assassino quanto esse. As cenas são bem descritas, de botar medo mesmo, ainda que eu goste fiquei meio repulsivo imaginando o desenrolar da história...
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Lili Machado 20/10/2011

Para quem já leu os outros livros da série Grant County, - esse não vai ser diferente dos anteriores!
Neste 3o livro da série Grant County, Karin Slaughter nos oferece, novamente, as aventuras e desventuras de uma doublê de pediatra e médica legista, Sara Linton.
A estória narrada neste livro começa com um passeio de duas irmãs, para tomar um sorvete – mas não se engane: para quem já leu os outros livros da série Grant County, esse não vai ser diferente dos anteriores!
Chamada para investigar o aparente suicídio de um estudante da universidade do condado (um mostruário de piercings), ao levar em sua companhia, sua irmã Tessa, grávida de 8 meses, Sara concorre para que ela seja atacada brutalmente e perca o bebê.
Uma Sara desesperada, então, tem de trabalhar com seu ex-marido, o delegado Jeffrey Tolliver, que ela ainda ama, apesar das suas infidelidades que levaram ao divórcio.
Sara, Jeffrey e Lena reúnem forças para determinar se os acontecimentos são relacionados mas o trabalho se torna muito difícil, com os problemas de relacionamento pessoal dos envolvidos.
A mãe do rapaz que morreu é uma psicoterapeuta que sofre violência doméstica por parte do marido.
Lena está envolvida com uma rapaz (Ethan) que também possui um passado negro nessa área. - com sua inclinação sexual para o homossexualismo, Lena é um personagem absolutamente fascinante.
A pequena cidade, antigo paraíso, torna-se um lugar muito perigoso de se viver.
Enquanto isso, a polícia descobre os corpos de mais dois estudantes, com mortes que podem ser suicídios ou homicídios.
O corpo mutilado dá poucas pistas – e as autoridades da universidade tentam evitar um escândalo – mas, para Sara e o delegado Jeffrey Tolliver, não termina assim, a cena do crime.
Nos livros de Karin Slaughter, os personagens protagonistas sofrem tanto ou mais que as vítimas dos crimes a serem investigados – é sempre assim.
E este livro fala sobre Lena Adams, uma ex-policial que atua, no momento do crime, como segurança do campus da universidade.
Lena parece não ser capaz nem de se proteger, nem de proteger a próxima vítima.
Ainda sofrendo pela perda de sua irmã e recuperando-se de torturas e estupro pelo criminoso, e de sua expulsão da polícia da cidade, Lena é vista com suspeita de envolvimento nos crimes, por seu antigo chefe, o delegado Tolliver. E com razão: ela esconde fatos importantes.
Lena ainda está lutando para encontrar a paz e a sanidade de volta. Às vezes é terrível acompanharmos a luta de Lena para se encontrar e afastar os fantasmas do passado. Mas no final, acho que ela consegue.
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patita 28/08/2011

Uma surpresa
O livro tem um ritmo alucinante. A gente começa a ler naquele sossego e, de repente, é tomado num turbilhão de acontecimentos. O finnal também é ótimo. Excelente.
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Wenn - Ddlynghtshd 09/08/2017

"Quando abriu a lâmina ela viu que a ponta estava quebrada."
Suicídios estão ocorrendo frequentemente no campus de uma faculdade de tecnologia. A policia tenta descobrir a causa, mas a possibilidade de não serem apenas suicidios passa a ser cada vez mais plausível, e um assassino em série pode estar agindo.

É nesse desenvolvimento que gira a história de Frio na Espinha. Karin Slaughter sabe criar ótimos personagens, do mais cativante ao mais odiavel. O desenrolar da história se passa em uma única semana, e os acontecimentos se passam nos transcorrer dos dias.

A trama é simples. Não tem nada que te deixe em dúvida ou que te mostre um grande desenrolar, então o livro ganha seus pontos com seus personagens.

Jeffrey é o delegado da cidade. Em crise em sua relação com a médica Sara Linton, ele vê sua ex-parceira Lena indo para o caminho errado enquanto empilha cada vez mais cadáveres. É o melhor personagem. Ele sente e corre atrás do que acredita, acerta e erra, tem seu orgulho e o seu jeito de resolver as coisas é isso é bom.

Sara era pra ser a protagonista, e talvez a que descobrisse grande parte das coisas, mas essa é só a premissa da coisa. Com tantas personalidades fortes ao seu redor ela acaba um pouco apagada. Em momentos que você acompanha Jeffrey e depois Lena, você pode pensar. Afinal, porque ela sempre está aqui? Ela é a medica e ajuda muito com tudo na história, mas faltou um pouco de personalidade.

Lena foi a minha revolta maior. Ela é forte. Passou por coisas horriveis dois anos antes e ainda se mantém como pode. Mas ela se entrega. O vicio com a bebida e a entreda de Ethan Green (ou é White?) em sua vida a destroi. De um personagem que podia ser cativante e muito melhor aproveitado, ela passa a ser a causadora de problemas orgulhosa que não pode ser contrariada.

