As Aventuras de Huckleberry Finn

As Aventuras de Huckleberry Finn Mark Twain




Resenhas - As Aventuras de Huckleberry Finn


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juliasena 04/07/2023

?
Nss veyr esperava mais, o começo tava mto bom ai foi passando os capítulos foi ficando chato sla veyr o começo tava bom
isabella1400 05/07/2023minha estante
é livro acadêmico?




arrobasamara 21/01/2022

Aventuras d de Huckleberry Finn - 5/5
Eu ameeeeei o Huck, achei ele muito engraçado, é um livro que te faz rir muito. Mas ao mesmo tempo o livro tem várias passagens incômodas sobre a forma de como os negros eram tratados, já que o livro de passa no sul dos EUA na época da escravidão. Apesar de ser um livro infanto-juvenil (que seria entre 5 e 13 anos) eu JAMAIS leria esse livro pra um filho meu por exemplo, tem que ter um um discernimento e consciência muito grade pra entender algumas partes, uma criança não entenderia.

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klebio 24/04/2022

a aventura que eu tava precisando
esse livro, é como o título diz, uma série de aventuras do HuckleberryFinn ao lado do maravilhoso Jim.

eu não consigo nem explicar as emoções que tive ao ler esse livro, mas uma delas foi a nostalgia. acho que por ser uma história narrada por uma criança, eu me senti uma criança de novo kkkk

enfim, livro muito bom!!!
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Israel145 07/09/2012

A fantástica "continuação" de Tom Sawyer
“As aventuras de Huckleberry Finn” é mais uma das fantásticas obras do escritor Mark Twain que li e guardei no local reservado para livros queridos no meu coração. Derivado diretamente do clássico “Tom Swayer” é um livro muito mais maduro e bem construído que este, não desmerecendo “Tom” de forma alguma, pelo contrário. Quando resolvi ler “Huck Finn” foi pela singela curiosidade de fazer a comparação entre as duas obras, já que ambos estão ambientados na mesma época, com os mesmos personagens e o mesmo estilo. Qual o melhor dos dois? Difícil responder. Prefiro encarar “Huck Finn” como uma continuação que deu certo e que mantém a qualidade de “Tom Sawyer” com novos elementos enriquecedores das fantásticas aventuras dos dois garotos.
O livro em si, trata das peripécias de Huck Finn, um garoto vadio, porém auto-suficiente, que vive largado pela cidade vivendo intensamente a sua infância nas brincadeiras com os outros moleques da vila e se aventurando pelo rio Mississipi. Continuação direta do enredo de “Tom Sawyer”, mesmo tendo ficado rico no final do livro anterior e sendo adotado pela viúva, Huck continua relutando em ser civilizado e acaba arrastado pra uma vida de vagabundagem pelo pai alcoólatra. Mas o rumo da história muda quando Huck forja a própria morte e parte com Jim, um escravo fujão, em sua jangada se aventurando pelo rio e vilas à margem deste, se embrenhando numa divertida jornada, conhecendo os tipos mais pitorescos, vivendo as situações mais absurdas (e engraçadas) sempre se sobressaindo com sua inteligência e esperteza, embrenhado pelo interior de uma América fascinante retratada com cores vivas e sob a perspectiva de um garoto de 12 anos.
Todos os elementos que tornaram “Tom Sawyer” agradável aos olhos dos leitores estão lá. A narrativa do próprio Huck Finn torna a leitura prazerosa e engraçadíssima, pois é o tempo todo visto pela lógica de um guri dessa idade, que confere à obra um humor ácido e mordaz. Faz voltar no tempo e ter vontade de ser criança novamente. Incontestavelmente, Mark Twain é um dos maiores contadores de história da literatura universal. Muitas das histórias aqui contadas e personagens foram adaptadas da própria infância e aventuras de Twain. Segundo consta, definiu com essa obra, mesmo com esse viés humorístico, o romance americano.
Quanto à edição da Martin Claret (série ouro), esta vem recheada de “extras”, com uma mini-autobiografia de Twain (muito engraçada), um capítulo extra com o escravo Jim, o conto “a célebre rã saltadora”, um texto sobre a obra em si e uma biografia de Twain. Sendo esse livro, da até pra aturar o trabalho porco da editora, não vou entrar no mérito tradução, porque não leio em inglês pra comparar com os originais, mas pelo que se comenta sobre a obra, Twain utilizou pelo menos 7 dialetos diferentes falados na região à época. Grande chance de isso ter se perdido na adaptação pro português.
Lembrando que Twain retomou ainda mais algumas vezes os personagens em outros romances. Recomendo muito esse livro!
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Fimbrethil Call 28/01/2010

Excelente!
Excelente esse livro, que é quase como um 'road-movie' passado nos rios no interior dos Estados Unidos, mais especificamente os rios Missouri, Mississipi e Ohio.

