Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo


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Hérico 02/01/2016

Livro mal escrito, por algumas vezes pensei que estava lendo uma revista capricho. Tem como ponto positivo a tentativa de desfazer alguns mitos da História, apesar de basear a pesquisa em poucas fontes. É uma Superinteressante com capa dura.
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Fabio Martins 07/01/2016

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo
A brincadeira do “telefone sem fio”, além de divertida, nos traz um pequeno ensinamento: a mesma informação transmitida diversas vezes, pode sofrer alterações em seu conteúdo e ficar de forma distorcida. Na escola, aprendemos história como uma verdade absoluta e raramente questionamos se os fatos ocorreram exatamente da forma em que foram explicados.

O jornalista e escritor Leandro Narloch ganhou notoriedade nos últimos anos com a publicação do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e do Guia Politicamente Incorreto da América Latina, em que desmistificava e contestava – baseado em documentos históricos – o que era geralmente ensinado.

Em seu terceiro livro, o jornalista expande as análises para a história mundial. Esta obra é mais focada em revelar outros aspectos da vida de grandes nomes, eternizados na história como bons ou maus. Um deles, por exemplo, é o imperador romano Nero, acusado de incendiar propositalmente a cidade de Roma e matar centenas de pessoas. Por meio de análises de historiadores, é possível concluir que ele não foi o responsável por esta atrocidade. Além disso, organizou uma força-tarefa para ajudar os que foram prejudicados. Ou seja, por mais que Nero fosse um tirano, segundo alguns, ele não era o demônio retratado na história.

Outros nomes também foram representados, como Gandhi, símbolo da paz e da não violência. No livro, é retratado o lado excêntrico do líder indiano. Uma das práticas, por exemplo, era dormir com diversas garotas seminuas para colocar seu autocontrole à prova. Outro fato que chama atenção também é o ataque e o destaque especial que o autor dá ao comunismo e suas visíveis controvérsias ao longo do último século.

Este Guia segue o mesmo padrão dos outros publicados, com textos leves, irreverentes e informativos. A linguagem é sempre direta, fazendo com a leitura se torne dinâmica. Para os fãs de história e curiosos de plantão, as obras de Leandro Narloch são sempre ótimas indicações.

site: lisobreisso.wordpress.com
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fuyangli 30/01/2016

Desconstrução de fatos que estávamos acostumados a aceitar pela preguiçosa e duvidosa doutrina das disciplinas impostas por um modelo falido de ensino.
O autor, ao desconstruir as falácias, baseia suas frases e explicações com documentos, livros e pesquisa.
Se o livro tem uma tendenciosa veia "de direita", ela me parece insignificante diante das provas (referências bibliográficas) servidas.
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Edu 09/02/2016

Recomendado.
Muito gostoso de ler, flui fácil, referências e fontes à mão. uma desconstrução necessária para a concepção de novas ideias.
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Luciano Luíz 11/02/2016

O GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO MUNDO de LEANDRO NARLOCH é uma compilação de alguns eventos que marcaram a Humanidade. Porém, o autor optou por colocar pouco do que realmente o leitor costuma encontrar em livros desse gênero.
Aqui ele mostra outra face dos fatos, como a miséria da África que progrediu por causa dos próprios governos africanos e não os invasores. Todo um capítulo mostrando zoeiras comunistas. A queda e Roma (e muitas teorias do que poderia ter levado o Império à ruína). Que a fome no mundo diminuiu graças aos agrotóxicos (bem, isso é fácil de perceber). Do quanto a Revolução Industrial propiciou uma diminuição da pobreza e falta de empregos e obviamente poder alimentar mais gente.
Enfim, o autor vai mostrando algumas facetas que comumente são ignoradas por historiadores e pesquisadores de uma forma geral. E que em livros didáticos é sempre o mesmo. Ele também afirma que a violência diminuiu (sempre tem fontes pra tudo). No entanto ao meu ver de ser humano limitado, ando meio que cansado de ver tanta brutalidade na TV, internet ou mesmo em jornais impressos ou ouvir pelo rádio. No meu mundo a violência parece maior a cada dia... mas no mundo do Narloch vai tudo as mil maravilhas... que bom...
Também fala dos samurais, da invasão do cristianismo no Japão pelos portugueses. E claro, Hitler, fascismo, socialismo, nazismo...
E que as bombas atômicas mais salvaram do que mataram. Muita gente não gosta dessa frase, mas a bem da verdade é que se a guerra tivesse prosseguido, a contagem de mortos tenderia facilmente a continuar subindo... É aquele esquema de sacrificar milhares (inocentes ou não) e salvar milhões (inocentes ou não)... Uma triste realidade...
O livro de forma geral, mais parece um guia de curiosidades. Tem aquela diagramação tosca da série com os desenhos dando um ar de livro infantil. E muitas páginas vazias mostrando que é papel demais com pouca tinta...
É e leitura rápida, mas também é chato em diversos segmentos. Não há quase nada de inédito (ao menos pra mim). No entanto o autor parece querer impor que tudo que ele escreve tem de ser levado como a palavra final.
Acho um tanto complicado isso em se tratando de história. Até porque mesmo o que fizemos ontem, nem sempre é possível lembrar ou pesquisar com 100% de credibilidade. Imagine com 10, 200, 500, 2 mil anos... Mas, enfim...
A narrativa anda bem, flui legal, mas o autor escreve dando a nítida impressão de que é pra adolescentes. Ele coloca umas gírias que às vezes funcionam e outras não (pra fazer valer o título da série). Tenta fazer o livro ter um certo grau de humor que também funciona em alguns casos.
Mas é um tanto estranho em certos parágrafos onde ele narra um assunto e logo depois inicia um novo parágrafo dando um exemplo do que disse anteriormente. Porém, não vejo nenhuma vantagem nisso. Serve apenas pra gastar mais palavras e papel. Repetição sem sentido. Ou se preferir, é como chamar os leitores de burros.
É como na novela Os Dez Mandamentos da Record: a água se transforma em sangue. O telespectador vê isso. Mas tem um narrador com voz ridícula que diz: - E A ÁGUA SE TRANSFORMOU EM SANGUE...
Pra que isso?! Se for pra surdos é algo bacana... mas, no livro... bem, no livro acontece da mesma forma que na novela... patético...
No geral, é um livro que pode aguçar a curiosidade para quem nunca leu outros títulos de história e assim correrem atrás de diversas fontes relacionadas aos mesmos temas (e outros, claro).
Não foi a melhor leitura da minha vida nesse sentido, mas acho que teve mais pontos positivos que negativos.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?fref=ts
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Dalmo 03/05/2016

A história que não nos contaram

Sabe aquela famosa frase que diz que uma mentira repetida várias vezes acaba sendo verdade? E aquela outra que diz que a história é escrita pelos vencedores? Pois é, a despeito de quem as citou - a primeira foi Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler na Alemanha Nazista e um dos mentores da nefasta solução final, e a segunda por George Orwell, escritor, jornalista e ensaísta político inglês, ferrenho opositor ao totalitarismo e autor de obras como a Revolução dos Bichos, uma sátira feroz à ditadura stalinista - elas são carregadas de uma clareza irrefutável para a maioria de nós. E é exatamente isso que o livro se propõe, de questionar a história que nos foi contada da mesma maneira, desde sempre, ou mesmo aquela versão enviesada, de cunho ideológico, que é conveniente para justificar determinado projeto de poder ou dominação.
Em tempos de discursos acirrados sobre política e farto acesso à informação, uma boa reflexão crítica sobre o que ouvimos ou sobre o que acreditamos saber sobre determinado assunto é fundamental. Desconfiar do que consideramos como verdade é, em muitos casos, o primeiro passo para o aprendizado e a tolerância.
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Fabrício Goulart 23/01/2017

Guia não tão politicamente incorreto
A proposta do autor é dar uma diferente visão ao discurso que considera "politicamente correto", mas não é, por fim, o que apresenta. Na verdade, ele bate na mesma tecla de sempre e reconstrói mais do mesmo. É o discurso da direita no Brasil que se vê, com facilidade, nas redes sociais e nas conversas em família.

