Resenhas - Eat, Pray, Love

Mary 27/04/2024

I spent seven months reading this book. Two reasons explain why it took so long: firstly, for the first time in my life, I hesitated to reach the last chapter, the end. Secondly ? and perhaps most importantly ? it represents my inaugural completion of a book in another language. Elizabeth Gilbert taught me much! I learned about English, about love, about faith and about balance.

Liz Gilbert's journey searching for balance messed with my emotions. Her reunion with herself in Italy, her focus and discipline in India and, finally, her balance in Indonesia.

A book that, for sure, changes my life!

Marcella 05/04/2024

Nenhuma surpresa
Um best seller que foi quase que fielmente adaptado em filme, demorei três longos anos pra ler esse livro, mas nada tem a ver com a história em si, que foi muito bem escrita, a autora tem um jeito bem envolvente de contar a história, mas o livro é em inglês e o meu é bem intermediário então eu cansava muito rápido lendo esse livro, além disso é uma edição de bolso bem grossinho, um calhamassinho, com uma letras miúdas e bem juntinhas, mas estou orgulhosa em tê-lo terminado.

Brisa.Duarte 15/01/2024

Happy, healthy and balanced (Feliz, saudável e equilibrada)
O livro conta a jornada de cura, perdão e autodescoberta de Elizabeth Gilbert, ou como é carinhosamente chamada, Liz.

Após um divórcio conturbado, um término de namoro, crises de ansiedade e uso de antidepressivos, Liz decide tirar um ano sabático em 3 países: Itália, Índia e Indonésia. Nesses lugares, ela pratica cada um dos verbos que nomeia o livro: comer, rezar e amar.

É bem interessante a construção da história, ainda mais por ser autobiográfica, então a gente vê os pensamentos da autora e não com um narrador a parte.

Esse livro é repleto de descobertas, crises, curas, aprendizado de línguas e culturas, amizade, espiritualidade, tradição, surpresas e romance.

Não concordei com 100% de tudo, mas isso é normal haha Achei que ela deveria ter um pouco mais de senso crítico ao aceitar tudo que envolve espiritualidade, mas ela é ela, eu sou eu...

No geral, foi uma leitura bem fluída, que não terminou antes porque precisei viajar e resolver coisas...

Trouxe boas reflexões também. Então, como sugere a palavra preferida da Liz em italiano "Attraversiamo" (atravessamos - vamos para o outro lado), após essa primeira leitura de 2024!

luahmoller 03/01/2024

Livro absurdo de bom. É aquele tipo de história que te prende por falar sobre assuntos que você reflete muito durante a vida. Fala sobre escolhas, tempo de vida, más decisões, sobre o medo da mudança, sobre equilíbrio e sempre lembrando de que a verdadeira transformação começa de dentro para fora. Enfim, acho uma leitura muito válida!


?Às vezes, você tem que perder-se para se encontrar.?

?Perder o equilíbrio por amor é parte de viver uma vida equilibrada.?

?Você precisa aprender a escolher suas batalhas. Deixe algumas coisas passarem.?

Jub 01/01/2024

Heaven is love and hell? is love too
Peguei pra ler ?comer rezar e amar? com um proposito específico para o momento específico da minha vida e nossa que acerto. claro que olhando de fora é meio dificil minha eu de 19 anos ter mt a ver com a historia de uma mulher de 30 e poucos e divorciada kkkkk mas serviu seu propósito.
gostei muito da escrita da liz e (apesar das diferenças ja citadas entre nós rs) me identifiquei com muitos pensamentos e me vi aprendendo muito. por ter ficado mais ansiosa para ler a parte da índia e ir alem no quesito ?busca por espiritualidade?, acho que posso ter subestimado um pouco as leituras da italia e da indonesia (que foi ate mais proveitosa que a da italia, na qual me perdi um pouco no interesse), mas acho que é o tipo de livro que eu pretenda reler algum dia e muito provavelmente aproveitar mais algumas coisas. achei a leitura, de fato, uma delicianha - apesar de em alguns momentos achar algumas coisas tao alem de uma vivencia real que parecia fictício, mas tudo bem kkkkk
foi minha ultima leitura de 2023 e n poderia ter sido melhor para finalizar um ano e começar outro.

Marcelo Dakí 26/12/2023

Subestimado por ser um besta seller
Conheci o livro na época de seu lançamento, quando comecei a trabalhar em livrarias. Esnobei o livro porque não achava que era coerente com as coisas que eu costumava ler na época, mas mesmo assim deixei na lista de leitura (tem tempo, isso foi em 2009). Peguei pra ler agora e gostei demais, um belo de um romance autobiográfico. Dá vontade de viajar *com propósito* e também pela própria viagem. Me fez repensar uma série de coisas sobre mim, minhas relações e meus laços com a espiritualidade. A parte que se passa na Índia mexeu muito comigo, os movimentos que a Liz faz diante das propostas de meditação são muito profundos e, ao mesmo tempo, mantêm a leveza do livro.

