Mestre

Mestre Raymond E. Feist




Resenhas - Mago: Mestre


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Thais.Grigorio 17/04/2017

De Volta a Mundos Fascinantes!
E eis que venho falar do segundo livro desta quadrilogia maravilhosa, que é a Saga do Mago!


O livro começa três anos após o final do primeiro livro e, vemos aqui que a guerra continua. Vemos o que aconteceu com o Pug, capturado pelos inimigos no final do livro anterior.


O que me chamou bastante atenção neste livro, foi o crescimento do Pug como Mago e, aqui, nos é dada a explicação de o porque de ele não se dar bem com o "estilo de magia", por assim dizer, de seu antigo mestre, Kolgan.


Gostei muito de ver o Pug começando o livro como um escravo em terras inimigas a seu treinamento para dominar o estilo de magia superior e se tornar um Grande, um dos magos mais poderosos de Kelewan, este mundo novo que ele está vivendo.


Os personagens no livro crescem e amadurecem, e, isto é mais do que visível a cada capítulo, e, para mim, foi ótimo ver o crescimento de cada personagem da trama.


Foi neste livro que comecei a me encantar por um dos personagens, o Príncipe Arutha de Crydee. O jeito marrentinho dele me pegou de jeito.


Outra coisa que foi ótimo de ser foi o amadurecimento do Tomas como guerreiro, bem como a luta que ele teve de travar internamente contra os poderes da armadura que ele estava trajando.


Raymond E. Feist sabe como conduzir a narrativa, e os desdobramentos da trama, em todos os seus núcleos, são simplesmente ótimos de se acompanhar, em uma narrativa que é cheia de surpresas e cada virar de página.


Mago Mestre para os amantes de livros de fantasia, é um prato cheio, levando-nos mais uma vez para dois mundos formidáveis, e fazendo-nos encantar-nos com seus personagens fascinantes!

site: http://cantinhodeumaescritora.blogspot.com.br/2017/04/resenha-mago-mestre.html
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Fagner 20/09/2016

Vídeo resenha Mestre, livro 2 da série Mago.
Vamos assistir, curtir e se inscrever no canal.

site: http://livrosetudomaisquegosto.blogspot.com.br/2016/09/mestre-resenha-serie-mago-livro-2.html
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Lit.em Pauta 30/05/2016

Literatura em Pauta: seu primeiro portal de críticas e notícias literárias!

"Mago: Mestre, ao contrário de seu antecessor, Mago: Aprendiz, não sofre tanto com a divisão em dois livros da história original. Seus defeitos são outros: Raymond E. Feist mostra-se incapaz de decidir quais são os personagens fundamentais de seu livro, além de somente conseguir concluir suas tramas de forma anticlimática ou arbitrária."

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/mago-mestre-critica/
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Thall 30/10/2015

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Após ler essa continuação da saga do Mago, definitivamente virei fã do autor, o ritmo é excelente, sabe usar muito bem os elementos de fantasia medieval conseguindo ser original, consegue fazer com que cada personagem tenha o seu carisma, até mesmo quando olhamos para além dos protagonistas (Amos Trask por exemplo, é um personagem sensacional). Estou animado para ler o resto da saga e espero que mais livros do Feist sejam lançados no Brasil.
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Patricia 17/10/2015

No final do livro Aprendiz, Pug foi levado como escravo pelos tsurani e seu futuro era incerto. Enquanto isso Arutha estava segurando os ataques contra o castelo de Crydee, quando uma carta muda o rumo das batalhas, levando o exército tsurani que estava sitiando o castelo de volta para o seu próprio mundo.

Nesse livro nós temos uma visão muito maior da política e cultura dos tsurani, começando a compreender suas ações na guerra. Guerra essa, que por sinal, já se arrasta à anos. E muitos outros anos ainda irão se passar.
E enquanto essa guerra se arrasta muitas coisas vão mudando, principalmente com Pug e Tomas. No início do livro, mais 3 anos já se passaram. E nesses 3 anos Pug vem sendo escravo nos pântanos, porém tudo está prestes a mudar. Isso porque existem muitos planos estão sendo orquestrados no Jogo do Conselho e um deles poderá envolvê-lo. Mas até mesmo isso será de pouca importância, pois em um mundo cheio de magos poderosos será apenas uma questão de tempo até que um descubra o poder de Pug.