Narloch apresenta situações interessantes, sim. É curiosa a discussão sobre Hitler ter flertado com o socialismo; o papel dos agrotóxicos na erradicação da fome; ou as atrocidades da África antes do homem branco escravizar o negro. O problema é que o autor se utiliza das situações para desvirtuar os fatos.

Chamar Hitler de socialista, por exemplo, é subestimar a inteligência do leitor. Narloch não apenas expõe os podres das personalidades históricas. Ele se vale disso para fazer uma defesa panfletária - tal qual a que critica na esquerda - para vender o capitalismo, que não sofre críticas na obra.

O livro é interessante, mas faltam as medidas que deem equilíbrio ao verdadeiro "politicamente incorreto".
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Ana 10/02/2017

Um dos melhores livros que eu já li nos últimos tempos. Bem-humorado, irreverente, sutil, claro e objetivo, sem contar o delicioso ponto de vista do autor, que causa mal-estar a essa geração fraca e sensível demais para certas verdades inconvenientes.
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Gaby.Cardoso 15/06/2018

O livro que todos deveriam ler.
Esse livro é espetacular. Não tem como descrever ele de forma sucinta. Relata situações e histórias que a maioria das pessoas desconhece. A cada capítulo um fato surpreendente. Foi a primeira vez que li e, com absolua certeza, farei isso novamente. Não é só descrever realidades até então encobertas e desconhecidas, mas por tratar de constructos e fatos históricos que resultaram no que se vê nos dias atuais.

A leitura é essencial e necessária.
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Luciana.Wenzel 24/10/2018

Ainda não li até o final, mas gostei de saber a história de "bastidores" , que nem tudo é bonitinho como pintam. Saber de fatos é sempre importante.
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Ruan Soares 17/12/2018

Um livro que merece sua atenção
O livro desconstrói grandes figuras da história da humanidade, corrige histórias mal contadas e também apresenta teorias bastante válidas, em minha humilde opinião. Os textos não chegam a ser um mar de história pelo fato de ir diretamente a 'desmitificação" do tema abordado, deixando algumas coisas vagando no ar. Isso estimula que você se complemente buscando mais informações por outros meios.

Vi muita gente criticando o livro em resenhas, aqui mesmo até, por ele pender, de certo modo, para ideologias de direita (um fato curioso é que o próprio autor, já tendo declarado isso, não se coloca em nenhuma posição política). Os textos dessas pessoas transmitiam ira/indignação, em outras palavras claramente um confronto ideológico. Foram citadas algumas frases do texto do livro com pretexto de ridicularizar seu conteúdo, porém deixando-as soar fora de contexto. Etc.

Todos os capítulos são interessantes, mas aqui ressalto:
- Revolução Industrial
- Paz Mundial
- Fascistas
- Nazistas
- Tibete
- Gandhi
- África
- Comunistas

O que poderia dizer a você, interessado, que se encontra fuçando as resenhas para se firma na decisão de encarar ou não o livro (faço muito isso hehehe)? Leia! Vale sua atenção e verá coisas que te deixarão de boca aberta.
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Thais 14/02/2020

Não sou muito fã desse tipo de leitura. Mais é bem construtivo.
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Biel 30/04/2020

Extremamente tendencioso
Eu comprei o livro (ainda bem foi bem barato nessas feiras de livros) pois achei o título bem interessante. Sempre é bom desmistificar ou ampliar os horizontes mediante aos fatos, sejam passados ou presentes.
Desde o início o que me incomodou foi o fato de ter poucas referências para as informações que eram trazidas. A linguagem utilizada é leve, porém em alguns momentos, para mim, é de tom jocoso demais.
Depois o que me incomodou foram algumas sentenças bem desconexas do seu panorama geral e que incomodam a maioria daqueles que estudaram um pouquinho de história. Seja sobre Hitler, a África ou a Revolução Verde, vemos que ele pretende afirmar um ponto de vista. Isso tornou o livro doloroso de ler a partir de certo momento.Eu queria ver a imparcialidade analística através de referências bibliográficas robustas e não opiniões e sentenças bobas de alguém que se diz crítico ou estudioso de algo. Decepcionante!
PS: Duas estrelas porque algumas informações que ele traz são de boa referência.
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