Resenhas - A Menina Mais Fria de Coldtown

Jubs 13/03/2023

Amo um vampiro russo melodramático
O único pecado da Holly Black é continuar formando casais onde um dele é imortal e o outro mortal.

Bom, isso e o fato dela ter deixado o final em aberto. Tipo, a Tana conseguiu voltar a ser humana? Ou aquela altura a transformação já era irreversível e ela ficou Resfriada e faminta para sempre? Pessoalmente, eu queria que ela tivesse se tornado vampira e vivesse com o Gavriel, os dois caçando vampiros que causassem problemas.

Deixando de lado o que eu gostaria que houvesse acontecido, vamos focar no que realmente aconteceu. Esse é um livro bastante dinâmico, na maior parte do tempo. A protagonista é um pouco inconsequente, mas quase todas elas são, afinal a prudência não gera entretenimento, certo?

Gostei bastante da naturalidade com que os personagens lgbt's foram introduzidos, ainda mais levando em conta que esse ano faz 10 anos que o livro foi publicado. A contextualização de como o vampirismo se espalhou, assim como a criação das Coldtowns também foram muito bem explicados. A Holly conseguiu construir em 300 páginas algo que alguns autores não são capazes em 5 livros (juro que não tô falando de ninguém em particular!!).

Enfim, muito bom, quem não leu leia.

Yas 27/05/2023

Ficção envolvente com final decepcionante
Sério, gostei muito do livro, há um bom ritmo de leitura e boas tramas, mas não gostei muito dos personagens secundários, que não me cativaram o suficiente a ponto de me importar se fariam ou não parte da história e ODIEI o final. Eu confesso que não estava com uma expectativa alta para o final, mas ela também não era tão baixa assim. Amei e odiei ao mesmo tempo. Queria muito dar mais estrelas, mas esse final me chateou muito e os personagens secundários mal desenvolvidos também me incomodaram bastante. :(

flavinhaaaaa 23/09/2023

Não sei exatamente o que falar sobre este livro.

No início, eu o considerei muitíssimo chato, a construção de mundo me decepcionou bastante, os personagens não me prenderam e a sucessão dos acontecimentos não são tão interessantes. No entanto, há algumas coisas que tornaram o livro minimamente digno de ser lido e finalizado (demorei horrores para finalizá-lo).

kamillycarstairs 05/09/2021

que livrO
eu amei amei amei amei amei

sério

que livraoooo
tudo de bom, me rendi a Holly Black

tipo assim, caraaaa eu não consigo nem explicar :))

tem romance?
amigooo, tem! porém não é o foco (AMEI TANTO PQ NAO ERA O QUE EU QUERIA Q FOCASSE, TAVA SATURADA JA DE TANTO ROMANCE QUE LI UM ATRÁS DO OUTRO)
você vive de migalhas, mas é mto bom msm assim :))

tem fantasia?
até demais, e isso é perfeito!
o mundo é construído tão tão bem que parece que é um filme passando na sua cabeça!!!

EU ENXERGUEI OS VAMPIROS DE UMA FORMA TOTAL DIFERENTE!!! PENSO DUAS VEZES ANTES DE DESEJAR UM DAMON OU UM KLAUS :))

não reclamaria de um graviel ein ein

KAKAKAKAMAMKAKAKAKAK

Doce.nAmesis 04/10/2023

Não vejam tudo que passa na tv
Eu deveria ter escutado naynay quando ela disse que o livro era ruim, pq realmente esse livro é ruim, ele é um sem pé nem cabeça, do nada a menina a acorda numa banheiro com todos os seus ?amigos? mortos e seu ex namorado virando um vampiro, ele tinha tudo pra ser bom porém não foi, bem que dizem que com o tempo tudo melhora, a escrita da Holly melhorou muito , nem parece que essa mulher foi a mesma do príncipe cruel , oq o tempo não faz não é mesmo? , o único personagem que eu gostei nesse livro foi o Gavriel pq de resto todos são burros e me fizeram passar raiva, além do mais eu tive que revirar as catacumbas do Pinterest pra achar o aesthetic desse livro, eu tenho que parar de ler livro de 2013, naquela época o povo não tinha bom gosto.