E Tomas também não está indo nada bem, dependendo do ponto de vista. É verdade que ele se tornou o melhor guerreiro da guerra, matando inúmeros tsurani e sendo responsável por incontáveis vitórias. Mas tudo esse sucesso é resultado da armadura que ele está vestido. Porém essa armadura está cobrando um preço extremamente caro. Pois a cada dia que passa, Tomas se perde em visões de uma raça já extinta, uma raça extremamente cruel e sanguinária, que já escravizou os elfos. E a cada vez mais ele está perdendo a sua humanidade.

Além de Pug e Tomas, nós também acompanhamos Arutha, que precisa conseguir reforços durante o inverno para segurar uma provável investida tsurani quando a primavera chegar. Porém o reino não é mais um lugar segurando para se viajar e a única opção que resta à Arutha é enfrentar o mar na pior época do ano. Antes de convencer outros nobres à enviar o reforço, Arutha precisará sobreviver à viagem.

Muitos segredos serão revelados nesse livro e muitos mais anos irão se passar. Nesse segundo livro da saga, o ritmo da narrativa se mantém instigante, prendendo o leitor da primeira à última página. Esse livro possui mais ação do que o primeiro livro. E para quem já leu A Filha do Império, você perceberá ainda mais a relação entre as duas séries.
A edição mais uma vez está maravilhosa, não há do que reclamar. Mais uma vez dei 5 estrelas para o livro e o favoritei. Obviamente, não perdi tempo e já comecei a ler o terceiro livro da saga. Estou muito curiosa sobre o que irá acontecer após o final do Mestre.
Não percam tempo e descubram porque essa saga é uma das mais aclamadas fantasias de todos os tempos.

site: http://ciadoleitor.blogspot.com.br
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Vanessa 26/09/2015

Super Recomendo !!!
A fama de O Mago é super justa. Ele é um ótimo livro e, com certeza, fãs de Senhor dos Anéis, Harry Potter, Crônicas de Nárnia e Coração de Tinta irão concordar comigo.
Já neste segundo livro é possível perceber que a narrativa "cresce" junto com os personagens. E ela também possui a capacidade de transmitir a sensação nos cenários de forma ímpar, senti a felicidade, o medo, a tristeza, o nojo e muitos outros com muita clareza.
Sem contar que a partir do capítulo 11 o livro fica impressionantemente bom, uma das melhores sequências de capítulos que já li.
Resumindo, recomendo!
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Laís Helena 31/08/2015

Resenha do blog Sonhos, Imaginação & Fantasia
Pug foi capturado pelos tsurani e, há três anos, trabalha para eles como escravo. Isso muda, porém, quando o filho mais jovem da família Shinzawai, por um motivo desconhecido, resolve levar Pug e Laurie, outro escravo capturado em Midkemia, para a casa de sua família. Pug se adapta aos poucos, até que os Shizawai recebem a visita de um Grande (um mago), e este! ao perceber que Pug é também um mago, o leva para ser treinado. Enquanto isso, em Midkemia, Arutha viaja a Krondor em busca de ajuda militar, e Tomas, em Elvandar, utiliza os poderes de sua armadura para ajudar os elfos e os anões em sua batalha contra os tsurani, apesar de estar cada vez mais perto de perder sua humanidade.

Começando cerca de três anos após os acontecimentos finais de Aprendiz, esse livro dá continuidade à trama do anterior, expandindo um pouco a história de Midkemia e nos dando muitos detalhes sobre Kelewan, o planeta onde vivem os tsurani. Aprendemos um pouco sobre sua história, sua cultura e, principalmente, sua organização e política militar, já que se trata de um povo muito bélico. Além disso, o autor nos mostra que ambos os mundos já se conheceram antigamente, e dá breves explicações sobre isso e sobre como homens, anões, tsurani e diversas outras raças foram parar em seus respectivos mundos.

