Diga aos Lobos Que Estou em Casa

Diga aos Lobos Que Estou em Casa Carol Rifka Brunt




Resenhas - Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa


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vicklendo 16/07/2021

Surpreendente
Eu não dava muita coisa pra esse livro, demorei muuuito tempo para começar a ler e, caramba, como eu fui tola.
"Diga aos lobos que estou em casa" é uma obra comovente, sentimental, que fala de amadurecimento e que carrega vários aprendizados. Eu não cansava de ler e só parava quando precisava mesmo, a leitura foi muito boa e fluída.
Me surpreendeu demais.
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nelav661 20/08/2022

Destruída.
A forma que é narrada a história é perfeita. Eu conseguia sentir o que a personagem sentia, e esse final me fez desidratar...
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Carla 31/10/2022

Ótima história, péssima tradução
Uma boa história, mas que não me prendeu. Tem um final emocionante que me arrancou muitas lágrimas. Odiei a tradução, erros grotescos te atrapalham, pq a leitura não flui, vc precisa ficar voltando e conferir se realmente está mal escrito, a tradução atrapalhou demais. Mas a história é boa, fala sobre relacionamentos, sentimentos de posse, o amor do Toby é uma coisa linda, o preconceito com a Aids, o amadurecimento da June, o modo como pessoas normais erram, e como isso traz consequências para todos. É um ótimo livro
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Samy Costa 09/11/2022

"Diga aos lobos que estou em casa" foi uma agradável surpresa! Iniciei a leitura sem ter conhecimento de muitas informações sobre livro, mas conforme fui conhecendo June e seu relacionamento com o tio Finn, o momento de luto que ela estava vivendo e todas as difíceis descobertas que ela fez, fui me encantando.

É, com toda certeza, uma boa e leve leitura! A autora foi excelente em retratar assuntos tão difíceis, mas com tamanha delicadeza como o luto, relacionamentos homoafetivos, a AIDS e os preconceitos existentes em plena década de 80.

Não é como se esses preconceitos já não existam hoje, infelizmente, mas no período em que o livro é retratado, a falta de informação torna tudo ainda mais difícil. Os pais de June vivem um profundo sentimento de negação e tabu com tais assuntos, assim dificultando o entendimento de June sobre o que está ocorrendo.

Apesar de todas as coisas incríveis desse livro, acredito que a leitura tenha sido impactada de forma negativa pela tradução e alguns erros de diagramação. Tais pontos, associados a narrativa detalhada da autora oferecem um ritmo mais lento a leitura.
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Bella 04/02/2023

Esperava mais!
O livro é bom. O contexto em que a história acontece, é bom. Mas, a narrativa poderia ter se desenrolado de uma maneira melhor, e isso não aconteceu.
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@renatavarelaescreve 14/03/2023

?
Não sei se reconfortante é o adjetivo certo para essa leitura, porque há muita melancolia dentro da narrativa, e eu não sinto conforto na tristeza MAS há também muita ternura e verdade nos sentimentos mais feios e conflitantes expressados pela June. Emocionante e verdadeiro, é isso. Um bom resumo do livro!
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teteu's bookshelf 11/04/2023

Leiam!
Um livro sobre a singularidade do luto, sobre egoísmo, sobre a dor e a ignorância causadas pela epidemia de Aids na década de 80? um livro humano. Foi tudo muito intenso! Quando comecei a leitura nem percebi que já tinha lido as 100 primeiras páginas, e o turbilhão de emoções começou e não parou! Desenvolvi um apego emocional tão grande e forte que quando virei a página 404 eu só sabia sentir ódio, ódio suficiente pra querer abandonar o livro, mas, eu não consegui, continuei, e foi quando a página 426 chegou que eu senti meu coração começar a quebrar, minha respiração ofegante, meu mundo desabando. Tive que me esforçar para continuar a leitura com as minhas lágrimas embaçando toda minha visão, mas conforme eu ia chegando ao final, meu coração ia sendo levemente remendado. Esse é um dos livros que vou levar comigo para todo sempre, por todos os Finns e Tobys que tiveram suas vidas roubadas e que NUNCA serão esquecidos! ????
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Manuh. 15/11/2023

Final emocionante...
A leitura foi meio difícil no começo, não me prendeu de imediato (ou talvez tenha sido a ressaca), porém, conforme a história avança e você vai percebendo a "complexidade" dos sentimentos envolvidos, a história te pega. E o final foi realmente emocionante.

E a escrita? Uma das escrituras mais suaves e sensível (em muitas partes) que eu li este ano e que por muitos momentos me fez acreditar que se tratava de uma biografia. Então é, super recomendo.
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Sophia 16/12/2023

Simplesmente perfeito
O livro é impecável, a maneira como é escrita, e a profundidade de cada frase é simplesmente maravilhosa, chorei muito lendo esse livro, tanto que tive q fazer pausas a cada pagina pra repensar e respirar.
Li por indicação da minha amiga, pois era o livro favorito dela e ela me falava tão bem dele que tive que ler por curiosidade, mas fiquei encantada com cada detalhe do livro, sinto q tinha muitos detalhes legais q a escritora poderia desenvolver durante a história mas do jeito q ela ficou, foi incrível.
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Matheus Costa 16/01/2024

Um livro sobre o luto e sobre amores românticos
Diga aos lobos que estou em casa é um sem dúvidas o melhor livro que já li. Ver o preconceito contra pessoas com AIDS retratado do final dos anos 80 envolvido com o amor de uma sobrinha ao seu tio me fez lembrar que não existe somente o amor sexual.
Por mais que seja triste, é uma história transformadora.
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RafaFreire 15/02/2024

Retrato de um luto
Foi uma leitura que arrastei por meses, tendo que pega-la em diferentes momentos para concluir. A história é densa e não flui de maneira natural, porém do meio pro final você começa a compreender melhor cada personagem e fica intrigada pelo final. Nota 4.
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lunasolis 15/05/2024

É muito bem escrito pela visão da June, que é uma criança de 14 anos, retrata muito bem como AIDS e portadores eram tratados no final dos anos 80. E eu acho que a melhor parte da história é como retrata o luto e a maneira que uma criança, não tão criança assim, lida com ele e a maneira que ela lida e concilia as emoções que ela sentia pelo tio em vida com o fato de ter descoberto uma face totalmente nova do tio e da mãe, e de outros personagens.
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