As Aventuras de Huckleberry Finn

As Aventuras de Huckleberry Finn Mark Twain




Resenhas - As Aventuras de Huckleberry Finn


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deborattins 08/02/2021

Em busca do American dream
"Todos os homens são criados iguais com direito a vida, liberdade, propriedade e a busca pela felicidade."

A percepção que tive ao ler as Aventuras de Hucklebarry Finn (e já sabendo que é um livro utilizado como literatura obrigatória nas escolas americanas) é que a história nos tenta ensinar sobre a busca pela liberdade a qualquer custo, narrada aos olhos de uma criança.

A narrativa é bem gostosinha, parece que Huck está sentado ao seu lado te sussurrando as suas aventuras, com suas intervenções e pensamentos de forma detalhada.

O livro traz uma série de boas pautas pra serem discutidas, como racismo, escravidão, dialetos, busca pela liberdade, crenças e costumes, etc. Mas além disso tudo te traz boas risadas com todos os sufocos e conquistas dos personagens.
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gabrielle c. 17/02/2021

mto massa
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claudio.louzd 23/02/2021

Clássico EUA Rio Mississipi Obrigatório
O livro me surpreendeu. É infantil, ingênuo e, ao mesmo tempo, bonito, ilustrativo da história norte-americana do Sec XIX, interessante e divertido.
O mais incrível: tem MUITO de JD Salinger nele. No caso, muito da narrativa de Holden. JD era fã e amigo de Hemingway que por sua vez afirma que "toda a literatura americana moderna se origina de um livro escrito por Mark Twain, chamado Huckleberry Finn (...) Não havia nada antes. Não houve nada tão bom desde então".
Depois de uma declaração desse naipe de Hemingway, não dá para ignorar a obra, não acham?
O fato é que a narrativa em primeira pessoa de Huck, com o linguajar coloquial, com expressões do dia a dia intermediando o relato, trazem de imediato a "fala" de Holden na memória. Não pesquisei, mas apostaria que O Apanhador tem forte inspiração em Huck.
Não esperem um escrita soberba. Como em Holden, não é a escrita que torna o livro imprescindível.
De lambuja, uma bela amostra de como era encarada a escravatura naqueles idos e muito do que foi a colonização/consolidação dos EUA, inclusive o quanto a 2ª Emenda foi fundamental na sedimentação da ocupação da terra e nas garantias individuais.
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Felipe1503 01/05/2021

Melhor que Tom Sawyer
A maneira como Mark Twain retrata os meninos é ao mesmo tempo engraçada e natural. Realmente o senso de aventura de Tom Sawyer se destacam, mas é a naturalidade e a espontaneidade de Huck que completam essa história.
Gostei do início ao fim. Recomendo que, antes desse, leia-se As aventuras de Tom Sawyer.
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Bidi 15/07/2021

Incríveis aventuras
As aventuras de Huckleberry Fin é um livro que você lê o tempo todo com uma expressão bem definida no rosto. Seja de surpresa, alegria, raiva, satisfação, indignação; e uma vasta gama que pode ser representado bem por uns 100 emojis.
Mas a expressão mais presente durante a leitura é um rosto alegre, com um sorriso tenro e amável.
Com certeza recomendo.
Prepare os risos!!
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Thunderstorm 28/03/2022

Aventuras de bar
Uma leitura tanto quanto sem estrutura, não é nada cativante precisa de uma renovada, novos ares.
O desfecho então é deplorável não causa anseio no clímax e inevitavelmente o final é fraco a ponto de me passar a insistência do mesmo
Sim, contra gosto reli várias vezes até chegar nesta tese, o livro AO MEU VER, GOSTO E OPINIÃO é desprovido de riqueza e valor.
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Elle 10/01/2023