Apesar disso, senti que alguns aspectos dessa cultura, como religiões, histórias e produções artísticas, poderiam ter sido melhor trabalhados, o que certamente teria enriquecido muito a história. Enquanto isso, a cultura de Midkemia acabou sendo deixada um pouco de lado, o que acabou por deixar esse mundo um pouco genérico, semelhante a qualquer outro mundo de fantasia medieval. Outro ponto que me incomodou foi a inserção de anões e elfos à trama: as relações entre as duas raças e destas com humanos não foi muito bem trabalhada, o que acabou por deixá-los um pouco fora de lugar dentro da trama.

A magia é outro aspecto que foi melhor trabalhado na história, ainda que em alguns momentos tenha deixado a desejar. Foi muito interessante acompanhar todo o treinamento de Pug como mago em Tsuranuanni, e finalmente compreendemos por que ele tinha dificuldades para aprender a magia ensinada por Kulgan. Por outro lado, não é explicado de onde os magos retiram seu poder, e nem como os diferentes tipos de magia são executados, o que acaba tirando um pouco da verossimilhança dos trechos em que a magia é usada.

Sobre a narrativa, ela também deixa a desejar. Alguns trechos são realmente muito interessantes, mas em outros a história é contada em vez de mostrada, passando a impressão de que o autor estava com preguiça de escrever. As cenas de batalha, especialmente, são as mais decepcionantes: tudo termina rápido e os conflitos são resolvidos com muita facilidade, sem dar nenhuma emoção à trama. Além disso, o autor de vez em quanto enche páginas e páginas com acontecimentos pouco relevantes (como viagens de navio), enquanto chega a pular meses e às vezes anos de acontecimentos importantes. Se tudo isso tivesse sido melhor trabalhado e planejado, esse livro, assim como seu antecessor, poderia ter rendido vários livros, todos muito mais empolgantes.

Os personagens são rasos, muitas vezes têm seus nomes mencionados e é fácil esquecer quem é quem (exceto pelos protagonistas) de um volume para o outro. Pug e Tomas até que foram bem trabalhados (apesar de eu ter desejado saber mais sobre os valheru e a magia que estava modificando este último), mas os demais não têm nem mesmo suas personalidades definidas, o que torna suas motivações e questionamentos um pouco fracos.

O final traz diversas reviravoltas, e como aconteceu com o primeiro volume, foi muito mais dinâmico que todo o restante do livro, apesar dos conflitos de fácil resolução. Quanto à revisão, lembro de ter me deparado com um único deslize em todo o livro, mas afora isso está muito boa. Esse volume traz um mapa de Kelewan, impresso em preto e branco nas primeiras páginas do livro, e apesar de não ser tão bonito quanto o mapa colorido de Midkemia que veio no primeiro volume, ainda assim está caprichado.

Mestre, afinal, me prendeu durante a maior parte do tempo pela cultura interessante de Tsuranuanni e por alguns trechos interessantes acontecidos em Midkemia, ainda que estes fossem intercalados com momentos mais arrastados, e isso acabou me deixando em dúvida de continuar o restante da série.

site: http://contosdemisterioeterror.blogspot.com.br/2015/08/resenha55.html
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João Vitor Gallo 25/07/2015

Alguns anos se passam desde o fim do primeiro livro, Pug, agora escravizado pelo povo tsurani, acaba tendo que se adaptar a essa nova realidade para sobreviver as difíceis condições as quais foi submetido, aprendendo o idioma e os costumes locais, além da sua posição nesse novo mundo, o que na condição de escravo é basicamente obedecer e ser servil para não apanhar ou morrer pelas mãos de seus captores. Em Kelewan, o mundo dos tsurani, ele acaba fazendo amizade com Laurie, um trovador midkemiano, que assim como Pug foi capturado e escravizado. Ambos são mandados para trabalhar na propriedade de um senhor de uma família importante em Kelewan e lá aprendem um pouco mais da estrutura política e social desse povo – e deixa ainda mais claro as inspirações do autor nas culturas dos povos orientais e da América Central-, mas eles também acabam ensinando os seus novos senhores sobre alguns dos costumes de sua terra natal. Em Kelewan os magos estão à margem da lei, podendo fazer praticamente de tudo e são reverenciados e temidos por toda a população, sendo conhecidos nesse mundo como “Grandes”. Um desses magos percebe em Pug um forte poder mágico e o leva para ser treinado para que possa futuramente servir o Império como mais um de sua ordem.