Hanna 16/11/2023

Esse livro não é de autoajuda, mas poderia ser. Ele ajuda a olhar para dentro com carinho e amor. Ajuda a acolher as dores e a curar.

Camila.Felippio 21/08/2023

Comer, rezar e amar
Achei bom esse livro, mas muito detalhado em muitas partes. Principalmente, a parte do rezar, poderia ter resumido um pouco mais. Mas, no final a história engrenou novamente

pampamcviana 07/07/2023

Amei!
Apesar de ter feito o histórico de leitura em inglês, farei a resenha em português, pelo simples fato de estar mais confortável. "Superem"!

Este livro foi especial para mim por dois motivos: foi o primeiro livro em inglês que eu li (não estou considerando os que li pela escola, que eram "fáceis" e voltados para as aulas) e é a história de uma mulher de 34-35 anos, ou seja, minha faixa etária, com problemas reais dos quais compartilho alguns.

Resumindo a história: Liz é uma mulher "de verdade" que saiu de um casamento falido e de um relacionamento posterior complicado. Sofre com depressão, ansiedade e com certeza, se analisada por psicólogos/psiquiatras, podemos descobrir mais coisas. Mas ela teve a coragem de fazer o que todo mundo deseja, e a minoria concretiza: um sabático! Não um sabático qualquer, mas um com propósito. E seu propósito é achar o perfeito equilíbrio entre prazer e espiritualidade. Por causa disso, escolhe três destinos: Itália (visando o prazer), Índia (visando a espiritualidade) e Bali, na Indonésia (visando encontrar um balanço entre os dois). Ela passa por diversas aventuras, questões internas e externas, faz amizades interessantes e nos dá um pouco do gostinho de conhecer a cultura e a história destes três lugares

Eu indico este livro. Talvez não para qualquer leitor, mas, sim, para aquele que gosta de autoconhecimento. Talvez os homens não se identifiquem com o livro (principalmente se forem héteros). É possível! Pois o foco está em problemas atuais femininos. Pontos como a "necessidade" de se ter um relacionamento, o papel da mulher na sociedade, querer ou não ser mãe, entre outros, são muito discutidos, principalmente quando ela entra em suas questões internas. Eu curto muito livros do tipo. Gosto de questionar o que a maioria das pessoas vê como "destino", como "certo". Quando começamos a nos perguntar os por quês, "abrimos portas" para nos conhecermos mais, e saber o que realmente nos é imposto e o que é uma preferência. Uma das frases que ela cita bem no início do livro é: "Don't do what I did. Ask what I asked." Ou seja, "Não faça o que eu fiz. Se pergunte o que eu perguntei." Amei esta frase! Para mim, ela resume tudo. Este foi o meu entendimento. Não preciso fazer estas viagens. Não preciso estar na mesma situação da autora. Simplesmente preciso me perguntar o que ela se perguntou. E, desta forma, achar as respostas. Ou ser "achada" por elas. Afinal, a vida tende ao equilíbrio. E quando prestamos atenção, muitas "respostas" vem à tona.

"Boa viagem!"

Lalauvirtuall 03/04/2023

Meme: acaba pelo amor de deus
O livro começa ótimo!! super fluido e gostoso de ler, boas reflexões... Essa eh a parte da Italia ou "eat". Depois disso foi so ladeira abaixo... a parte da India (pray) foi a pior. Super repetitiva, nada acontecia alem do mesmo... todo capitulo igual... muita descrição de meditação. Depois do que pareceu 30 anos lendo essa parte, a parte da Indonesia (love) começa e ate a metade eh tambem praticamente a mesma coisa da India... ela rezando e meditando meditando e rezando. Quando voce ja ta quase pra abandonar, ela começa a se relacionar com um brasileiro, o que acaba deixando as coisas mais interessantes pela proximidade com a cultura, etc... as vezes ela fala algumas palavras em português, isso foi legal!
Mas eh isso... as 3 estrelas foram mais pela primeira parte, pq gostei mttttt! mas nunca mais vou ler jkkkkkkk

Beatriz1326 14/03/2023

Delícias na forma de um livro
Achei um livro muito envolvente e muito bem ambientado, dá vontade de estar do lado dela em todos os lugares, passando pelas mesmas experiências.
Foi particularmente bom pra mim pq foi bem tranquila a leitura em inglês e, como estudante de Gastronomia, gosto de como ela descreve os alimentos e as sensações.
Livro que faz a gente sonhar e viajar junto, leitura bem gostosa e rápida.