Sensacionais as descrições dos rios e das margens, das cidades que eles vêem da jangada onde estão, e dos relacionamentos.

Huckleberry Finn é o principal, mas um dos mais ativos é Jim, o escravo de Miss Watson, e o relacionamento dos dois é uma das melhores coisas do livro, a gente entende o dilema de Huck entre tratá-lo como uma pessoa ou como um objeto. É lógico que com a visão nossa do século XXI, esse dilema nem existe, mas não é tão difícil se transportar no tempo e entender a mentalidade de uma criança branca dessa época, que nasceu quando existia escravidão, e achava tão natural quanto o computador o é pra uma criança de hoje em dia. O que eu posso dizer é que Huck é uma ótima pessoa, e escolhe tratar Jim como um amigo.

Eles encontram uma dupla no caminho de homens brancos, que são dois vigaristas, que são duas das piores pessoas que se pode conhecer. Huck até pensa que ao vê-los em ação dá vergonha do ser humano.

O episódio do resgate de Jim da prisão é ótimo, e basta dizer que Jim comenta que nunca pensou que ser prisioneiro dava tanto trabalho:)

Ótimo livro, cheio do humor de Mark Twain, ou melhor Samuel Clemens, que escolheu esse pseudônimo porque trabalhou um tempo naqueles barcos que cortavam o Mississipi que possuíam rodas de pás, alguns com uma só roda de popa, alguns com duas rodas, uma de cada lado, e uma coisa que o capitão dizia era "MARK TWAIN" (twain quer dizer dois).

Recomendadíssimo!
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Henrique Fendrich 09/11/2015

O bem, o mal e Huckleberry Finn
Desde que “As aventuras de Huckleberry Finn” foi lançado, em 1885, os críticos observaram, e muitas vezes censuraram, o comportamento incorreto do herói da história, acostumado a criar as mais disparatadas mentiras para se livrar dos apuros em que se metia. O que talvez não seja tão evidenciado é o quanto a consciência desses atos afligia o próprio Huck. Embora criado de forma rude, o rapaz havia recebido rudimentos da doutrina cristã e acreditava que, de acordo com certos atos seus, era capaz de terminar no inferno. A sua noção de certo ou errado e o seu conceito de “mal”, no entanto, eram definidos por leis humanas que hoje se sabe injustas.

Assim é que, no seu raciocínio, o que lhe tornava especialmente malvado e digno de castigos do céu era o fato de ter contribuído, ainda que de forma indireta, para a fuga de um escravo. A seu ver, não poderia haver pecado maior. Nenhuma mentira, nenhuma maldade, nem mesmo os planos pueris de homicídios promovidos pelo grupo de Tom Sawyer eram mais terríveis do que permitir que um negro escapasse dos seus legítimos donos. Transtornado por essa culpa é que Huck tentou rezar, mas sem conseguir, admitindo que apenas fingia desistir do pecado.

Como ainda era preciso expiá-lo, decidiu escrever uma carta em que revelava a localização do escravo. Ao terminá-la, sentia-se puro e aliviado ao pensar que esteve perto de se perder. Mas a consciência não o deixou em paz, sobretudo porque ele sabia o quanto aquele negro lhe havia ajudado e lhe queria bem. Huck sofria porque não conseguia conciliar o desejo de ser grato àquele escravo com a necessidade de preservar a lei dos homens, tida por ele como a do próprio Deus. Desse conflito nasceria a resolução de “ir para o inferno” e, com a condenação garantida, continuar praticando as maldades de sempre – eis o seu mecanismo de defesa.

Incapacitado de fazer uma avaliação definitiva dos próprios atos que praticava, Huck preferia concluir que a consciência não fazia sentido e que não havia diferença entre fazer o certo e o errado. Essa visão parece se opor à de Tom Sawyer, para quem havia uma linha muito clara separando o certo do errado – certo era o que lia nos livros de aventura. Era deles que tirava os seus princípios e uma moral que permitia o roubo sob certas circunstâncias, como a de ser prisioneiro. Para ele havia um “certo” que deveria ser feito independente de olhares alheios.