Cativante
É um livro muito bom de se ler, os meninos fizeram eu soltar várias risadas, principalmente quando lido em voz alta.
É aquele tipo de livro que todo mundo conhece um pouco ou já ouviu falar, mas poucas pessoas de fato leram, e na minha opinião, vale a pena, dependendo do seu gosto de leitura. É um ótimo livro para começar a ler clássicos.
Ele era um livro voltado pro público infantil, mas, não sei se funciona tanto para crianças hoje em dia, já que retrata uma época específica e muito antiga. Ele fala sobre assuntos que são importantes até hoje, principalmente sobre mais tratos e racismo. É um livro muito bom, com um enredo excelente e muito legal de ler, é bom para se tornar consciente sobre a época em que a história se passa e como eram os costumes e preconceitos.
Apesar disso, para muitos e para mim, muitas partes da aventura tem uma leitura arrastada, que você se cansa de ler, por isso demorei uns 9 dias e dei

3,5
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Andrezza.Braga 11/03/2023

Muito bom e cativante!
Ao assistir um filme, o personagem cita este livro, eu anotei e comprei, tem um bom tempo já que comprei, mas só o li agora.
Leitura maravilhosa fluida, de engolir 100 páginas em 1 dia.
O livro tem um garoto aventureiro que desce o rio Mississipi e encontra um homem negro que está fugindo?
Recomendo demais este romance americano.
Ele me permitiu desligar, em alguns dias bem difíceis.
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Carol Passinho 25/06/2023

As Aventuras de Huckeberry Finn
A curiosidade às vezes me move na hora de escolher minhas leituras, para essa obra do Mark Twain ela foi o combustível. Queria entender porque esse livro é tido como tão controverso; entendi que a linguagem é o fator principal. Mesmo com um conteúdo escrevista é um livro muito bom, me diverti muito e dei várias risadas durante a leitura.
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Luiz Villas 27/06/2023

Um Mississippi, dois Mississippi?
Navegando pelo rio Mississippi, Huckleberry Fin , Tom Sawyer e Jim, têm grandes aventuras nas cidades que eles encontram ao longo do rio.
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Suzana.Kawai 26/12/2023

Descendo o Mississipi com Mark Twain
Há uma longa lista de clássicos literários que ainda não tive a oportunidade de ler e, até ontem, "Huckleberry Finn" era parte dessa categoria. Iniciei a experiência sem acessar a crítica especializada, pois queria ter minhas próprias impressões antes de qualquer coisa. E então?
Tal como o menino Finn desce o rio Mississipi a bordo de uma jangada, provando das irregularidades das águas, das estações, das cidades, paisagens e tipos humanos, fui mobilizando memórias e emoções variadas ao longo da narrativa. Primeiro, achei que se trataria de uma história de aventura típica, tal como "A ilha perdida, da Vaga-Lume, que marcou minha infância. Depois, conforme Finn se questiona sobre o certo e o errado na sua relação com o Jim, homem negro e escravizado que viaja lado a lado com ele, fui lembrando de "O sol é para todos", de "Tia Nastácia", do Lobato, e apostei que se tratava de um drama sobre as tensões raciais nos EUA. Então vieram o "Rei" e o Duque", me fazendo pensar em aventuras picarescas, tais como as de D.Quixote. O aparecimento de Tom Sawyer no final, trouxe cores de fantasia.
Eu gostei da experiência de leitura, simpatizei profundamente com a inocência e a esperteza do Finn e concluo com a sensação de que há muito mais para ver e apreciar nessa obra, especialmente se você conhece a alma de um americano.
Me deu o que pensar, assim como se espera de um clássico.
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Cristiano Mützenberg 14/02/2024

Humor com crítica social
Quem leu apenas o livro ?As aventuras de Tom Sawyer?, espécie de prévia deste livro, pode esperar encontrar também aqui uma uma história meramente infantojuvenil.