Em Midkemia o foco fica mais voltado para dois personagens, Arutha tendo de se desdobrar na política em Krondor, e Tomas, com a magia ancestral da armadura que aos pouco vai mudando o rapaz, fisicamente e psicologicamente. Também são mais destacados os jogos de poder em Midkemia, com o rei ficando cada vez mais louco e paranoico e com isso o barão de Bas-Tyra aproveita-se dessa oportunidade para ter mais controle e ascender em poder, o que pode levar o reino a uma guerra civil. Também vale destacar que Macros, o Negro, o misterioso mago que já havia aparecido ganha mais destaque, com mais mistérios em torno desse personagem que certamente serão explorados mais adiante na série.

Já dá pra notar que um tema recorrente são as transformações que os personagens passam, seja a transformação proveniente do crescimento dos garotos para homens, do Pug passando de um aprendiz de mago para um mago mestre, do Tomas influenciado pela magia da armadura, do Arutha tendo de lidar com a política e também do Lyam com os fardos que ele deve suportar, tanto em sua consciência como do próprio comando dos exércitos. A transformação também se dá nas relações entre Midkemia e Kelewan com a intensificação da guerra entre os dois mundos e com uma conspiração que trama uma possível negociação de paz.

O amadurecimento de Pug se dá rapidamente com o entendimento de sua nova realidade como escravo, dos anos sob provações físicas em lugares insalubres e de castigos, tendo de entender depressa como aquele mundo funciona. Após anos estudando para se tornar um mago mestre, tendo de passar pelo treinamento na Torre da Provação – uma das partes mais legais do livro diga-se de passagem-, ele ganha a sabedoria e o conhecimento para se tornar um “grande”, porém mesmo se tornando um mago em Kelewan alguns de sua ordem não confiam nele pela sua origem “bárbara”. Pug, agora conhecido por Milamber, realmente se torna alguém entre dois mundos, sendo um ponto de ligação entre ambos, com amor pela sua terra natal com seus amigos, e um amor pela terra de sua esposa e pelo Império Tsuranuanni. Novo lar, nova realidade, novas ameaças, um novo Pug.

Outro personagem que chama a atenção é Tomas, cada vez mais ligado a magia da armadura que pertencia a uma antiga raça conhecida como valheru, os Senhores dos Dragões. Tomas vai ficando mais imerso nas recordações cada vez mais vívidas que a armadura lhe impõe, vivenciando outra época junto com a sua, porém ao mesmo tempo deixando de viver de fato em seu próprio tempo. Ele sente o choque entre duas personalidades, a sua própria e a do antigo possuidor da armadura, Ashen-Shugar. Vivendo dois tempos diferentes Tomas acaba perdendo-se cada vez mais, deixando aos poucos de ser ele mesmo e passando a se tornar um pouco mais Ashen-Shugar, intensificando essa ligação entre os dois que atravessa tempo e espaço, embora ele também interfira na personalidade de Ashen-Shugar no passado, modificando o guerreiro de eras anteriores. Os dois vão se mesclando em uma coisa só, um sendo parte do outro, ganhando algo, mas também perdendo alguma coisa de si. Enquanto isso o poder de Tomas cresce e ele se torna temido entre inimigos e amigos, e acaba por se relacionar com a rainha élfica, porém gerando uma tensão no povo de Elvandar pelo fato de verem nele a sombra do povo que os escravizara há incontáveis anos, o que ainda instiga pavor entre os que se lembram desse tempo. A disputa interna de Tomas pelo seu verdadeiro eu, e principalmente as visões e os diálogos que ele tem com Ashen-Shugar também são pontos fortes nessa trama.

Agora é ler o próximo livro para ver o que vai sair daí, a história é boa, os personagens ficam cada vez mais carismáticos, apesar de ainda se manter um ar meio infanto-juvenil, o que já ficou menos evidente com o amadurecimento dos protagonistas. Fica a expectativa para o próximo da saga para ver se a escrita ficou mais refinada, melhorando esse ponto acho que há a possibilidade dessa ser realmente uma fantasia épica memorável.


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2015/07/25/mestre-saga-do-mago-vol-2-raymond-e-feist/
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