1356 (A Busca do Graal #4)

1356 (A Busca do Graal #4) Bernard Cornwell




Resenhas - 1356


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Luiz.Goulart 15/09/2021

Bernard Cornwell numa batalha como pinto no lixo
O sexto livro de Bernard Cornwell que li após Stonehenge, Azincourt e os três volumes das Crônicas de Artur (O Rei do Inverno, O Inimigo de Deus e Excalibur). O título evoca um dos anos mais devastadores da Idade Média após a peste negra assolar a Europa. É o quarto volume da série A Busca do Graal (precedida por O Arqueiro, O Andarilho e o Herege, que não li ainda). Passa-se no meio da Guerra dos Cem Anos entre a Inglaterra e a França. Aqui o arqueiro inglês Thomas de Hookton disputa da posse de la Malice, a espada usada por São Pedro para defender Jesus Cristo. Crê-se que quem possuir a espada vencerá qualquer guerra.
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Nélio 28/08/2021

Fim de mais um romance histórico. Acho que estou viciado neste tipo de livro.
E os de Bernard Cornwell são mais que viciantes, pois eles são bem apaixonantes, sem dúvida. Principalmente para quem gosta de livros cheios de ação, do começo ao fim, sem deixar de lado emoções várias.
1356 não foi diferente. Com personagens marcantes, diálogos empolgantes e elementos históricos que nos oferecem muito conhecimento sobre a humanidade. E o melhor é perceber que tudo é cíclico na história humana. Há diferenças, é claro, mas as relações humanas de antes são muito parecidas com as de hoje.
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Lucas.Henrique 24/08/2021

Thomas de Hookton merecia mais. Mas será que vale?
Pra quem é fã e leitor assíduo de Bernard Cornwell, sabe que o autor segue sempre uma fórmula em seus romances. Em 1356, seguimos o protagonista Thomas de Hookton alguns anos após o fim de O Herege. Se na trilogia do arqueiro existe desenvolvimento de personagens e coadjuvantes cativantes, aqui a escrita faz parecer que o envolvimento de Thomas e companhia terem sido só um pretexto para se relatar um período histórico. Como sempre, as batalhas são espetaculares e algumas reviravoltas valem o suspense, mas achei os diálogos um nível abaixo dos livros do Cornwell. De fato não existe tanta profundidade em nenhuma linha narrativa. Após o encerramento épico de O Herege, me pareceu que o autor apenas reciclou algum personagem para falar sobre uma batalha específica (batalha de Poitiers), sem precisar criar todo um novo arco como foi feito em Azincourt, por exemplo. Me incomoda também o fato de Cornwell seguir a fórmula do artefato mágico desaparecido, principalmente após o desfecho de uma trilogia que tratava da lança de São Jorge e o Graal. Ainda assim, o livro está longe de ser ruim, mas para quem acompanhou a jornada de Thomas, o arqueiro bastardo filho de um padre, vindo de uma família herética que subiu na vida até ser o líder dos hellequins, fica uma sensação de que ele merecia mais.
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Wallacy 23/07/2021

Não consigo me cansar do estilo do Bernard Cornwell
Talvez eu possa parecer um pouco repetitivo nessa resenha, comparada às outras feitas de outros livros do autor, mas não tem jeito...
O estilo de escrita de Bernard Cornwell é cativante e delicioso. Suas cenas de batalhas são capazes de deixar os leitores nas pontas das cadeiras, devido ao seu capricho e detalhismo. E o jeito em que insere uma história fantástica dentro de eventos históricos deixa tudo melhor.
Por fim é um prazer acompanhar novamente os passos de Thomas de Hookton, que está com a medalha de bronze no pódio de melhores protagonistas do autor (atrás de Derfel e Uhtred), em sua busca por mais um objeto sagrado, que o leva direto para mais uma batalha importante na história da Inglaterra.
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Natalia (Vitória) Sousa 28/05/2021

Leitura concluída com mais uma das grandes batalhas da Guerra dos Cem anos.
Concluindo a jornada de Thomas de Hookton.
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Gabms 18/05/2021

Incrível!
O enredo do livro se passa entre a Guerra dos Cem Anos, trazendo como plano de fundo a busca pela espada de São Pedro, um artefato sagrado para a igreja católica. O personagem principal é Thomas de Hookton, figura que aparece em uma série anterior, a série da busca pelo Santo Graal.

Vale dizer que a espada de São Pedro é fictícia, embora existam relatos sobre a existência de uma espada que teria sido usada por ele, a que Cornwell cita e da o nome de "la Malice" é fictícia.

Me tornei fã da obra e do estilo de Bernard Cornwell. Ele descreve cenários de uma maneira muito crível, sem falar das batalhas. Cornwell tem essa marca registrada, escrever ótimas cenas de batalhas. Como na série das crônicas Saxonicas, a grande batalha acontece só no final, o que eu não considero um ponto negativo, pois acredito que ele conseguiu criar a tensão necessária com todo o desenrolar da história.