Duda 22/11/2021

É um livro muito bom, me deixo com sentimentos misturados, eu achei muito legal a história mas poderia ser um pouco melhor.

lari 07/12/2021

razoável
achei a personagem principal muito chatinha. não tinha nenhum personagem realmente interessante nesse livro e a história não me prendeu. romance chato, personagens sem graça e pouca ação. a idéia do livro é até legal mas acho que foi mal executada...
dou 3 estrelas pelas partes finais do livro terem sido melhores do que a história toda.

Nathia 19/06/2020

Legal
Até a metade desse livro, achei extremamente chato e parado. Na segunda metade, achei que os acontecimentos se amontoaram apenas para cumprir com o título do livro "a menina mais fria de Coldtown" (o que não acabou acontecendo).
No geral, um livro legalzinho, com coisas originais mas muito fraco.

Antônia Caroline 28/03/2020

Livro sem final
Se você, assim como eu, gosta que a história fique completamente amarradinha, com final certinho (não precisa ser um final feliz, só um final mesmo) nem perca tempo com esse livro.
A história é ok, se desenrola bem rápido, você fica preso pra saber o que vai acontecer. Mas o final... É uma grande incógnita.

letty biachi 24/11/2020

fiz o que eu mais julgava: me apaixonei por um vampiro
(mas não é só sobre isso)
eu fiquei num belo dilema de dar 4 estrelas ou 4,5 porque o começo é muito entediante e isso se estende até quase 40% do livro, o que é muito, até eles chegarem em fim em coldtown, lá pra página 150, porem mesmo que eu tenha demorado um pouco mais que o normal para concluir a leitura, fui muito cativada pelos personagens, cada um deles, e fui me apegando a mínimos detalhes do livro que fizeram diferença pra mim: a representatividade, tendo personagem bissexual e transsexual; o fato da protagonista tomar banho (sério, incrível) e a personalidade dos dois personagens principais: tana e gavriel. tana não é uma songamonga e é divertida, fora que tem uma evolução incrível no decorrer da história, e gavriel bem... ele é sadico e charmoso, quem não gosta? fiquei falando pra mim mesma que ele era a versão dark do jest de sem coração e quando me dei conta estava tão na dele quanto.
como eu disse, no começo é meio arrastado e os flashbacks incomodam e dispersam (embora os que narrem o passado do gavriel la pro meio do livro sejam incríveis), mas a partir do momento que eles finalmente entram na coldtown... nossa, muito bom, uma sequência de acontecimentos eletrizantes provando por a+b que podemos ter um livro bom sobre vampiros com uma protagonista badass. do meio pro final fica viciante e só melhora.
uma história com personagens muitíssimos bem construídos e com uma dinâmica muito boa;
tana sensata, ganhou minha admiração, valentina icone, melhor personagem e gavriel... oh shit agora faço parte das pessoas que tem crush num vampiro.

Moon 20/03/2022

Me desanimei um pouco ao começar e perceber ser uma história de vampiros mas a escrita e o roteiro são envolventes, os personagens acabam se revelando mais do que o esperado ao começo do livro e a Tana é o tipo de personagem forte e imprevisível que é capaz de te manter preso a esse mundo.

Victor Dantas 28/07/2019

Vampiros como são de verdade
Em "A menina mais fria de Coldtown", Holly Black nos apresenta um mundo fantástico e ao mesmo tempo utópico.

Estamos nos Estados Unidos, e a sociedade vive em harmonia com os vampiros. O que levou a tal realidade foi um vampiro ancestral chamado Caspar, que saiu infectando uma gama de pessoas, isso provocou um surto de vampiros novatos que começaram tomar conta de cidades inteiras, o Governo do EUA vendo o caos, decide isolar as cidades e cria um sistema de cidades vampiricas, que recebem o nome de "Coldtown", particulamente existem cinco, nas cidades: Chicago, Las Vegas, Virginia, San Francisco e Springfield.