Thais 22/02/2023

Uma história de abraçar a alma
Li o livro em inglês porque eu tava meio enferrujada, mas a leitura é BEM tranquila
confesso que fui descobrir que era uma história real depois de ter lido 1/3 do livro, e que bom que descobri, pois é incrível saber que existe pessoa no mundo disposta a sair desse jeito da zona de conforto depois de períodos turbulentos da vida
deu ate vontade de eu fazer a viagem dos 3 Is

its ranna 29/01/2023

Uma conquista pessoal e um banho para a alma
Assim termino meu primeiro livro em inglês, e não poderia escolher outro. A Liz tem a capacidade de me ensinar coisas novas cada vez que leio ele. Já li duas vezes em português e agora lendo em inglês percebi como o humor da Liz é aguçado, aparentemente é algo que se perde um pouco na tradução.
Suas descobertas espirituais estão me ajudando imensamente em meu momento presente, com tudo que estou passando. Como eu disse na outra resenha, esse livro é um manual de vida para algumas pessoas e eu sou uma delas. Sou muito grata pela vida da Liz, grata por suas experiências e por nos mostrar que podemos sempre nos curar.
Esse livro é uma grande obra de arte e merece todo seu reconhecimento. Sei que tenhos muitos "favoritos da vida" mas acho que esse merece a 1ª posição, nunca tive coragem de eleger um livro como meu favorito.

E sobre a experiência de ler em inglês, pode parecer desafiador mas eu soube interpretar tudo mesmo não sabendo algumas palavras. É necessário sim ter algum vocabulário já e sugiro que às vezes leia em voz alta para praticar o speaking. Aprendi muita coisa, enriqueci muito meu vocabulário, foi uma experiência maravilhosa que quero praticar mais vezes todos os meses.

Soliene.Teixeira 17/12/2022

A journey to find herself and the infinite
Lizz is one of maybe millions of women around the world who lived their lives following the flow. Get a man, marry, pursue a career and never, ever, stay alone.
Deep in sorrow, Lizz faces a long divorce and the several heartbrokeness that follows. She feels incomplete, unbalanced, she wants more of everything.
So she decides to make a journey, and I say "journey" because it isn't just a trip, but a journey to find herself, to find purpose and balance. So she goes all the way through Italy, India and Indonesia to eat, to pray and to love, respectively.
I'm suspect to talk about this book in particular, because I myself relate to lots of things that Lizz shares about how she feels and some of the choices she has made. I share the same longing of travelling and finding myself out there, I think my heart is in pieces and there is a piece of it in each place of this world... So I have to recover every bit of it.
I love how Lizz can touch our heart so softly and deeply when speaking about sorrow, fear, loneliness... And also how she gives us precious spiritual insights and lessons that feels like turning a light inside our heads.
So inspiring, so thoughtful, so intimate and lovely!

I loved reading this book. I think you should read it too. ??

Ana 13/03/2022

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1. In Italian there is a seldom-used tense called the passato remoto, the remote past. You use this tense when you are discussing things in the far, far distant past, things that happened so long ago they have no personal impact whatsoever on you anymore—for example, ancient history. (destaque ou posição 1390-1392)

2. I said. “You’re an Aquarius! I’ve dated enough Aquarians to know that they are trouble.” (destaque ou posição 1468-1469)

3. I teach her my favorite Italian word—attraversiamo (“let’s cross over”)—and we backtrack nervously out of there. (destaque ou posição 1546-1547)

4. Yoga, in Sanskrit, can be translated as “union.” It originally comes from the root word yuj, which means “to yoke,” to attach yourself to a task at hand with ox-like discipline. And the task at hand in Yoga is to find union—between mind and body, between the individual and her God, between our thoughts and the source of our thoughts, between teacher and student, and even between ourselves and our sometimes hard-to-bend neighbors. (destaque ou posição 1820-1823)

5. A great Yogi is anyone who has achieved the permanent state of enlightened bliss. A Guru is a great Yogi who can actually pass that state on to others. The word Guru is composed of two Sanskrit syllables. The first means “darkness,” the second means “light.” Out of the darkness and into the light. What passes from the master into the disciple is something called mantravirya: “The potency of the enlightened consciousness.” You come to your Guru, then, not only to receive lessons, as from any teacher, but to actually receive the Guru’s state of grace. (destaque ou posição 1860-1864)