Huckleberry Finn, no entanto, temia um olhar específico, vindo de lá cima, certo de que uma mão havia de estapeá-lo para que se lembrasse de que a sua maldade era observada o tempo todo. Não lhe ocorria a possibilidade de redenção senão pela prática de boas obras, mas não se considerava capaz delas, criado malvado que foi. E nunca lhe passou pela cabeça que, ao se comprometer pela libertação de um negro, pudesse estar sendo mais justo que a justiça dos homens – condição que o homem da cruz julgou fundamental para entrar no Reino dos Céus.

site: http://deusnaliteratura.wordpress.com
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Carlos531 09/01/2023

Huck Leberry Finn
Está obra de Mark Twain, Huck Leberry Finn, clássico da literatura americana, escrita no final do século dezenove, narra a aventura de um garoto que por ter sofrido muito por ter um pai alcolatra e violento, foge de casa de uma maneira inusitada. Em sua fuga encontra um escravo fugitivo e fazem uma sólida amizade. Nesta fuga através do icônico rio Mississippi passam por inúmeras aventuras narradas em primeira pessoa pelo próprio Huck de modo engraçado e divertido, mas também de forma crítica problemas do preconceito e escravidão existente nos Estados Unidos, principalmente no sul desse país. Excelente leitura para os amantes de clássicos da literatura.
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Yuka 23/09/2022

Se eu havia pensado que as aventuras de Tom Sawyer eram magníficas, as de Huck são divinas. Esse menino passou por muitas coisas, embora Tom fosse órfão, ele tinha a tia Polly e seu irmão. Huck apesar de ter pai, este era um bêbado incorrigível que batia no filho. Quando tudo parecia que ia acabar bem para Huck, óbvio que o pai ia aparecer depois de saber que seu filho tinha dinheiro e ia querer ficar com tudo. Como não conseguiu, fugiu com o filho. Achei que no fim Huck ia acabar ficando com o pai, como ele não aguentou as sovas, fugiu. E então começa sua incrível jornada de aventuras. 
Pena que suas aventuras não tenham Tom Sawyer como companheiro, embora no livro as Aventuras de Tom Sawyer seja mais sobre ele, teve muitos outros personagens e mesmo que Huckleberry Finn tenha tido pequenas participações, por incrível que pareça, ele já se destacava mais. Talvez seja por isso que Mark escreveu um livro só com as aventuras de Huck e diga-se de passagem, são melhores que as do Tom. 
Gostei muito que Huck tenha conseguido fugir do pai, embora seu método tenha sido extremamente violento hahaha também gostei muito que ele tenha encontrado Jim e tido companhia durante suas viagens. Por várias vezes pensei que eles fossem se separar, que Jim fosse morrer, que alguém ia descobrir sobre Huck e convenhamos, ele tinha uma imaginação incrível hahaha 
Depois que ele conheceu os dois trambiqueiros intitulados Rei e Duque, a vida dele desandou de um jeito que não era mais uma aventura e o coitado do Jim só sofrendo. Mas a pior parte de todas, foi chegando no final. Fiquei até animada com a aparição do Tom Sawyer, mas ele dificultou muito a fuga do Jim, fazendo coisas tão desmioladas, que me cansou. Huck era mais simples e divertido, tanto que a sua fuga do pai foi uma ideia extraordinária, se tivesse partido de Tom, com certeza teria um monte de dificuldades. Confesso que me desanimou e a história foi perdendo a magia no final. Se era para ser engraçado, ok, foi um pouco, mas pensando de modo prático, se não tivessem enrolado tanto, Jim já tinha fugido há muito tempo hahaha 
Mas era óbvio que iria ter uma surpresa no final, embora eu não tenha esperado de fato esse desfecho. Mas se Mark tivesse matado Jim ou Tom, teria sido um livro horrível hahaha o desfecho foi incrível, não vou negar e Jim e Huck são muito bons por terem aceitado toda essa trapalhada que Tom fez, por uma aventura. Vindo dele era o menos a se esperar. Tudo bem que me desanimou por um instante, mas confesso que foi fenomenal. Realmente Mark criou uma verdadeira obra de arte com as aventuras de Huckleberry Finn.  Foi uma história incrível e maravilhosa. Jamais poderíamos pensar que crianças fossem tão travessas como esses dois. E Jim, sem palavras por tudo o que ele viveu e fez pelos meninos. Enfim, obra maravilhosa, recomendo a leitura em qualquer época ou idade. 
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 05/01/2019

Huckleberry Finn é um menino branco, de mais ou menos 13 anos, arteiro, peralta e levado, mas com um grande coração. Huck tem um pai que torna a sua vida insuportável e, para livrar-se disso, ele parte em busca de grandes aventuras Mississipi afora, junto com Jim, um escravo fugido.

A história se passa nos EUA, século XIX, numa época escravocrata em que os negros eram tratados como animais. Muitos consideram essa obra de cunho racista por alguns termos nela empregados, eu, no entanto, achei ousada para o momento em que foi escrita. Quem poderia imaginar uma amizade sincera entre um menino branco e um escravo fugido? É uma verdadeira quebra de paradigmas.