Esse é um livro para quem gosta de história e, de certa forma, de religião.
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Juliana ;* 22/03/2021

Épico, como sempre!
Quem conhece as obras do autor já sabe que existem algumas características que estão sempre presentes em sua narrativa. A primeira está na maneira em que narra as batalhas. É PERFEITO! É claro, é gráfico, é envolvente, brutal e nada cansativo.

A segunda característica está na construção da personalidade de seus personagens. Aqui, não encontrará ninguém com quem vai concordar todas as vezes. Os personagens são humanos. Cometem erros, podem ser egoístas em um parágrafo e caridosos no parágrafo seguinte.

Esse livro me fez passar do amor para ódio em alguns instantes e isso é sinal de que foi tocante o suficiente para se tornar especial.

Recomendo muito!
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Juliana 15/02/2021

Decepcionei
Amo os livros do BC, este foi o primeiro que me arrastei para ler... cansativo, não prendeu minha atenção. Tinha altas expectativas para este livro, infelizmente a realidade foi outra...
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Guilherme 30/01/2021

Como é bom rever algumas personagens
A Busca do Santo Graal é a minha trilogia de livros favorita. O Arqueiro - primeiro volume da trilogia, é meu livro favorito. Sendo assim, não havia dúvidas de que eu ia gosta de 1356.

A narrativa nos trás de volta a Thomas de Hookton e a Guerra dos Cem Anos. Além da frenética busca por artefatos sagrados. Nesse caso, a Espada de São Pedro.

O que temos nessa continuação, ou spin-off, é um grande compilado do que Bernard Cornwell fez na trilogia. Conflitos menores que vão se desencadeando em coisas cada vez maiores. Uma enorme batalha iminente. E a busca de diversas frentes por uma relíquia cristã.

Isso tudo com as clássicas batalhas que o autor narra tão brilhantemente.

Eu adorei o livro. Só não é perfeito por que sinceramente? Não sei se foi um spin-off necessário para a história da trilogia.
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IGuittis 28/01/2021

Eu li a busca do Graal há muitos anos já, eu lembro que gostei bastante na época. Quando eu peguei esse livro eu estava desavisada de que era como uma continuação, é outra história mas com os mesmo personagens.
A narrativa do Bernard Cornwell é muito boa, principalmente para batalhas, mas depois que eu li as Crônica de Arthur e as Crônicas Saxônicas, devo admitir que achei esse livro bem fraco.
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Ed.Costa 20/01/2021

Revendo velhos personagens...
Sou muito fã da obra de Cornwell. Esse livro é só mais um na grande lista de sucessos do autor. Fiquei muito feliz em rever meu arqueiro favorito de volta em mais uma aventura: Thomas de Hookton, personagem principal da trilogia do Graal. Recomendo demais esse livro! Para quem gosta de história, Cornwell não desaponta!
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Leonardo 27/12/2020

Ritmo lento nos primeiro 2/3 do livro, mas a batalha final foi magnífica, como sempre, e um final digno. Não me prendeu como a trilogia, mas foi muito bom ler esses personagens uma última vez.
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Van 23/12/2020

A era medieval carrega em sua história grandes batalhas que transformaram seus protagonistas de heróis a vilões, numa fração de segundos. Entre tantas guerras que foram travadas nesse período, talvez a dos Cem Anos – disputada entre Inglaterra e França – tenha sido uma das mais famosas.

Bernard Cornwell, atualmente, é um dos maiores mestres capaz de unir fatos históricos e doses de fantasias, para criar uma jornada capaz de prender leitores do mundo todo. No seu livro chamado 1356, ele usa como plano de fundo a lenda da espada de São Pedro, chamada aqui de La Malice, para criar uma atmosfera miraculosa que unirá grandes personagens em uma busca desenfreada por poder e domínio.

Na trama nos reencontramos com Thomas de Hookton, nosso amado anti-heroi da trilogia do Graal. Agora, um cavaleiro, ele possui suas próprias terras e é o líder dos Hallequins – poderosos mercenários que escolhem as próprias causas para lutar. Com o próprio senso de justiça e lealdade, Thomas recebe a missão de encontrar a famosa La Malice, antes que ela caia em mãos erradas. Em seu caminho, o líder dos Hallequins, vai precisar enfrentar inimigos muito poderosos se quiser continuar vivo; e também, desempenhará um grande papel na famosa batalha dos Poitiers.

Durante a leitura, por conta das habilidades únicas do escritor, somos transportados para a era medieval. A cada narrativa é como se estivéssemos caminhando por castelos ou então lutando nas diversas batalhas apresentadas pela obra. A construção e o desenvolvimento dos personagens também são outro ponto alto do livro, aos poucos vamos entendendo a motivação de cada um e nos pegamos escolhendo um lado. Um ponto que pode causar certo incomodo, é o fato dos capítulos serem longos; contudo, não compromete o desenvolvimento da narrativa.

1356 é uma viagem alucinante por um dos fatos mais marcantes da Guerra dos Cem anos, leitura obrigatória para todos os amantes de história e os fãs de Tolkien, tem um novo ídolo para descobrir.

site: http://aartedelervan.blogspot.com/2019/12/resenha-1356-bernard-cornwell.html
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