Resenhas - Rurouni Kenshin #10

M.Days 23/06/2023

As lutas entre o Kenshin e os vilões nunca desiludem. Além disso, o livro acaba com uma das minhas partes favoritas da história do Kenshin...a procura da nova espada.

Fernanda Bard Chagas 25/12/2022

Buscando uma sakabatou
A busca por uma nova espada leva Kenshin a ter de enfrentar Chou, o caçador de espadas. Esse compareça de Shishio descobre sobre a visita de Kenshin a família de Seiku, e rapta o nenê deles a fim de conquistar a última espada forjada por seu pai. Descobrindo sobre o rapto, Kenshin corre para enfrenta-lo, mesmo que sua espada esteja quebrada e inútil.
No fim, a última espada de Shakku vai parar nas mãos de Himura, e ele descobre que ela é uma sakabatou, e uma versão mais aprimorada de sua antiga espada.
Também conhecemos nesse volume o mestre de Himura na técnica Hiten Mitsurugi, Seijurou Hino!

Marieliton M. B. 23/09/2017

Um dos Juppon-gatana entra em ação
A busca por uma nova sakabatou não teve o resultado esperado. Mas quando um dos membros da Juppon-gatana fica sabendo que existe uma última espada forjada pelo lendário ferreiro Shakku Arai e vai pegá-la, Kenshin é posto a prova para proteger o pequeno Iori Arai aquele que simboliza a era de paz que ele tanto luta por manter.

O arco de Kyoto segue muito bom. Nesse volume um dos membros da Juppon-gatana, Chou - o caçador de espadas – enfrenta Kenshin. Por mais que ele não seja um vilão tão bem desenvolvido, a trama envolvendo a família Arai e a busca pela sakabatou ficou bem legal.

Ah, e nesse volume o fodástico (e arrogante) Seijurou Hiko faz sua estreia. E como Kenshin já é um personagem bem forte, um personagem que estaria num nível acima dele não poderia ser de um jeito diferente. 8)

O ponto negativo nesse volume fica por conta de algumas falas. Como eu já havia lido a primeira versão do mangá lançada pela JBC, meio que me acostumei com a tradução daquela versão, e agora tem muitas falas que estão soando estranhas e não combinando com a cena. Em outras edições eu já havia notado isso, mas nessa última houveram bem mais falas “esquisitas”.