Por isso, não pense que se trata de uma obra superficial e infantilizada, apesar de voltada para o público infanto-juvenil. Antes, é um livro que suscita reflexões sobre como se era tratado a questão do negro no século XIX. Huck, em vários momentos, entra em conflito consigo mesmo e questiona-se sobre tudo o que aprendeu na escola e na vida com os brancos. E ir contra tudo o que aprendeu era ir direto para o inferno. Ser bom ou ser mau? Ser justo ou injusto? Ser certo ou errado? O "certo" seria mesmo certo? A verdade dos brancos seria mesmo a verdade universal? A cabeça do garoto ferve e são desses conflitos que nascerá um novo Huck.

Temos aqui um romance de formação, que põe em cheque a superioridade do branco. Nos mostra que o preconceito é burro, o racismo é burro e viver em igualdade, empatia e respeito pode fazer a vida ser mais bonita, mais rica e mais agradável.

Fecho essa resenha com um lembrete: só existe uma raça, a raça humana. Respeitemo-nos e convivamos em harmonia apesar das diferenças.


P.S.: Ver Tom Sawyer de volta nessa obra foi a cereja do bolo.
Rafa 28/02/2019minha estante
Bela resenha Aline, rastreou tudo de bom no livro. Acabei de ler a obra e tive pensamento semelhante. Não gostei muito de como as coisas se solucionavam, mas essa reflexão racial à época por um "menino" é muito interessante. No mais, a estória em si me deixou a desejar um pouco.




Thais. 09/07/2021

Achei um pouco confuso em alguns momentos, mas gostei da relação do Huck e do Jim.

PS: Tom Sawyer é um chato. Perdi a vontade de ler o livro dele depois de ler esse.
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Taise.Mazzotti 07/06/2018

Repetitivo
Li o livro com uma expectativa muito grande, em razão de sua fama.
Não que seja ruim, mas é repetitivo e sem grandes emoções. O início é mais interessante, mas após começar a viagem de balsa, as histórias se repetem, apenas mudando o local e os personagens.
Talvez para a época tenha sido bem impactante, mas não gostei da leitura.
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Bruna 02/02/2018

quase não consigo terminar!!!!
Achei muito enfadonho, quase desisti dele... uma centenas de vezes...
Coisas tão simples o garoto complicava ao extremo... ai juntando com o Tom então, nem se fale.
Por mim o livro teria apenas umas 100 páginas... se tanto!
2 estrelas e meia...
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Nat 25/02/2016

Huck Finn é só um garoto, mas já passou por muita coisa em sua vida curta. Seu pai, um alcoólatra inveterado, não o deixava em paz. Depois de ganhar notoriedade ao se aliar a Tom Sawyer, ele é adotado pela viúva Douglas, que vai tentar civilizá-lo junto com Miss Watson. Mas Finn é um espírito livro e não aceita as regras da viúva. Mas o pai aparece e o leva de volta. Ele queria fugir, mas lembra que a alternativa seria voltar a viver com a viúva, o que Finn não quer. Então ele forja a própria morte e escapa. Subindo o rio Mississipi numa jangada em busca de liberdade, ele atraca em uma ilha e encontra Jim, escravo de Miss Watson, e quase o mata do coração, já que era tido como morto. Ele convence o escravo, que também está fugindo, de que não é um fantasma e assim, os dois se unem, acabam se tornando amigos e vivem situações tanto engraçadas quanto perigosas.

Livrinho surpreendente. Gostei não só porque é um clássico da literatura norte-americana, mas porque o livro é baseado nas lembranças da infância do autor, Mark Twain, e eu adoro livros desse tipo. A surpresa foi descobrir que o livro é continuação de As aventuras de Tom Sawyer, que eu ainda não li. Uma coisa que eu achei legal é o quanto Finn se julga por estar ajudando um escravo fugido. Menino branco que nasceu e cresceu pensando que todo negro tem dono, ele acha que queimará no inferno por ajudar Jim a fugir. Esse debate de consciência é o ponto alto do livro, na minha opinião, ainda mais porque se trata da consciência de um garoto. Vale muito a pena.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/02/as-aventuras-de-huckleberry-finn-mark.html
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Santos 21/01/2021

Mostra o olhar da criança no período da escravidão
Um menino ativo com um pai ruim que era alcoolata e batia nele. É um livro bom e mostra como era a escravidão no sul dos estados unidos. O livro é engraçado mas passa longe de ser feliz e como toda criança ele aproveita para ter várias aventuras. O livro foca bastante na questão da segregação racial desse período narrado por uma criança.
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Ludmila 05/02/2022

O livro tem partes muito legais, mas em algumas me deu um sono... o personagem principal é bacana, mas o amigo dele, o Tom, é um saco!
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