A nossa protagonista é a Tana que vive em Springfield, com seu pai e irmã. Sua mãe fora infectada, e vivia num porão, até que um dia acaba atacando Tana, e seu pai se vê obrigado a matá-la, desde então, Tana e seu pai, vivenciam um drama em relação ao ocorrido.
Tempo depois, Tana vai a uma festa com amigos numa fazenda afastada da cidade, e algo estranho acontece. Tana percebe ao acordar, que seus seus amigos estão todos mortos e com marcas de mordidas, logo ela percebe que houve um massacre de vampiros.
Além dela, seu ex-namorado Aidan também sobreviveu, porém, fora infectado e estava num quarto junto com um vampiro chamado Gavriel, que estava acorrentado ao pé da cama.
Vendo o desespero de Aidan em se tornar vampiro, Tana decide levá-lo até a Coldtown, para ficar isolado, evitando que ele seja caçado ou morto. O vampiro Gavriel pede para acompanhá-los, e Tana desconfia, mas, acaba libertando-o a tempo dos vampiros que estava atrás de Gavriel, conseguir capturá-lo.
Os três então, pega a estrada rumo a Coldtown de Springfield, só que Tana nem imagina que talvez sua decisão provoque danos a sua vida como humanaz, colocando ela em situações perigoras, e um possível romance proibido.
Narrado em terceira pessoa, a narrativa da autora é clara e fluída, e consegue mostrar ao leitor através das descrições o universo proposto, no entanto, não há um aprofundamento esperado.
Os personagens são bem construídos, e os diálogos bem estabelecidos. A Tana é uma protagonista de se admirar, pois, durante toda trama demonstra coragem e atitude nas tomadas de decisões, agindo de forma inteligente, mesmo apesar do romance inserido pela autora.

O mundo sobrenatural que Holly Black descreve, traz a real natureza dos vampiros, com muito sangue, matança e ação.
Outro ponto legal é que os capítulos são introduzidos por frases que falam de morte, dando um ar mais mórbido a história.

Pra um livro único, a história consegue ser suficiente, entretanto, o final acaba deixando algumas questões, talvez a forma como a autora "acelerou" para finalizar logo.
Recomendo a leitura, se você procura um enredo sobrenatural diferente e com muita ação.

Evelyn 26/01/2020

Holly Black, conte comigo pra tudo!
Esse é o primeiro livro da autora que eu leio. E também o primeiro livro que eu li esse ano que não ficava olhando para ver quantas páginas faltavam para acabar.
A história me prendeu desde o começo. Começa interessante e não perde o ritmo depois. Ele me fez lembrar do primeiro livro de vampiros que eu li, tem a mesma vibe de vampiros serem retratados como celebridades, os estabelecimentos góticos e as camisetas com frases irônicas.
No começo me irritei com as decisões da Tana, mas a coragem dela e os planos que ela elaborava (que sempre acabavam dando certo, mesmo quando não davam!) fizeram dela uma das melhores protagonistas que eu li nos últimos tempos. Eu adorei ela ter toda uma história se desenvolvendo no livro que não envolve o Gavriel. E ele tem uma história que não envolve a Tana. O jeito que os propósitos deles se alinham da metade pro final do livro é fantástica!
A Tana faz amizades durante o livro, enfrenta inimigos muito mais fortes que ela, e, eu preciso falar, o mundo se acabando e ela lembrava de dormir (ok, nem tanto), comer, arranjar dinheiro e comprar coisas que ela julgava necessárias. Ela comprou um corda. Uma corda e uma faca! Muitos protagonistas teriam se poupado de tantos problemas se fizessem isso...
Eu cheguei a esperar que não tivesse romance já que eles só interagiram mesmo no início do livro. E acho que o livro não perderia a qualidade se não tivesse, mas gostei bastante de como se desenvolveu e do final. O Gavriel não trata a Tana como se ela fosse indefesa e irresponsável e como se o mundo dele fosse perigoso demais pra ela.
Eu queria muito que a Holly Black considerasse escrever uma continuação, mas o livro é ótimo por si só.

Ps: Eu detesto quando a personagem principal tem UMA melhor amiga e somem com ela o livro inteiro (tô falando com você Um Caso Perdido).
Ps2: Também detesto quando o "mocinho" começa a aparecer em tudo quanto é lugar. A "mocinha" vai pra escola/faculdade, ele tá estudando lá. Se ela for a uma festa, ele tá lá. Se ela sai de casa, adivinha quem aparece dando uma caminhada naquela mesmíssima rua? Eles nunca se viram na vida, mas de repente, o cara se multiplica. Isso não acontece nesse livro, é só um desabafo.
Ps3: Até o vilão do livro eu amei. Queria que morresse, mas amei.
Ps4: E o Aidan, que atraso de vida.

Fran.MendonAa 19/02/2020

Não recomendo
Não sei porque histórias de vampiro nunca me instigaram. Esse eu fui atraída pela capa, mas ô livro sem graça. Foi uma tormenta pra mim e terminei por peso na consciência, demorei um século...