A causa dos suicídios é plausível. Sentimental. Mas é simples. Com apenas uma informação, que ninguém possuía, se resolve todo o caso. Isso é outro ponto positivo, por trazer realidade a trama. Nem sempre temos a resposta pra todas as perguntas. Mas, as vezes, não temos a pergunta correta para a resposta que queremos.
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Ronaldo 08/12/2019

Esse é o terceiro livro da autora, onde Sara Linton ainda vive em Grant County e vive uma relação instável com seu marido Jeffrey Tolliver (nesse livro eles estão separados). É gostoso acompanhar a vida da personagem antes de seu caminho cruzar com o de Will Trent, sua vida naquela cidade pequena, repleta de personagens interessantes, um lugar que tinha tudo pra ser pacato, mas é palco dos crimes mais brutais. E essa história é um exemplo disso, onde um aparente suicídio é apenas o início de uma trilha de sangue. Quando você acha que sabe para onde a narrativa está se encaminhando, surge um novo assassinato extremamente violento, cujos corpos vão sempre parar na mesa de autópsia da protagonista, e testam seu talento como legista. Mas o grande tempero do livro é o romance entre a ex-plocial Lena e Ethan White, um rapaz misterioso que chega a cidade, se aproxima da jovem e inicia com ela um relacionamento abusivo. À cada descoberta que fazemos sobre o passado do rapaz, mais perigoso parece aquele romance. E por mais que ela queira se afastar, mais enredada fica em sua teia. Pra mim esse caso deles, foi a melhor parte do livro. Mas no geral a trama é boa como um todo, escrita fluída, que não dá vontade de parar de ler, enredo bem conduzido e um final bem amarrado.

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Ricardo Tavares 26/02/2020

Suicídios demais?
Frio na espinha é um dos primeiros livros de Karin Slaughter e faz parte da série solo da legista Sarah Linton. É uma boa história e como ainda é um dos primeiros livros tem lá suas falhas. A narrativa prende a atenção e Karin Slaughter já estava se tornando uma especialista em narrar crimes violentos, que causam nojo e horror ao mesmo tempo. Posteriormente a Dra. Sarah se junta ao detetive Will Trent e os dois se tornam parceiros amorosos. Para quem aprecia um bom thriller policial eu recomendo bastante, não vai se decepcionar. E se gosta de Karin Slaughter é uma trama boa que não decepciona, pois a autora sabe criar personagens cativantes e enredos que fisgam o leitor logo nas primeiras páginas.
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ravenclaw 14/04/2020

Bom.
Eu esperava mais do desfecho, foi algo previsível demais pra ter sido enrolado durante 510 páginas. Nada de muito surpreendente, mas a escrita dessa autora me atraiu muito e senti que estava em um filme policial.
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Perscrutador 04/02/2021

Começa bem, mas depois...
O início do livro é bem interessante, te prende ao que está acontecendo. Além disso, o desenvolvimento dos personagens é bom, você consegue sentir cada um deles.
O problema maior é com a personagem Lena. Essa personagem possui um trauma no seu passado uma vontade de voltar para a policia e sempre é apresentada como uma mulher forte. Aí, do nada, ela toma decisões que vão contra todo o bom senso. Além disso, há uma cena com ela que, sinceramente, não faz sentido. Não como a personagem e descrita e devido ao seu passado. Difícil de deixar passar.

Outra coisa foi o final. Esperava mais.
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Tay 13/04/2022

Resenha
Mais um concluído ?
?Frio na espinha?

Editora: Record
Quantidade de páginas: 510
Autora: Karin Slaughter

Segundo livro da série Sara linton publicado no Brasil. Infelizmente os outros livros da série não foram publicados no Brasil sem motivo aparente, e faz muita falta pois a Karin liga a Sara na série do Will trent então é muito interessante e necessário ler a série dela antes, mas acabamos não sabendo tudo por não ter todos aqui. A série da sara linton não é ?sanguinária? como de costume dos livros da Karin ela fica mais no romance da sara e o marido e os casos que aparecem na cidade.

Quotes:

?Um assassino o teria estaqueado e não empurrado do alto da ponte. Eles não mudam o modo de agir desse jeito?

?embora qualquer um com um mínimo de inteligência tivesse feito mais perguntas?

?Eu preferiria trabalhar na biblioteca do inferno?

?sempre disse que você preferiria ralar a bunda correndo uma maratona em meados de agosto a passar dez minutos em uma sala com ar-condicionado?

?Em uma ou outra ocasião alguma coisa horrível ocorria na vida todos e isto era parte da condição humana. A maneira como lutavam através da adversidade não deixava dúvida sobre o tipo de pessoa que elas eram?

?E aquele lindo bebê. Jesus reservou um lugar especial para as crianças. Jeffrey permaneceu calado, e teve esperança de que Jesus reservasse um lugar ainda melhor para quem quer que as tivesse esfaqueado até a morte?

?Embora quando chegava o período de desligamento ela fosse um fracasso completo. O conceito de soltar-se era contrário à sua religião pessoal de estar no controle de si mesma em todas as situações da vida?

?Há um limite sobre o que podemos fazer por alguém?

?Às vezes, a pessoa só quer escapar. Parar de pensar em certas coisas?

?A despeito da crença popular, assassinos raramente querem ser presos. O assassinato é o exercício final do desafio ao risco e quanto mais o assassinato fica impune, mais quer forçar o risco?
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AlessandraD. 05/02/2023

O ritmo é bom e, como sempre, a escrita da Karin é muito boa e interessante, mas não é o melhor dela.
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