De fato, encontramos novamente um pouco da leveza e bom humor neste que se tornou a obra-prima de Mark Twein: As aventuras de Huckleberry Finn. No entanto, o livro se tornou clássico, ou mesmo um divisor de águas da literatura norte-americana, porque o autor conseguiu unir de forma magistral o bom humor e a sátira com que criticava o racismo nos Estados Unidos.

Na história - que se passa em meados de 1840 - encontramos Huckleberry Finn, um jovem pária e maltrapilho que havia sido ?criado? apenas pelo pai (que, além disso, era o maior bêbado da cidade). Mesmo tendo recebido em dado momento uma oportunidade de mudar de vida e ser ?bem criado? (foi adotado por uma bondosa viúva), não se encontrava naquele novo estilo de vida e, por isso, resolve fugir de casa e seguir a vida ao acaso, navegando pelo Rio Mississipi.

A partir daí poderíamos ter uma história de aventuras que, mesmo em um bom livro, seria apenas um agradável porém simples passatempo. No entanto, logo no começo da sua fuga o personagem principal encontra um escravo fugitivo.

Os dois - um fugindo do conforto e outro da escravidão - unem-se e seguem viagem pelo rio. Em meio às diversas aventuras que se revelam, a grande descoberta que vai acontecendo pouco a pouco no livro é que Huck Finn começa a ver que naquele escravo fugitivo há um ser humano, que inclusive pode ser uma pessoa melhor que ele.

Em meio à sequência de fatos narrados, Mark Twein vai apresentando algo que aconteceu com a sua própria vida: Huck Finn, assim como o autor, cresceu em um mundo onde todos encaravam com normalidade a escravidão e aos poucos foi percebendo que havia um mal naquela situação.

Um ponto que pode fazer refletir é que Huck Finn encontra pessoas na história que tem bons valores, são cordiais, ?não fazem mal a ninguém?, se dizem cristãos, mas, mesmo assim, vêem com normalidade alguém ser escravizado.

Podemos refletir também até que ponto nós não somos capazes de, senão defender, ao menos tolerar ou encarar com normalidade que um ser humano ?não seja tão humano assim?, como acontece hoje, quando aceitamos que dificuldades de ordem material justifiquem o aborto, por exemplo.

Será mesmo que, vivendo naquela época, ouvindo desde pequenos que escravizar alguém era ?normal?, que um negro era um ser inferior, etc, ainda assim seríamos contra esse absurdo de modo tão veemente como somos hoje?

O desenvolvimento do personagem Huck Finn vai nos conduzindo de forma natural pela sua aceitação da escravidão sem questionamentos até uma percepção - ainda frágil - do mal que havia ali. Tudo isso com um tom leve, satírico e bem humorado, que, por isso, não faz do livro um panfleto moralista, mas uma leitura agradável e que, de brinde, conduz a boas reflexões.
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Rubinho.Meneses 25/02/2024

Belo livro
Muito bom ter lido esse livro, é o tipo de aventura que eu gosto.

Onde o personagem sai em uma viagem onde vai acontecendo muita coisa e conhecendo muitas pessoas.

Muitos detalhes marcantes onde podemos ver o amadurecimento de Huck Finn.

Ótimo.
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Bruna 11/03/2024

As aventuras de Huckleberry Finn
Essa foi uma leitura muito leve e fluida. Me despertou tanto muitos risos, quanto muitas lágrimas.

Nessa história acompanhamos o menino Huck e o escravo foragido Jim, através de sua fuga pelo rio Missisipi abaixo.

Enquanto Huck é inteligente e sempre arruma uma saida engenhosa para todo e qualquer problema em que se enfia, o preto Jim é o personagem mais cativante e com o coração mais puro que já conheci na literatura.

Durante a andança dessa dupla vamos conhecendo varias supertições, superações, dialetos e vemos um pouco da sociedade escravocrata da época. E vamos torcendo pra que no final o Jim consiga sua tão sonhada liberdade!

Com certeza uma das minhas melhores leituras de 2024.

Huck e Jim cativaram meu coração!
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