6. The classical Indian sages wrote that there are three factors which indicate whether a soul has been blessed with the highest and most auspicious luck in the universe: 1. To have been born a human being, capable of conscious inquiry. 2. To have been born with—or to have developed—a yearning to understand the nature of the universe. 3. To have found a living spiritual master. (destaque ou posição 1872-1875)

7. Meditation is both the anchor and the wings of Yoga. Meditation is the way. There’s a difference between meditation and prayer, though both practices seek communion with the divine. I’ve heard it said that prayer is the act of talking to God, while meditation is the act of listening. (destaque ou posição 1989-1991)

8. You are, after all, what you think. Your emotions are the slaves to your thoughts, and you are the slave to your emotions. (destaque ou posição 1999-2000)

9. The other day a monk told me, “The resting place of the mind is the heart. The only thing the mind hears all day is clanging bells and noise and argument, and all it wants is quietude. The only place the mind will ever find peace is inside the silence of the heart. That’s where you need to go.” (destaque ou posição 2122-2124)

10. People think a soul mate is your perfect fit, and that’s what everyone wants. But a true soul mate is a mirror, the person who shows you everything that’s holding you back, the person who brings you to your own attention so you can change your life. A true soul mate is probably the most important person you’ll ever meet, because they tear down your walls and smack you awake. But to live with a soul mate forever? Nah. Too painful. Soul mates, they come into your life just to reveal another layer of yourself to you, and then they leave. And thank God for it. (destaque ou posição 2249-2252)

11. Faith is a way of saying, “Yes, I pre-accept the terms of the universe and I embrace in advance what I am presently incapable of understanding.” There’s a reason we refer to “leaps of faith”—because the decision to consent to any notion of divinity is a mighty jump from the rational over to the unknowable, and I don’t care how diligently scholars of every religion will try to sit you down with their stacks of books and prove to you through scripture that their faith is indeed rational; it isn’t. If faith were rational, it wouldn’t. (destaque ou posição 2656-2659)

12. There’s a wonderful old Italian joke about a poor man who goes to church every day and prays before the statue of a great saint, begging, “Dear saint—please, please, please . . . give me the grace to win the lottery.” This lament goes on for months. Finally the exasperated statue comes to life, looks down at the begging man and says in weary disgust, “My son—please, please, please . . . buy a ticket.” (destaque ou posição 2673-2676)

13. Richard from Texas brought it to my attention recently, when I was complaining about my inability to stop brooding. He said, “Groceries, you need to learn how to select your thoughts just the same way you select what clothes you’re gonna wear every day. This is a power you can cultivate. If you want to control things in your life so bad, work on the mind. That’s the only thing you should be trying to control. Drop everything else but that. Because if you can’t learn to master your thinking, you’re in deep trouble forever.” (destaque ou posição 2693-2697)

14. A Sanskrit word appeared in the paragraph: ANTEVASIN. It means “one who lives at the border.” In ancient times this was a literal description. It indicated a person who had left the bustling center of worldly life to go live at the edge of the forest where the spiritual masters dwelled. The antevasin was not one of the villagers anymore—not a householder with a conventional life. But neither was he yet a transcendent—not one of those sages who live deep in the unexplored woods, fully realized. The antevasin was an in-betweener. He was a border-dweller. He lived in sight of both worlds, but he looked toward the unknown. (destaque ou posição 3090-3095)

15. To meditate, only you must smile. Smile with face, smile with mind, and good energy will come to you and clean away dirty energy. (destaque ou posição 3453-3454)

16. [...] most of my prayers are expressions of sheer gratitude for the fullness of my contentment. I have never felt less burdened by myself or by the world. (destaque ou posição 3902-3903)

17. I keep remembering one of my Guru’s teachings about happiness. She says that people universally tend to think that happiness is a stroke of luck, something that will maybe descend upon you like fine weather if you’re fortunate enough. But that’s not how happiness works. Happiness is the consequence of personal effort. You fight for it, strive for it, insist upon it, and sometimes even travel around the world looking for it. You have to participate relentlessly in the manifestations of your own blessings. And once you have achieved a state of happiness, you must never become lax about maintaining it, you must make a mighty effort to keep swimming upward into that happiness forever, to stay afloat on top of it. If you don’t, you will leak away your innate contentment. It’s easy enough to pray when you’re in distress but continuing to pray even when your crisis has passed is like a sealing process, helping your soul hold tight to its good attainments. (Destaque ou posição 3903-3910)

18. I asked Ketut, my old medicine man, “What do you know about romance?” He said, “What is this, romance?” “Never mind.” “No—what it is? What this word means?” “Romance.” I defined. “Women and men in love. Or sometimes men and men in love, or women and women in love. Kissing and sex and marriage—all that stuff.” (destaque ou posição 4184-4187)